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A Prática e a Comunicação da Arquitetura

Por:   •  4/4/2018  •  2.939 Palavras (12 Páginas)  •  228 Visualizações

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A ADA é uma das poucas normas de construção, nesse caso uma lei, não um código, que exige a reformulação de projetos, além da melhoria das instalações durante reformas ou reciclagens de uso. Segundo essa lei, as melhorias de acessibilidade que são possíveis de executar imediatamente devem ser realizadas pelo proprietário, mesmo que haja previsão de outras reformas. O proprietário, não o arquiteto deve determinar isso.

Lei Federal da Habitação dos EUA

A lei federal de habitação de 1988, inclui as normas do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano, que exigem que todos os complexos residenciais com 4 ou mais unidades de habitação construídos depois de 13 de março de 1991 sejam adaptáveis para o uso de pessoas com limitações.

Códigos de edificações estaduais

Cada estado possui um processo separado e distinto de adoção dos códigos. Muitos estados permitiam a adoção de códigos municipais, de modo que alguns, como o Texas,, jurisdições adjacentes do mesmo Estado tinham códigos de edificações diferentes, baseados em códigos-modelo diferentes. Com o advento do International Building Code, esse contexto mudou drasticamente. Os “I Codes”, são atualmente o código-modelo básico em praticamente todos os Estados. Porem a maioria dos Estados ainda permite emendas ao IBC, o que significa que haverá emendas adotadas por cada Estado.

Códigos de edificações municipais

Muitos municípios adotam os documentos do código-modelo com poucas modificações, exceto os capítulos administrativos que estão relacionados a operações locais da secretaria de construção municipal. Cidades maiores, como Los Angeles, Nova York, Chicago e San Francisco, geralmente adotam versões muito mais abrangentes dos códigos-modelo. Os códigos para essas cidades frequentemente se parecem pouco com os códigos-modelo originais e, em alguns casos não tem base alguma neles. A adoção do IBC no nível do Estado gerou uma revisão dos códigos de edificações das grandes cidades, de modo que os códigos dessas cidades estão se tornando mais conformes aos código-modelo. Isso exigira uma analise cuidadosa das emendas dos códigos-modelo municipais para se adaptarem ao novo código-modelo. Informar-se sobre as modificações locais e estar preparado para diferentes interpretações das mesmas seções dos códigos entre varias jurisdições. Não ir muito longe no processo de projeto com base na observação de projetos semelhantes de outra jurisdição.sem verificar a interpretação do código onde o projeto sera realizado.

Outros códigos

Há também outros códigos com os quais o arquiteto deve se familiarizar. Eles são mencionados para lembrar os usuários do IBC que há outros documentos que devem ser consultados durante a criação do projeto. Entre esses códigos está o Life Safety Code(NFPA-101) PUBLICADO PELA National fire Protection Association. Esse código serve como base para as provisões de sida de emergência em outros códigos-modelo. O NFPA também publica vários outros documentos que são adotados para acompanhar os outros códigos-modelo. Exemplos são o NFPA-13, NFPA-70.

Algumas jurisdições podem adotar o grupo dos International Codes, ou o grupo de códigos do NFPA, ou ate mesmo parte dos dois. Essa é mais uma razão para que os arquitetos verifiquem quais são os documentos de códigos-modelo adotados pelas autoridades de onde o projeto será realizado.

Os códigos de prevenção de incêndio são considerados códigos de manutenção , cujo objetivo é manter a saúde e segurança de uma edificação e assegurar que os sistemas estejam todos operantes em caso de emergência.

Os códigos de instalações hidro sanitárias determinam o numero de aparelhos sanitários exigidos em varias edificações. O arquiteto deve determinar quala conduta de adoção legal escolhida pela autoridade local. É essencial que se usem as tabelas adotadas, e não se pressuponha automaticamente que devam ser utilizadas as prescrições do código de edificações geral.

Padrões mínimos

O projetista deve sempre lembrar que os códigos considerados, legal e eticamente, critérios mínimos a serem cumpridos de projeto e construção a proteção a saúde, da segurança e do bem estar é o objetivo desses padrões. O chamado padrão mínimo é um termo legal que define o nível de qualidade de serviço que um profissional deve respeitar. Estabelece o nível que nunca deve ser desrespeitado por um profissional, envolvendo o bom senso deste. O padrão de cuidade é definido por um projetista como aquelas ações que qualquer outro profissional bem informado teria realizado com o mesmo nível de conhecimento na mesma situação. É uma medida relativa, não absoluta.

Proteção a vida versus proteção a propriedade

A base para o desenvolvimento de um código de edificações é a proteção da saúde, da segurança e do bem-estar do publico. O principal objetivo dos códigos de construção é proteger a vida humana, caso haja falha das provisões de proteção da vida em uma edificação ou ocorra um colapso. Embora muitos sistemas possam exercer as funções de proteção tanto da vida quanto da propriedade, é importante que os criadores dos códigos se lembrem dessa questão da proteção da vida versus proteção da propriedade. A proteção da propriedade jamais deve prevalecer sobre a segurança de vida.

Desenhos de vistas múltiplas

Compreendem como plantas, elevações e cortes. Cada um deles é a projeção ortogonal de um aspecto particular de objetos ou construções. Essas vistas são abstratas, não correspondem à realidade ótica. Elas são um modo conceitual de representação, baseado mais no que sabemos a respeito de alguma coisa e menos no que é visto a partir de determinado ponto no espaço. Na projeção ortográfica ou ortogonal, as linhas de projeção encontram o plano do desenho em ângulos retos. Portanto uma projeção ortogonal de qualquer característica ou elemento que sejam paralelos ao plano do desenho se mantem verdadeira em tamanho, formato e configuração. Isso traz a principal vantagem dos desenhos de vistas múltiplas, a possibilidade de posicionar os pontos de modo preciso, estimar o comprimento e a inclinação de retas e descrever o formato e a extensão de planos.

Durante o processo de projeto, os desenhos de vistas múltiplas estabelecem planos bidimensionais, sobre os quais podemos estudar modelos

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