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Estudo de caso arquitetura

Por:   •  25/1/2018  •  1.142 Palavras (5 Páginas)  •  432 Visualizações

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Dificilmente encontraremos um terreno tão comprido em zeis, e foi justamente este o motivo por ter escolhido este projeto como referência, para que assim eu soubesse como distribuir meu programa em um terreno tão extenso,

RESIDENCIAL CORRUÍRAS - VILA CAMPESTRE

Arquitetos: Boldarini Arquitetura e Urbanismo

Localização: Rua das Corruíras - Vila Campestre, São Paulo - São Paulo, Arquitetos Responsáveis: Marcos Boldarini, Lucas Nobre e Renato Bomfim

Colaboração: Melissa Matsunaga, Juliana Junko Pedroso de Melo, Larissa Reolon e Ricardo Falcoski

Colaboração no desenvolvimento do Projeto Executivo: Centro Arquitetura – Carlos Ferrata – Colaboração Camila Malachias, Julio Cecchini e Fernando Ruzene

Área: 21404.0m²

Área construída 21.404,81 m²

Área do terreno 11.227,00 m²

Ano do projeto: 2011

Realização e Coordenação Prefeitura do Município de São Paulo, secretaria municipal de habitação – sehab

Número de unidades habitacionais 244 unidades

Este projeto foi elaborado para viabilizar o reassentamento dos moradores da favela de minas gerais, trata-se de um projeto inserido nas ações da SEHAB/PMSP na área da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada.

O projeto contém 2 blocos que compõe o conjunto de forma escalonada, devido ao desnível topográfico que ocorre no terreno, para melhorar o aproveitando o terreno em declive, Marcos Boldarini projetou lâminas de nove a sete andares, com um térreo elevado que permite que o máximo que se suba ou desça até sua unidade sejam quatro andares

No total são 244 habitações onde podemos proporcionar transparência de elementos vazados e perfurados, e pequenas varandas nas habitações. Nos espaços complementares do projeto, encontramos diversos usos e locais de lazer, áreas de recreações, salões para fins comunitários e grandes pátios.

A princípio o terreno estava predestinado ao uso privado contando com cerca de 11 mil m². Para a sustentação do projeto foram construídos muros de arrimo para conter mais de 20 metros de terra, onde foi possível criar próximo à entrada pela rua General Daltro Filho. Uma passarela de entrada quase em nível chega aonde pode se considerar o térreo elevado. Isso permite que a construção seja verticalizada, pois os andares das habitações são acessados por escada. Já que por lei não se pode subir mais do que quatro andares para acessar sua unidade, foi possível adequar quatro andares para baixo e quatro andares para cima deste térreo elevado.

Assim como Conjunto Heliópolis Gleba G, este projeto conta com a utilização de pátios internos no modelo “Quadra Europeia”, o conjunto também conta com a possibilidade de unidades adaptadas aos portadores de necessidades especiais.

Este projeto assim como o primeiro conjunto, traz características que se assemelham ao meu projeto como as quadras com a utilização de pátios internos, a distribuição das laminas sobre a implantação, respeitando a insolação necessária para garantir que todas as habitações tenham iluminação natural adequada no lugar certo.

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