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Relatório Padronização do NAOH com HCL

Por:   •  30/1/2018  •  2.144 Palavras (9 Páginas)  •  513 Visualizações

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MATERIAIS E REAGENTES

4.1- EQUIPAMENTO: para a realização da pesagem foram usados os seguintes utensílios e reagentes.

- Balança analítica.

- Vidro de relógio.

- Pinça de metal.

4.2- ACESSÓRIOS E VIDRARIAS:

Foram usados os seguintes utensílios e soluções para as realizações dos experimentos calibragem de equipamentos volumétricos e preparo de soluções.

- Erlenmeyer de 250 mL com escala.

- Proveta de 50 mL com escala

- Pipeta volumétrica 10 ml.

- Balão volumétrico.

- Bureta fracionada.

- Béquer 10 ml.

4.3- REAGENTES

- Cloreto de sódio (NACL 7.3127g).

- Hidróxido de sódio (NAOH 0,0421g).

- Água destilada.

5- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.

5.1- ETAPAS NA CALIBRAGEM:

Tabela 1: Volume ocupado por 1,000g de água destilada corrigida para o empuxo e para a expansão do vidro borosilicato (0,0010% K-1).

Temperatura

Volume de 1 g de água (mL) à T1 °C Corrigido (T2)

20

1,0029

21

1,0031

22

1,0033

23

1,0035

24

1,0038

25

1,0040

26

1,0042

27

1,0045

28

1,0048

29

1,050

30

1,053

Uma pipeta de 25 mL libera 24,976 g de água à 25°C. Utilizando os dados da tabela 1, podemos calcular o volume liberado por esta pipeta (25 mL) à temperatura de 25 °C e a 20 °C, como segue. A 25 °C: V = (24,976 g x 1,0040 mL) / 1 g = 25,0759 mL

A 20 °C: V = (24,976 g x 1,0029 mL) / 1 g = 25,0484 mL

Assim com base na tabela acima como estávamos em um ambiente de 22°C utilizamos o valor de 1,0033 ml para poder efetuar os cálculos.

5.2-calibração da pipeta volumétrica:

Determinamos primeiramente a massa do recipiente (frasco) vazio, com precisão em miligramas. Depois Transferimos uma porção de água (equilibrada com a temperatura ambiente) para o frasco receptor (erlenmeyer) com a pipeta e pesamos novamente com precisão em miligramas. Calculamos a massa de água por diferença entre os dois valores de massa obtidos. Em seguida, calculamos o valor de água dispensado da pipeta, usando a Tabela 1, para efetuar as correções. Repetimos a calibração por mais três vezes para depois encontramos o volume médio e o desvio padrão.

5.3-calibração da bureta:

Preenchemos a bureta com água destilada equilibrada termicamente com o ambiente e verificamos que não havia bolhas de ar na ponta da bureta. Esperamos por 1 minuto antes de iniciar a drenagem do líquido de dentro da bureta. Então, foi feio o escoamento do líquido até trazer o menisco à marca de 0,00 ML para ser removida qualquer possível gota aderida à ponta da bureta. Esperamos por 1 minuto e verificamos se havia variação de volume. como houve variação de volume perceptível, a torneira da bureta estáva firme e sem vazamentos. Assim Pesamos um erlenmeyer seco de 125 mL com precisão em miligramas. Escoemos 10 mL de água da bureta para o erlenmeyer e Tocamos a ponta da bureta com a parede interna do erlenmeyer e esperamos por 30 segundos e anotamos o volume observado depois Pesamos o erlenmeyer contendo os 10 mL de água e calculamos a massa de água dispensada da bureta usando a Tabela 1, para fazer a correção da massa obtida em volume real.

Comparamos o volume calculado com o volume observado e determinamos a diferença entre eles subtraindo do volume real o volume observado. Contudo repetimos toda a operação por mais duas vezes. O valor médio entre as diferenças determinadas foi utilizado para corrigir as leituras de volume desta bureta. Repetimos toda a operação, mas desta vez dispensando um volume de 20 mL para o erlenmeyer em triplicata.

5.4-Calibração do balão volumétrico:

Pesamos o balão volumétrico seco e limpo com precisão em miligramas. Então, preenchemo-nos até a sua marca de calibração com água destilada equilibrada termicamente com o ambiente e depois o pesamos. Foi Determinada a massa por diferença entre os valores obtidos e calculamos o volume do balão utilizando a Tabela 1 e comparamos o valor real (calculado a partir da massa e a Tabela 1) com o valor da capacidade do balão volumétrico utilizado e assim repetimos o mesmo procedimento para um segundo balão volumétrico de volume distinto do primeiro.

5.1- ETAPAS NA PREPARACÃO DE SOLUÇOES DE NAOH E HCL:

Solução 1: primeiramente foram feitos os cálculos para determinar a massa do soluto após foi pesado 0,0421 g de NaOH (0,1M) na balança dentro de um vidro de relógio, ela foi transferida para um béquer e adicionado por volta de 50 mL de solvente sendo misturado continuamente com o bastão de vidro até estar totalmente solubilizado, após isto a solução foi transferida para um balão volumétrico de 100 ml e foi adicionado o restante de água até completar de solução.

Solução 2: Repetimos a mesma operação feita com a solução 1, mas dessa vez utilizamos 7,3127 g de NACL(0,5M) para formamos uma solução de 250,0

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