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Ideologia de Gênero

Por:   •  22/1/2018  •  4.445 Palavras (18 Páginas)  •  293 Visualizações

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É importante entender que a questão da ideologia de gênero não se confunde com as pessoas homossexuais. Em toda a sociedade, encontramos diversos homossexuais que atuam diligentemente em defesa da infância. São cidadãos dignos e que não aceitam a injustiça. Professores, advogados, médicos e etc. Muito menos podemos colocar sob suspeita as mulheres, que na sua maioria, lutam bravamente contra a discriminação e são, além de profissionais competentes, amorosas mães de família.

A erotização precoce da infância no Brasil não é um fenômeno espontâneo,

mas resultado de políticas públicas e estratégias da mídia,

partidos políticos e organizações sociais. Neste sentido,

o movimento pedófilo e o movimento gay –

não me refiro às pessoas homossexuais -

defendem a concessão de autonomia sexual a crianças e adolescentes

(SCHELB,2014, p. 20)

De acordo com Dale O’Leary, em sua obra “A agenda de gênero”, a perspectiva de gênero foi pela primeira vez incorporada nas conferencias da ONU, sobre a população, no Cairo, em 1994, e sobre a mulher, em Pequim, 1995. Feministas marxistas substituíram a palavra sexo por gênero nos documentos. Delegados pró-família não conseguiram, na ocasião, entender o porquê, mas depois de muita discussão a palavra foi mantida.

Adotar uma perspectiva de gênero exige […]

distinguir entre o que é natural e biológico

e o que é social e culturalmente construído,

e o processo de renegociar as fronteiras entre o natural,

que é relativamente inflexível,

e o social, que é relativamente transformável”

(INSTRAW-ONU, 1995, p.11)

Lorna Smedmam, professora norte americana, em um curso, afirmou para seus alunos que “a heterossexualidade, assim como a maternidade, necessita ser reconhecida e estudada como uma instituição política. Em um mundo de genuína igualdade onde homens fossem não opressivos e educados, todos seriam bissexuais”.

Marx e Engels ensinaram que as mulheres seriam a primeira propriedade privada e que a opressão das mulheres pelos homens havia sido a primeira opressão de classe. Estas são as palavras de Engels: “a primeira divisão do trabalho é aquela entre o homem e a mulher para a propagação da prole”. De acordo, com essa revolução, o primeiro objetivo seria a destruição da família e consequentemente a libertação da mulher da escravidão da maternidade.

Shulamith Firestone, em discurso nos EUA, argumentou que “devemos incluir a opressão das crianças em qualquer programa feminista revolucionário. Nossa etapa final deve ser a eliminação das próprias condições da feminilidade e da infância. O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então nós devemos desfazer a família; então se desfizermos a família iremos de fato desfazer-nos da repressões que moldam a sexualidade em forma específicas”.

Em seu livro “Educação sexual para crianças – Limites e desafios”, o Dr. Guilherme Shelb, explica que nos anos 50, o marxista Hebert Marcuse propôs a liberação sexual como meio para, em suas palavras, “destruir a família monogâmica tradicional”. Marcuse acreditava na “revolução” por meio da difusão de uma ideologia sexual, consistente na inexistência de qualquer restrição: bestialismo, pedofilia, incesto ou necrofilia. Ele afirma que tudo está exposto abertamente no livro “Eros e civilização”, leitura principal dos radicais sexuais e anarquistas.

Então, feministas radicais e de gênero, começaram pela análise marxista, mas se moveram em uma direção completamente diferente. Declaram-se defensoras das minorias, das classes, dos oprimidos, mas o que buscam é poder. Com o pretexto de defender os homossexuais do preconceito e as mulheres da violência, criam instituições financiadas pelo governo para expandir sua ideologia, sempre escondida por trás dos mais belos discursos sobre direitos humanos, desta forma usando os próprios homossexuais como massa de manobra de seus discursos distorcidos, e pior, Gerando uma indignação nos educadores que são induzidos a pensar que essa ideologia preza pelos valores de uma sociedade mais justa e equitativa, pois os disseminadores desta ideologia viajam o país disseminando um falso discurso de que professores estão sendo proibidos de ensinar sobre direitos humanos aos seus alunos.

O Dr. Shelb, denuncia que, aplicando esta lógica perversa, o MEC a partir de 2004 aprovou diversos materiais didáticos que incentivam à masturbação, temas de sexualidade adulta para crianças, inclusive o direito de prazer sexual e mudança de sexo. Em alguns casos esses materiais orientam às crianças a não falarem com seus pais sobre o que estão aprendendo. “Neste contexto, a erotização da infância e a pedofilia, são instrumentos para implementar radical reengenharia psicológica e social em crianças e adolescentes, ou na expressão utilizada pelos radicais, quebrar tabus”. Sabemos que a lei é clara ao estabelecer a primazia da família na orientação moral dos filhos.

Relevante reiterar aqui o que dispõe o Pacto de São José da Costa Rica,

que tem força normativa constitucional no Brasil: “Art. 12.

(...) Os pais (…) tem direito a que seus filhos recebam a

educação religiosa e moral que esteja acorde com

suas próprias convicções.”(SHELB,2014 p.25)

Para tentar ainda fazer com que esta definição de ideologia de gênero entre nas escolas, os ativistas com interesses próprios, camuflam e dão uma outra cara para verdadeira situação, alegando que ensinos sexuais a crianças não está escrito na proposta, porém não falam que o termo ao ser aprovado, poderá abrir para essas questões, pois sua colocação fundamenta a questão da sexualidade infantil, no qual posteriormente se terá abertura para ser trabalhada.

O Kit propostos nas escolas brasileiras

Reinaldo Azevedo, jornalista, publicou em sua coluna no blog

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