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O Relatório Polímeros

Por:   •  9/10/2018  •  828 Palavras (4 Páginas)  •  265 Visualizações

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A princípio, percebe-se um pico a 32,9°C e acredita-se tratar de resíduos da história térmica do material, das etapas de processamento ou ainda, de interferências da própria análise em si. Sendo assim, esse primeiro pico é desconsiderado na análise.

Considerando que o segundo pico, a 98,7°C é a Tm do material, pode-se calcular a área sob esse pico, também utilizando o software SciDAVIs. Considerando a variação de temperatura do eixo x entre 91,4°C a 106°C, o valor de área encontrado – entalpia – é de:

ΔH = 4,2 J/g.

[pic 8]

SciDAVIs Plot: [''Graph2'']

Numerical integration of: Table1_2 using Linear Interpolation

Points: 5 from x = 91,3741 to x = 105,987

Peak at x = 98,6807 y = 0,34772

Area = 4,2525

Utilizando ainda a Equação 1 e considerando ΔH° = 86 J/g para o PS 100% cristalino, calcula-se o grau de cristalinidade do material analisado:

[pic 9]

Entretanto, sabe-se pela literatura que a Tm teórica média do poliestireno é de 225°C e essa informação nos leva a crer que o ciclo térmico utilizado não foi o correto para o material, já que o aquecimento foi até apenas 200°C, não atingindo o ponto de fusão do material. Acredita-se então que aquele pico endotérmico não é do ponto de fusão do material e sim, possivelmente, o comportamento do material quanto à sua Tg. Sendo o valor encontrado na curva de 98,7°C e sabendo, pela literatura, que a Tg teórica do poliestireno é de 100°C, é coerente pensar que aquela variação na curva trata-se na verdade da temperatura de transição vítrea do material, e não do seu ponto de fusão.

[pic 10]

- Conclusão

- Referências bibliográficas

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