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Loteamentos Urbanos

Por:   •  29/3/2018  •  4.405 Palavras (18 Páginas)  •  285 Visualizações

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3. vias preferencialmente para veículos

O terceiro capitulo retrata sobre a preocupação no sistema viário, devido à presença grande de veículos. Tem que se adequar o projeto e execução das ruas as verdadeiras necessidades dos usuários, pois em algumas comunidades as ruas tem outras funções diferentes das de transitar, já quando há grande quantidade de veículos, precisa-se de ruas com declividade suave, raios de curvatura grandes, faixas de segurança claramente delimitadas e sinalizadas, e resistência para grandes fluxos. A largura das ruas também é definida de acordo com usuário, com a taxa de ocupação e o perfil desse usuário, ou seja quando se percebe que maioria usuário possui veículos, necessário ruas mais largas para o trânsito, já se for o oposto, maioria não possuir veículo as ruas podem ser mais estreita. O autor também cita sobre as larguras das vias quando há transito, neste caso há o estudo do fluxo, do sentido do trafego, a velocidade, as garagens, a calçada, tudo isso é base para estudo dessas vias. Pela norma as vias urbanas se divide em quatros sistemas: sistema arterial principal, sistema arterial secundário, sistema de vias coletoras e sistema viário local. De acordo com as normas e com essa divisão desses sistemas é que se define também as larguras das ruas, das calçadas. E um má planejamento das larguras dessas vias, causaria um caos no transito, e interferia também nos loteamentos que localizam nessa via, como nas saídas, garagens, nos comércios, nas áreas de recebimento de mercadoria, tudo é influenciado pelo má projeto no sistema viário urbano, e até causaria acidentes.

Sobre a organização das vias urbanas o autor defende um sistema de galerias, onde o sistema elétrico, de telefone e tv a cabo, seriam canalizadas no subsolo que daria no porão do edifício, seria um meio de organizar as vias urbanas. Haveria também tubulações para o gás, e sistema de agua, só que esses já oferecem um certo risco, e para esse planejamento há um grande investimento.

4 Vias para pedestres, ciclovias e de uso misto

O desenho das vias deve levar em conta, a arborização, o fluxo do transito, que deve conter sinalização para um transito seguro, então deve se levar em conta também o mobiliário urbano, do comercio. Existem dimensões necessárias para o passeio levando tudo isso em consideração, assim como também seus usuários se for cadeirantes há um aumento nessas dimensões.

Já sobre a ciclovia deve se levar em conta a pavimentação, a sinalização o controle da velocidade dos veículos e dos obstáculos, o pavimento tem que ser liso, antiderrapante, sem lombadas. E para as ciclovias também consta dimensões mínimas de segurança e tem que haver faixas.

Para uma melhor qualidade de vida existe o uso misto das vias, para melhor interação, se coloca em faixas exclusivas para os veículos, outra faixa exclusiva para ciclistas, e outra para pedestres, criando assim meios de convivências, interação.

5 Declividade das vias e do sitio

Na construção de vias, deve se acompanhar preferencialmente a topografia local, um dos motivos é devido a movimentação de terras ter um custo elevado, e também para não ficar desnivelado com as residências construídas nos lotes laterais. Outra preocupação é com escoamento da agua de chuvas para que não haja alagamento, as vias tem que possuir uma declividade de forma que possibilite o escoamento de forma fácil e rápida; por isso tem a declividade mínima e máxima também, para que não dificulte o trafego de veículos. Referente a declividade do terreno, a posição dos lotes em relação e rua é de suma importância, para economia da construção. Ainda sobre declividade pode se dizer que o melhor é interferir de maneira menor possível na topografia do terreno, o autor cita que alterações nas vias para favorecer o transito de alto fluxo e alta velocidade não é maneira mais correta, pois as casas que ficam de frente para essas vias são prejudicadas, nesse caso se pensou solução somente para vias e não para os lotes, o mais provável seria as vias acompanhar as ondulações do lote, iria formar curvas na via, diminuir velocidade do transito, em contrapartida os lotes desta construção são mais favorecidos e o custo menor. O melhor caso seria nas vias e avenidas de grande fluxo, o traçado tem que ser reto e declividade constante, para desta forma aumentar a confiança dos automobilistas, e diminuir o perigo de acidentes. Já nas vias dos interiores dos bairros, e fluxo menor, as ruas deve seguir a topografia natural do terreno, isso vai melhorar as paisagens, mais econômico, e a velocidade dos veículos também diminuirá, e deve se evitar curvas fechadas depois de retas prolongadas, são perigosas podendo causar acidentes.

6 Pavimentos urbanos

Sobre os pavimentos urbanos o autor o divide em duas partes: o leito carroçável que é destinado ao trânsito de veículos e escoamento de águas que se dá pelos meios fios e vai até as bocas de lobo e daí para o esgoto; e os passeios destinado aos pedestres e que se limita ao meio fio. Ainda sobre os pavimentos urbanos podemos dizer que possuem revestimentos para suportar o trafego de veículos; sobre o mesmo atuam esforços de pressão, impacto, rolamento, sucção de ar. A escolha do revestimento pode seguir duas ordens, técnica e economia. Devem se levar em conta também nos pavimentos urbanos a cor, aparência geral, rugosidade, facilidade de limpeza e segurança. O coeficiente de atrito é um fator importante para a segurança nas vias urbanas. Sobre o revestimento, as camadas inferiores são usadas para distribuir as cargas e proteger o revestimento de possíveis falhas, seu custo varia conforme a resistência. Já o meio fio e sarjeta são construídos por concreto e devem ser resistentes ao desgaste provocado pelo escoamento de aguas, e os esforços provocado por possíveis impactos de automóveis.

As vias para pedestres se compreende por passeios laterais nas ruas, caminhos nos parques e praças, caminhos nos interiores de edifícios, e pistas de atletismo.

Os pavimentos ficam dispostos a dois tipos de esforços que deterioram os asfaltos, no caso os esforços exercidos por cargas de veículos e pela variação de umidade e temperatura. Referente a qualidade de facilidade de conservação depende da facilidade de ser feita manutenção sem interromper o trafego e de forma rápida, nesse caso as vias de asfalto possui mais facilidade de conservação do que as de concreto. Sobre a cor adequada, o autor o cita por ser importante devido a visibilidade, vias

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