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Implantação de Sistemas Para Saude

Por:   •  17/4/2018  •  2.289 Palavras (10 Páginas)  •  264 Visualizações

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[pic 11]

Sem informação é isso que acontece.

Já no terceiro nível de atenção, estão os hospitais de grande porte (Instituto Nacional de Câncer (INCA), Hospital de clínicas de Porto Alegre (HCPA-RS)), e sendo de grande porte têm uma tecnologia mais avançada, e mais médicos com habilidades específicas. Nesse caso, o importante para se ter noção sobre esses hospitais e seus atendimentos são, além dos conteúdos já abordados nos outros dois níveis, quais médicos especialistas eles têm, quais dias eles estão lá para atendimento, como marcar uma cirurgia ou consulta, como funciona em geral o hospital.

Hospital de Clínicas de Porto Alegre.[pic 12]

(HCPA – RS)

[pic 13]

Instituto Nacional de Câncer

(INCA - RJ)

- COMO CAPTURAR E ATUALIZAR ESSAS INFORMAÇÕES

Queremos então extrair diariamente as informações relevantes para colocar num documento local. Vamos analisar de quais mídias informativas vamos retirar os conteúdos de importância para o leitor.

A primeira ideia é buscar nos sites das prefeituras de cada município informações sobre os postos de saúde, upas e hospitais. Nele retiramos informações como: endereço, horário de funcionamento e o telefone. Pesquisando um pouco mais profundamente, percebemos que a prefeitura de poucos municípios tem um site onde fornecem informações do posto mais próximo e qual rota o cidadão deve fazer para chegar mais rápido.

No Rio de Janeiro, temos o site Onde ser atendido que fornece informações sobre os postos. No próprio Rio ainda temos também o site com os endereços das Upas e emergências em funcionamento: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=4206759 .

Então, em geral a captura e atualização da informação é simples para o município do Rio de Janeiro, porém para municípios menores, outro sistema terá que ser adotado para conseguir obter informações.

Ainda em outro munícipio, temos o mesmo sistema adotado no Rio de janeiro, Em Florianópolis temos também o Onde ser atendido, com as mesmas funcionalidades do site do Rio de Janeiro.

Analisando todo esse contexto, as nossas maiores fontes de informação são os próprios sites das prefeituras para municípios maiores. Para municípios menores o trabalho é mais pesado e o garimpo de informações é bem mais demorado. O jeito mais eficiente de colher informações sobre os postos, upas e hospitais, é fazer com que os próprios pacientes forneçam informações para outros que ponderam visitar o local. Um exemplo desse modelo é o Quickmed que funciona no estado de São Paulo e no estado de Minas Gerais, e que até o momento tem 331 hospitais cadastrados. É um aplicativo colaborativo que informa, baseado em informações de outros pacientes, quais unidades de saúde estão mais vazias, quais hospitais estão com a emergência funcionando. Um Aplicativo simples que pode ter sua ideia aprimorada.

Com esse modelo, a atualização e a captura de informação é constante, uma vez que é um aplicativo que funciona de forma colaborativa. Então, achamos que esses são os modelos mais eficientes para capturar informações e atualizar ao paciente sobre atenção primaria, secundária e terciária de saúde (sites das prefeituras e modelo colaborativo de informações).

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Página do site Onde ser atendido do Município do Rio de janeiro.

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Página do site Onde ser atendido do Munícipio de Florianópolis.

GRADE DE HORÁRIOS DOS MÉDICOS DE UM POSTO NA TIJUCA.[pic 16][pic 17]

Aplicativo Quickmed, Informações sobre hospitais.

- Quais serviços (pagos ou gratuitos) poderíamos oferecer?

A ideia é fornecer um serviço gratuito sobre os locais públicos de atendimento, uma vez que saúde é o básico para que qualquer bairro, cidade, país sobreviva. Nosso modelo principal é a de coleta de informações cooperativamente, os próprios usuários forneceriam os dados, já que esse serviço fomentaria informações benéficas para os próprios e assim geraria um banco de dados diário sobre informações relevantes para outros. Nosso modelo que não é o principal meio de informação, mas que serviria de base para todo o sistema, seria baseado em empresas web, que fornecem informações sobre outras empresas que de fato são donas do conteúdo, exemplo: Ifood, Trivago, Buscapé.

O modelo é bem simples, pegamos todos os sites de cada município na parte da secretaria de saúde, colocamos eles em um site com um banco de dados com vários hospitais; a pessoa digita o local onde ela reside; oferecemos para ela a escolha de qual nível de atenção ela necessita; depois de selecionado, perguntamos para ela qual tipo de especialista ela precisa caso, seja atenção secundária ou terciária; caso seja primaria, endereçamos ela para o site do posto onde ela encontrará o endereço do local; o horário de funcionamento; e telefone. Para os municípios maiores como o do Rio de Janeiro, podemos implementar direto, o sistema do site “Onde ser atendido” para que a pessoa consiga a informação sem precisar se encaminhada para outro site. Claro que para informações mais detalhes além do simples endereço, o sistema cooperativo estaria ativo para pesquisa. Para municípios menores, podemos fazer direto o uso do sistema colaborativo, onde a pessoa entra no site, digita o nome posto de saúde e ali tem informações sobre o posto. Caso o posto ainda não esteja cadastrado ela pode cadastrar e a partir disso já começar a fornecer informações para outros pacientes.

Claro que para ela registar, o posto tem que não constar no nosso sistema, que já terá uma quantidade considerável de locais. Mas, como ter essa quantidade de locais? Ninguém começa já com tudo pronto, teremos que fazer uma divulgação pessoalmente em vários postos para que já tenhamos informações mesmo que superficiais desses locais, mas já será o primeiro passo. A partir disso pedir para que os atendentes dos postos e hospitais faça a divulgação para as pessoas aderirem o sistema, e fomentar o sistema com informações que ajudarão: o hospital, evitando superlotação e os pacientes, evitando enormes

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