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PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO DAS GESTANTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Por:   •  4/4/2018  •  3.706 Palavras (15 Páginas)  •  268 Visualizações

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Palavras-chaves: Cuidados de Pré-Natal; Perfil de Saúde; Saúde da Família

ABSTRACT

During pregnancy the woman goes through several transformations, emotional and biological weapons, so its monitoring by a multidisciplinary team is essential so that it can spend the pregnancy with the best possible quality of life both for themselves as for their child. The aim of this study is to describe the epidemiological profile of pregnant women attending the Family Health Unit in Recife / PE. It is a cross-sectional study with a quantitative, descriptive and exploratory approach, in which we used a simple sample of 40 pregnant women registered those teams. The results showed that a greater number of pregnant women between 19 and 28 years of age (4.5%); They are the first pregnancy 32% of the total surveyed; 50% start initiated the prenatal process in the second month of pregnancy; 40% of pregnant women report having developed from some sort of illness during pregnancy, of which 35% developed high blood pressure; 83% of public research has shown satisfaction with the treatment offered by health professionals that unit, however, make observations on any possible improvements to be made in the same physical space. It follows, then, that the pregnant woman, regardless of pregnancy or their chronological age, understands the need to properly perform prenatal, in order to clarify their doubts and seek a better quality of life for themselves and their son.

Keywords: Prenatal care; Health profile; Family Health

SUMÁRIOS

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................10

2 METODOLOGIA ..................................................................................................11

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................12

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................13

REFERÊNCIAS.....................................................................................................15

ANEXOS ...............................................................................................................16

ANEXO A – Questionário.....................................................................................16

ANEXO B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido..............................18

ANEXO C – Cara de Anuência.............................................................................19

ANEXO D – Aprovação do Comitê de Ética........................................................20

1 INTRODUÇÃO

É importante compreender que a gestação é um processo pelo qual ocorre mudanças fisiológicas capazes de causar várias transformações no organismo da mulher, cuja principal finalidade é garantir um ambiente seguro para o crescimento e desenvolvimento do feto, entretanto é essencial que a saúde da mãe seja preservada da melhor forma possível, assegurando-lhe a capacidade de amamentar até os seis meses exclusivo (BRASIL, 2012). Salienta-se ainda que durante esse período alterações no estado físico e emocional psicológico materno podem influenciar tanto a saúde da genitora quanto do feto.

Segundo a Associação Americana de Diabetes (ADA) se faz necessário durante a idade produtiva as mulheres possam manter um estado nutricional bom, cultivando um estilo de vida que posso promover a saúde materna e minimizar possíveis problemas para o bebê (BOLOGNANI, 2011).

De acordo com Pimentel et al. (2011), é durante a gestação que surgem algumas alterações, que podem ser físicas, psicológicas ou social na gestante, essas alterações muitas vezes são influenciadas tanto por fatores internos (biológicos) como por fatores externos (sociais, econômicos e culturais).

Desta forma, pode-se afirmar que se faz necessário que a gestante tenha um acompanhamento devidamente qualificado que possa minimizar possíveis intercorrências. Salienta-se que quanto mais precoce seja iniciado o processo do pré-natal e o assiduidade as consultas mais bem assistida será a evolução da gestação. Assim Nunes (2011) afirma que

O principal papel dos profissionais envolvidos nesse atendimento é a escuta das clientes, transmitindo-lhes apoio e confiança necessários para que possam conduzir com autonomia suas gestações. É relevante que se efetuem trocas de experiências entre as mulheres e os profissionais por meio de ações educativas, que facilitam a compreensão do processo gestacional, sendo o enfermeiro um desses prestadores de serviço a gestantes, principalmente no atendimento de baixo risco. (NUNES, 2011, p. 72)

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), 73% da população brasileira que se encontra na idade fértil não tem plano de saúde ou qualquer tipo de convenio médico, ainda ressalta que entre essa população a taxa de fecundidade é de 1,8 filho por mulher e que quanto mais filhos menor o acompanhamento no pré-natal (IBGE, 2012).

É essencial que a gestante tenha seu estado nutricional avaliado frequentemente durante as consultas do pré-natal, onde a mesma deverá ser pesada, ter altura e pressão arterial aferidas, idade gestacional e pulsação avaliadas e seus exames bioquímicos devem ser cuidadosamente avaliados (BRASIL, 2012).

Dentro deste contexto, entende-se que o profissional de enfermagem é peça fundamental para que todo o processo do pré-natal seja realizado com sucesso, uma vez que cabe a este profissional a incumbência de solicitar exames, abrir o Sistema de Informação de Saúde (SIS), além de realizar exames obstétricos, e quando necessário fazer os devidos encaminhamentos, ainda lhe cabe dispor informações sobre o parto e todos os cuidados com o recém-nascido, como a amamentação e vacinação do mesmo (SILVA, 2014).

Como relata Nunes (2011), “a assistência pré-natal é fundamental para o preparo da maternidade”, ou seja, essa assistência é bem mais do que uma assistência médica, trata-se de uma proposta para prevenir possíveis intercorrências clínico-obstétricas.

Como afirma Peixoto

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