Relatório de Destilações

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ficasse estacionada por cerca de um minuto, em 100 ºC. Anotado este como o primeiro ponto de ebulição experimental, esperamos o termômetro voltar à temperatura ambiente e repetimos o procedimento. Assim, encontramos 100ºC como o segundo ponto de ebulição da amostra, segundo o experimento.

Resultados:

Os resultados obtidos nesta prática estão registrados nas tabelas abaixo:

1ª medição

2ª medição

Valor Tabelado

Fusão

1º C

1º C

0º C

Ebulição

100º C

100ºC

100ºC

Discussão:

O experimento realizou-se sem problemas. Registramos valores que dizem que o termômetro está descalibrado, visto que a temperatura de fusão do gelo seria de 0ºC e foi aferida 1ºC.

Conclusão:

É importante calibrarmos sempre o termômetro antes de seu manuseio, assim saberemos com maior exatidão se a medida aferida é precisa. Industrias, pesquisas, projetos e experimentos, necessitam de instrumentos com precisão para que os procedimentos possam ser realizados de forma correta.

Exercícios:

1) O que é Metrologia ?

A Metrologia é “a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição, seja ele analógico ou eletrônico (digital), e da realização de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas.”

2) Porque devemos sempre efetuar calibrações em sistemas de medições?

A calibração dos equipamentos de medição previne quaisquer defeitos neles, permite a maior confiabilidade nos resultados obtidos e concilia diferentes medições.

3) O que são e para que servem as curvas de calibração?

É um gráfico que mostra a relação entre o valor teórico e o experimental da temperatura que foi medida. Serve para corrigir prováveis erros.

4) Podem-se usar outras substâncias que não a água como material para experimentos de calibração?

Sim.

5) Em caso afirmativo na pergunta 4, quais e em que estado físico?

Qualquer substância que esteja no seu estado sólido e líquido, sabendo os pontos de fusão e ebulição da mesma, quem estiver calibrando.

6) O experimento efetuado teve a faixa de trabalho entre 0[pic 3][pic 4] e 100[pic 5][pic 6] C, posso extrapolar a curva de calibração gerada para valores maiores que 100[pic 7][pic 8] C e menores que 0[pic 9][pic 10] C? Justifique sua resposta.

Não, pois a curva deve passar o mais perto possível dos pontos experimentais. Quando está fora desta faixa, o termômetro não está calibrado, tendo uma maior imprecisão.

Pesquisa:

1) Apresente outro tipo de experimento que permite minimizar o erro da medida de um termômetro Químico:

Devemos efetuar a leitura da temperatura com a escala na altura dos olhos, para efetuar a leitura correta dos dados e cuidados ao manusear o aparelho.

2) Apresente os dados a água encontradas no Handbook:

Formula química: H2O; Massa Molar: 18,00 g mol-1;Densidade: 1000 kg•m³; Ponto de Fusão: 0 °C;Ponto de Ebulição: 100 °C

Determinação do Ponto de Ebulição

Objetivo: Manipulação e montagem do equipamento para determinação do ponto de ebulição, execução da técnica, obtenção de dados e avaliação de resultados.

Materiais: Um tubo de Thielle, um microtubo, três capilares com suas extremidades fechadas, um termômetro de -10 a 250ºC, um bico de Bunsen.

Reagentes: Amostra e Glicerina.

Procedimento:

Em um primeiro momento, começamos a montar a aparelhagem pra o experimento. Inserimos glicerina no Tubo de Thielle e, com a muca, o prendemos em um suporte universal. Introduzimos 3 ml de amostra B em um microtubo e o anexamos, com um elástico especial, ao termômetro. Abrimos o gás, riscamos o fósforo e ligamos o Bico de Bunsen, fechando um dos lados de cada um dos três capilares. Verificamos o fechamento de um dos lados de cada capilar e colocamos um deles no microtubo, com a parte fechada virada para cima. Aquecemos o tubo de Thielle, com o bico de Bunsen, fazendo movimentos circulares, para que a glicerina esquentasse.

[pic 11]

Imagem 2.1 – Procedimento para determinação do ponto de ebulição

Após algum tempo, notamos o início do borbulhamento na saída do capilar, junto com a formação do chamado “colar de bolhas”. Paramos o aquecimento imediatamente e notamos, como já avisado, que o “colar’ continuou a sair, devido a alta temperatura e calor ali presentes. Logo quando saiu a última das bolhas, registramos a primeira temperatura de ebulição: 84º C.

Resultados:

Achamos a temperatura de 84º C durante o experimento.

Valor experimental

Valor teórico

1ª medição

84 ºC

77ºC

2ª medição

84 ºC

77ºC

Discussão:

Houve consideráveis dificuldades nesta prática por parte