PIM III Tecnologia da Informação
Por: kamys17 • 15/7/2018 • 4.990 Palavras (20 Páginas) • 347 Visualizações
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5.1. Medida de segurança número 1 16
5.2. Confinamento dos servidores de aplicação num único ponto 16
5.3. Controle de acesso a sala onde estarão os servidores 17
6. PLANO DE CONTINGÊNCIA 17
7. AGENDA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA 17
8. MATERIAIS E CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA 18
8.1. Custo de implantação da rede 18
8.2. Custo de implantação dos servidores e terminais clientes 19
8.3. Custo de implantação do sistema 19
CONCLUSÃO 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
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- INTRODUÇÃO
O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por organizações. Todas as atividades relacionadas com à produção de bens ou prestação de serviços, são planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas por organizações. Mas as turbulências e incertezas do complexo mundo empresarial têm afetado profundamente o comportamento dessas organizações impondo-as a novos desafios, fazendo com que se adaptem rapidamente as mudanças do ambiente. O novo cenário competitivo do século XXI, caracterizado, principalmente pelos avanços tecnológicos, globalização e desregulamentação tem levado a um número cada vez maior de empresas a buscar novos mecanismos e técnicas que as ajudem no processo de gestão administrativa e tecnologia da informação, para obter um maior crescimento e desenvolvimento sustentável ao longo tempo.
Este estudo origina-se da constatação de que as empresas do setor de varejo supermercadista estão se informatizando, com a intenção de se tornarem mais competitivas e de se relacionarem melhor, mais organizadamente e mais rapidamente com seus clientes e fornecedores.
O resultado da pesquisa pode contribuir para o entendimento de como o processo de informatização afeta a gestão dos supermercados e interfere nesse processo. Além disso, esses resultados poderão colaborar na identificação de impactos provocados pela informatização nesses estabelecimentos. Procura-se ainda, neste estudo, identificar as condições de implantação que se relacionem com os resultados obtidos com a informatização.
No setor de varejo supermercadista, a tecnologia também está sendo aplicada, porém de forma menos intensa do que em outros setores. Segundo Meirelles (2002-2004), a média geral dos gastos em informática com relação ao faturamento é de 4,5%, e para o setor do comércio é de 2%. Essa constatação consistiu numa das motivações para realização deste estudo; analisar os impactos da informatização na gestão dos supermercados.
Lepsch (1996, p. 64) afirma que na década de 1990 a evolução ocorrida nos supermercados foi no sentido da integração em unidades de negócios, da terceirização de atividades não essenciais e das parcerias logísticas com fornecedores. Os volumes de mercadorias em estoque tendem a ser reduzidos e mais bem planejados, e a informatização deve ser cada vez mais incorporada ao dia-a-dia das empresas.
Há pouco material a respeito da reestruturação dos processos dos supermercados e, particularmente, dos impactos da informatização nesse processo. A principal justificativa para este trabalho decorre do interesse de empresários e acadêmicos em entender como se desenrola o processo de informatização, quais são os impactos causados por ele e que mudanças na gestão dos estabelecimentos são geradas com essa implementação.
HISTÓRICO DA EMPRESA
A Rede de Supermercados T&F nasceu com a intenção de oferecer os melhores produtos e qualidade a seus clientes. Com pouco menos de três anos de funcionamento, a Rede de Supermercados T&F, constituída por uma matriz e três unidade de negócios, abriu as suas portas e entrou em operação primeiro no bairro de Peixinhos, na cidade de Olinda-PE. A empresa bem pequena na época tinha como seu principal objetivo a comercialização de produtos alimentícios, higiene, limpeza, perfumaria e etc.
No início, os seus donos não tinham tantas ambições, por isso a primeira loja (no bairro de Peixinhos), hoje, a matriz, tinha uma infraestrutura bem tímida, comercializando produtos alimentícios, de limpeza, de perfumaria, dentre outros. Nessa loja havia apenas dois terminais de caixa e o setor que cuidava da administração ficava situado em um mezanino no final da loja, onde os seus donos e alguns poucos funcionários trabalhavam em rotinas administrativas.
Devido à alta competitividade na venda de seus produtos, essa primeira loja da T&F alcançou um grande número de clientes, gerando a necessidade de um aumento substancial das estruturas estabelecidas inicialmente. Foi nesse momento (pouco mais de seis meses após a abertura da primeira loja) que os donos se deram conta da importância do crescimento da loja.
Os donos, então, resolveram comprar um terreno ao lado da loja para ampliar as instalações da matriz. A estrutura da nova loja da T&F era composta pelos seguintes ambientes:
- Frente de caixa – contendo 10 terminais de caixas, quintuplicando a capacidade de atendimento.
- Área das prateleiras – contendo, aproximadamente, 20 fileiras de prateleiras com os produtos para a venda. Em cada fileira foi implantando um terminal (ligado à rede de computadores) de consulta de preços.
- Centro de atendimento do cliente – próximo à frente de caixa e com o seu trabalho suportado por três computadores, com a responsabilidade de emitir notas fiscais de produtos “diferenciados”, tais como eletrodomésticos.
- Setor de eletro – responsável pela venda de produtos eletrônicos/eletrodomésticos e com o seu trabalho suportado por dois computadores que tinham também a função de terminal de caixa.
- Estoque – com uma “generosa” área para armazenamento de produtos. Essa área é coberta por uma rede sem fio com capacidade máxima de 20 acessos simultâneos.
- Setor de testes – responsável por testar equipamentos eletrônicos.
- Setor Solidariedade – grande sonho dos donos da T&F, situado próximo à frente de caixas, destinada a arrecadação
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