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TCM Implantação de Solução

Por:   •  11/11/2018  •  2.580 Palavras (11 Páginas)  •  267 Visualizações

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Observação: a curvatura dos cabos fibra que serão utilizados terão a curvatura de 45º.

Na escada que permite o acesso ao CPD teremos a primeira câmera no modelo speed dome que será instalada, essa câmera será ip com conexão wireless para se ter uma melhor segurança com relação a sala de servidores.

A outra câmera speed dome ficará na parte central, ficara em frente as impressoras, assim fazendo a visualização toda a workstation.

Contará com seis pontos de impressoras, as mesmas ficarão localizadas perto do elevador.

O CPD terá sete racks que serão instalados na sala de equipamentos, os backbones que totalizaram quatro nesse andar que ficarão localizados na sala de equipamentos que interligara os racks. No total o CPD conterá centro e trinta e três unidades de keystones no andar inteiro, as quantidades de pontos de voz será de quarente a uma unidade sendo nove reservas.

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CABEAMENTO ESTRUTURADO

Uma rede começa através de planejamento, estudo de ambiente, layouts são pontos cruciais, para não errar na hora do cabeamento estruturado e também na hora de fazer a interligação logica dos equipamentos.

O ambiente já deve ter pré-requisito que entrarão que serão abordados mais afundo nas exclusões e restrições.

CABEAMENTO HORIZONTAL

O comprimento máximo de um cabeamento horizontal se resume em 100 metros, sendo dividido que:

O comprimento máximo de um cabo horizontal será de 90 metros, distância essa que deve ser medida no ponto de conexão mecânica na sala de telecomunicações (Patch Panel) até determinado ponto na área de trabalho. Logo os outros dez metros que sobraram são permitidos para os Patch Cords de estação, cabos de manobra e Patch Cord de equipamento de rede.

Cabos flexíveis de par trançado CAT6, que sairão da sala de telecomunicações através das eletrocalhas até às tomadas de telecomunicações na área de trabalho. Atendendo aos requisitos preestabelecidos pelas normas existentes. As normas ANSI/TIA-568-C, ISO/IEC E NBR – 14565:2007 determinam que a soma dos cabos utilizados nessa estrutura não podem ultrapassar 100 metros, sendo que: O segmento horizontal (cabo que sai do distribuidor de piso até à tomada de telecomunicação) devem ter medidas máximas de 90 metros; os cordões de equipamento (cabos que sairão da sala até o distribuidor) devem medir 5 metros, assim como os cordões flexíveis dos usuários (cabo que liga as tomadas ou pontos de telecomunicação aos computadores dos usuários) esses patch cords também medirão atenderão a medida de 5 metros.

CABEAMENTO BACKBONE

Cabos de fibra óptica multimodo que ligarão a sala de equipamentos às salas de telecomunicações distribuídas nos andares do edifício. Serão obedecidos os critérios presentes nas normas ANSI/TIA/EIA – 568-C.1, ISO/IEC 11801:2002 e NBR-14565:2007, que permitem usar a topologia em formato estrela.

IDENTIFICAÇÃO CABEAMENTO HORIZONTAL

Os cabos horizontais serão identificados em cada extremidade usando etiquetas adesivas. Os acessórios de terminação devem ser etiquetados com um único tipo de identificador, assim como cada posição de terminação deve ser identificada igualmente. O código de identificação obedecerá a seguinte ordem:

Origem:

Posição do andar (piso): Identificada por um número de 1 a 3;

Número do armário: Identificado pela letra equivalente;

Número do Rack: Identificado pela letra equivalente;

Fileira do Rack: Identificado por um número equivalente;

Posição da fileira: Identificada por um número equivalente;

Exemplo:

03B-B06-01:A42-01 Piso03 armárioB- RackB fileira06- posiçao01:ZonaA saída42-posição01

IDENTIFICAÇÃO BACKBONE

Backbone é a infraestrutura que conecta todos os pontos de uma rede, sendo assim é considerado a espinha dorsal da infraestrutura da empresa. Esse projeto conta com seis backbones, um em cada andar da empresa que vão fazer a distribuição dos ramais, e quatro no CPD (sala de equipamentos), que servem para interligações dos racks.

ATERRAMENTO

1. Em princípio, o aterramento de informática deve ser isolado e independente de qualquer outro possível aterramento dos prédios, para-raios ou do sistema de aterramento das companhias de eletricidade e telefonia.

2. O aterramento deve ficar afastado do fio-terra do para-raios, se houver, no mínimo 30 metros;

3. A distância mínima recomendável entre o aterramento e o prédio é de 10 metros;

4. O aterramento deve ser único para todos os equipamentos de informática (servidor, estações, terminais, impressoras, etc.) e ligados a um ponto de terra comum no quadro de distribuição;

5. Em nenhuma hipótese os fios TERRA deverão fazer contato com as estruturas do prédio, portanto deverão ser utilizados fios encapados, no interior de conduteis ou eletro-dutos, preferencialmente de verde/amarela e diferente das cores utilizadas nos condutores de FASE e NEUTRO.

6. A bitola (seção) utilizada para o fio TERRA deve ser na maioria dos casos, a mesma utilizada nos fios FASE e NEUTRO. É recomendável consultar a Tabela 78 da NB-5410

FUNÇÃO PRINCIPAL DO ATERRAMENTO

A – Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.

B – “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.

C – Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra.

A recomendação para dimensionamento de condutores a nível nacional

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