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Romantismo

Por:   •  10/4/2018  •  1.227 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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Suas obras:

- Primeiros cantos: Alguns dos poemas dos Primeiros Cantos, porventura os melhores, repunham em a nossa poesia o índio nela primeiro introduzido por Basílio da Gama e Durão. Era essa a sua grande e formosa novidade. Nos poemas daqueles poetas não entrava o índio senão como elemento da ação ou de episódios, sem lhes interessar mais do que o pediam o assunto ou as condições do gênero. Nos cantos de Gonçalves Dias, ao contrário, é ele de fato a personagem principal, o herói, a ele vão claramente as simpatias do poeta, por ele é a sua predileção manifesta.

- Os Timbiras: A obra narra os feitos de índios da tribo Timbira, de guerreiros ferozes e canibais. Os principais personagens são o chefe Itajuba e o guerreiro Jatir.

- Meditação: é uma prosa em que o autor faz uma crítica ao Brasil tendo em vista tudo o que neste país era exaltado, isto na forma de dialogo.

- Marabá: é possível perceber a presença marcante do Romantismo. Essa presença é logo apresentada no tema geral do poema: "amor-melancolia; amor-desespero; amor-desilusão". É em torno do embate entre Marabá e os guerreiros que se dá esse amor desiludido.

- Patkull: Primeira obra para teatro de Gonçalves Dias, baseia-se na história real do político livônio Johann Reinhold Patkul (1660-1707). A ação é ambientada em 1707, no ducado de Mecklemburgo, em Dresden e em Casimir, junto a Posen, na Polônia.

Joaquim Manuel de Macedo

Joaquim Manuel de Macedo (Itaboraí, 24 de junho de 1820 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1882) foi um médico, jornalista, político, professor, romancista, poeta, teatrólogo e memorialista brasileiro. É o patrono da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.

Suas obras:

- A moreninha: a obra mostra os costumes e a organização da sociedade que se formava no século XIX no Rio de Janeiro: os estudantes de medicina, os bailes, a tradição das festas, o flerte das moças, etc. Também está presente a cultura nacional, através da lenda da gruta, em que o choro de uma moça que se apaixonou por um índio e não foi correspondida se transforma na fonte que corre na gruta.

- O moço loiro: O livro é um retrato da sociedade burguesa do Rio de Janeiro no século XIX, que discretamente o autor crítica. O romance é um discurso sobre o amor idealizado, representado nas figuras de Honorina e do herói que dá nome ao livro, o moço loiro, cuja identidade só vem a ser desvendada no final.

- A Luneta mágica: Simplício é um míope, quase cego, que tem desejo de enxergar. Um dia um conhecido o leva até Reis, que produz lentes muito poderosas; entretanto, de nada eles servem a Simplício. Reis decide levá-lo até um homem misterioso e que se diz mágico, vindo da Armênia. O sujeito faz uma lente mágica muito poderosa, mas o avisa: se olhar para qualquer pessoa ou objeto por mais de três minutos, verá a visão do mal.

- As vítimas algozes: As Vítimas-Algozes é um livro brasileiro, de estilo romântico, escrito por Joaquim Manuel de Macedo em 1869. O livro aborda o tema escravidão aonde os escravos são os vilões.

- O Rio do quarto: O cenário é a antiga freguesia de São João de Itaborahy, atual município de Itaboraí, terra natal do romancista. O narrador, a pretexto de explicar a origem do nome do Rio do Quarto, que banha a localidade, conta "a história de um grande crime e do terrível castigo que caiu sobre o homem que o perpetrou". Milo, o personagem principal, é retratado como exemplo do homem do campo, sincero e honesto, que não é contaminado pelas máscaras sociais.

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