TCC - CONTROLE DE CONSULTAS MÉDICAS

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CCM Controle de Consultas Médicas

CFM Conselho Federal de Medicina

CID Cadastro Internacional de Doenças

CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CPF Cadastro de Pessoa Física

CRM Conselho Regional de Medicina

CRP Comissão de Revisão de Prontuários

ERP Enterprise Resource Planning

IOM Institute of Medicine

MEC Ministério da Educação e Cultura

PEP Prontuário Eletrônico do Paciente

RFID Radio Frequency Identification

SBIS Sociedade Brasileira de Informática e Saúde

SGBD Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados

SQL Structured Query Language

S-RES Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde

SUS Sistema Único de Saúde

TADS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

TCC Trabalho de Conclusão de Curso

UF Unidade Federativa

UML Unified Modeling Language

UNIFIEO Centro Universitário FIEO

SUMÁRIO

RESUMO 6

ABSTRACT 7

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 8

SUMÁRIO 9

1. INTRODUÇÃO 11

1.1. Objetivo 11

1.2. Justificativa 12

1.3. Metodologia 12

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 14

2.1. Consultas Médicas 14

2.2. Estabelecimentos Assistenciais de Saúde 14

2.3. Instituições que Regulamentam a Saúde no Brasil 15

2.4. Compreensão da Ética Médica 15

2.5. Prontuário Médico 16

2.5.1. Prontuário eletrônico 17

2.5.2. Transição do prontuário de papel para o prontuário eletrônico 19

2.5.3. Fatores importantes na implantação do prontuário eletrônico 20

2.6. Receituário Médico 21

2.6.1. Dados do emitente. 22

2.6.2. Dados do paciente 23

2.6.3. Dados de orientação e automedicação 23

2.6.4. Receitas de controle especial 23

2.6.5. Listagem de medicamentos C1 24

2.6.6. Listagem de medicamentos C5 24

3. PROJETO DE SOFTWARE 25

3.1. Visão Geral do Projeto 26

3.1.1. Itens que compõem o escopo do projeto 26

3.1.2. Itens fora do escopo do projeto 27

3.1.3. Regras de negócio 27

3.2. Configuração de Software 28

3.3. Engenharia de Software 29

3.4. Banco de Dados 29

4. RESULTADOS 31

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 33

REFERÊNCIAS 35

ANEXOS 37

APÊNDICE A – MANUAL DO USUÁRIO 47

APÊNDICE B – ENGENHARIA DE SOFTWARE 76

APÊNDICE C – BANCO DE DADOS 161

APÊNDICE D – ARQUIVOS GERADOS PELO SISTEMA 197

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INTRODUÇÃO

O sistema de saúde brasileiro procura evoluir constantemente e a fonte para isso tem sido a informatização de serviços e processos, contudo nota-se atualmente na maioria dos estabelecimentos assistenciais de saúde, que alguns processos continuam sendo realizados da mesma forma de décadas passadas como é o caso dos prontuários, que são armazenados em grandes arquivos, ocupando espaço e dificultando a consulta dos mesmos, assim como as receitas que são emitidas manualmente, ficando a mercê de erros por difícil legibilidade do conteúdo prescrito pelos médicos.

A realização de consultas depende da visão do paciente em achar que necessita de uma avaliação médica, onde o mesmo entra em contato com um estabelecimento de saúde seja ele público ou privado, no qual é agendada uma consulta com base na especialidade da qual o indivíduo carece de atendimento para avaliação do seu quadro clínico.

O conceito de prontuário eletrônico facilita o armazenamento de dados e a segurança dos mesmos, sendo que apenas os médicos e o próprio paciente pode ter acesso a esses históricos de consultas. O arquivamento de tais dados em um ambiente computadorizado