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Histórico da Tabela Periódica

Por:   •  30/11/2018  •  1.618 Palavras (7 Páginas)  •  350 Visualizações

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* Como a tabela periódica atual é baseada na criação de Mendeleev, devido a sua importância, sua posição em relação a história da tabela fica deslocada, fora de sua posição cronológica.

1913 - Moseley (nasceu em de 1887, em Weimouth (Inglaterra) e morreu em um combate da Primeira Guerra Mundial, na Turquia, em 1915) - definiu que a verdadeira identidade de um elemento não está relacionada diretamente com a massa dele, mas com a carga nuclear do átomo que o representa. Assim, modificou levemente a tabela proposta por Mendeleev, permanecendo sua essência até hoje.[pic 9]

1945 – Seaborg (nasceu em 1912, em Michigan e faleceu em 1999, na Califórnia) - a partir de sua descoberta do plutônio em 1940, descobre todos os elementos transurânicos. Reconfigurou a tabela periódica colocando a série dos actinídeos abaixo da série dos lantanídeos. O elemento 106 da tabela periódica é chamado seaborgio em sua homenagem.[pic 10]

Modelos das tabelas periódicas através do tempo

[pic 11]

1789 – Lavoisier

[pic 12]

1829 – Döbereiner

[pic 13]

[pic 14]

1862 - Chancourtois

[pic 15]

1864 – Newlands

[pic 16]

1870 – Meyer

[pic 17][pic 18]

*1869 – Mendeleev

[pic 19]

1913 – Moseley

[pic 20]

1945 – Seaborg

[pic 21]

Até o início dos anos 1990, era usada tabela sem os elementos de 110 a 118. E com as classificações dos semimetais.

Os elementos de números atômicos 110 (ununílio (Uun)) e 111 (ununúnio (Uuu)) foram descobertos em 1994, o elemento 112 (unúnbio (Uub)) foi descoberto em 1996. Os elementos 113 a 115 foram descobertos em 2004 e o último elemento, de número atômico 118, foi descoberto em 2006, o Ununócio.

O Fleróvio é um elemento químico sintético, símbolo Fl, número atômico 114 (114 prótons e 114 elétrons), de massa atómica [289] u, pertencente ao grupo 14 ou IVA da tabela periódica. O nome foi adotado oficialmente pela IUPAC em 31 de maio de 2012.

“Em 06/05/216

Quase um ano após serem adicionados oficialmente à Tabela Periódica, os elementos 114 e 116 foram finalmente batizados: fleróvio e livermório. As novas designações foram aprovadas pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC, na sigla em inglês), na reunião que celebrou o fim do Ano Internacional da Química, no dia 31 de maio.

O fleróvio (114, símbolo atômico Fl) foi batizado em homenagem ao físico russo Georgiy Flerov (1913-1990). Ele descobriu a fissão espontânea do urânio e fundou o Laboratório de Reações Nucleares, que fica em Dubna, na Rússia. O centro de pesquisas participou da ‘fabricação’ do elemento 114. Tanto o fleróvio como o livermório não são encontrados na natureza. Podem apenas ser forjados em laboratório, por milésimos de segundo, como o resultado da colisão entre núcleos mais leves em um acelerador.

O livermório (116, símbolo atômico Lv), por sua vez, recebeu seu nome em homenagem ao Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL, na sigla em inglês) e à cidade de Livermore, na Califórnia. Um grupo de cientistas do laboratório ajudou a sintetizar o elemento 116 junto com os russos, em Dubna. É mais um elemento ligado ao laboratório americano. O Laurêncio (elemento 103), sintetizado em 1961, recebeu o nome em homenagem ao físico Ernest Lawrence (1901-1958), fundador do LLNL. Cientistas do LLNL já participaram da descoberta de quatro elementos, além do 114 e 116: os de número 113,115, 117 e 118.

“Estes nomes honram não apenas as contribuições individuais dos cientistas desses laboratórios para o campo da ciência nuclear, mas também a fenomenal cooperação entre os cientistas desses dois países”, afirmou Bill Goldstein, diretor do LLNL.”

http://veja.abril.com.br/ciencia/flerovio-e-livermorio-os-novos-nomes-dos-elementos-114-e-116-da-tabela-periodica/

“Em Tóquio 01/12/2016

Os nomes propostos em junho para quatro novos elementos da tabela periódica foram aprovados nesta quinta-feira, incluindo o Nihonium, que ocupa o lugar 113, e o Moscovium, cujo número atômico é 115.

O instituto japonês de pesquisas Riken celebrou a aprovação do Nihonium, uma referência à palavra Nihon, que significa Japão e tem como símbolo Nh.

A existência do Nihonium, primeiro elemento colocado em evidência na Ásia, havia sido demostrada em três oportunidades entre 2004 e 2012 por Kosuke Morita, professor da Universidade de Kyushu (sudoeste do Japão).

Além do Nihonium e do Moscovium (Mc), uma referência a Moscou e cuja paternidade corresponde a pesquisadores russos e americanos, a União Internacional de Química Pura e aplicada (IUPAC na sigla em inglês) e a União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP) aprovaram a denominação de outros dois elementos.

Os elementos são o Tennessine, em homenagem aos institutos de pesquisas do Tennessee, nos Estados Unidos, com número 117 na tabela e cujo símbolo é o Ts, e o Oganesson (Og, 118), em referência ao físico nuclear russo Yuri Oganesiá. Foram descobertos por laboratórios da Rússia e Estados Unidos, segundo um comunicado da (IUPAC).”

https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2016/12/01/tabela-periodica-tem-quatro-novos-elementos-quimicos-conheca-os-nomes.htm

[pic 22]

“O último lançamento da Tabela Periódica (datado de 28 de novembro de 2016) inclui os elementos recentemente

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