A SECAGEM DE POLPA DO FRUTO OITÍ E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA
Por: Jose.Nascimento • 5/12/2018 • 1.184 Palavras (5 Páginas) • 384 Visualizações
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Os frutos foram selecionados, lavados em água corrente, sanitizados em solução de hipoclorito de sódio a 50 ppm e enxaguados.
Secagem
Os frutos foram descascados, retirando-se a semente e a polpa cortada em fatias pequenas com auxílio de facas de aço inoxidável.
A seguir esta polpa foi acondicionada em placas de vidro, contendo cada placa aproximadamente 130g de polpa, a qual foi uniformemente espalhada com espátulas de aço inoxidável, e mantidos em estufa a 50° e 60 °C com circulação de ar, até que a umidade final do produto atinja temperatura final.. Nessas condições, a secagem levou em média 11,5 a 12,5 horas.
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Figura 1. Fatias da polpa de oití.
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Figura 2. Fatias da polpa de oití após secagem.
Moagem
Após a secagem, o material foi triturado e homogeneizado em um processador, obtendo-se assim a farinha de oití.
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Figura 3. Farinha de oití obtida após processo de secagem e moagem.
Análises físico-químicas
Serão realizadas no futuro, análises das características físico-químicas da farinha, tais como sólidos solúveis totais, acidez total titulável, ácido ascórbico, pH e Brix após secagem e moagem da polpa do fruto oití.
Delineamento experimental
O experimento possui dois tratamentos (50° e 60°C) com três repetições, O delineamento experimental é inteiramente casualizado. As médias relativas das análises de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH, Brix, ácido ascórbico serão comparadas pelo teste de TUKEY a 5% de probabilidade, com o auxílio do software SISVAR.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As análises estão sendo realizadas, no entanto, não foram utilizados na confecção desse relatório parcial, pois os resultados tanto da curva de secagem como das análises físico-químicas estão em fase de interpretação e análise estatística para melhor esclarecimento dos resultados que serão apresentados no relatório final.
CONCLUSÕES
O projeto de trabalho não foi executado conforme proposto, o que justifica-se pelo seguinte argumento: Não foi possível realizar coleta de frutos de mangaba, pois a colheita foi impossibilitada pelas fortes chuvas, ventos, baixo vigor das plantas e doenças que atingiram a plantação, na qual pretendia-se a coleta, derrubando os frutos das plantas-mãe antecipadamente. No entanto, foi disponibilizado outro material vegetal, o Oiti, para a realização de análises que não estavam de acordo com o plano original. Mas que apresenta forte potencial de estudos pela escassez de trabalhos publicados e informações sobre esse fruto.
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ROMERO-PEÑA,
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