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A Implementação de um Sistema de Informação e de um Banco de Dados

Por:   •  6/12/2018  •  2.853 Palavras (12 Páginas)  •  390 Visualizações

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O CIDI conta com seis espaços: um Laboratório de Informática, onde serão ministrados os cursos para os idosos; Um Espaço de Palestras, para palestrantes ajudarem na formação dos grupos da 3º idade em Tecnologia da Informação; Laboratório de Acesso à Internet: destinado para os usuários que desejem acessar a internet por meio de desktops; Sala de Triagem e Cadastro, para efetuar o cadastramento dos idosos participantes do programa; Espaço de Convivência, possibilitando o acesso à internet por meio de smartphones, além de permitir que os participantes possam conversar, fazer amizades e conviver e a Administração do CIDI, destinado aos funcionários que trabalham e administram o prédio.

Será implementado um Sistema de Informação interligado a um banco de dados, analisando os custos do software e hardware a ser utilizados, além da definição dos aspectos éticos e legais envolvendo o acesso à internet, assim podendo ter um controle melhor do prédio pela administração.

2 Desenvolvimento

2.1 Implementação do Sistema de Controle de Cadastro

Para ser efetuado o melhor e mais fácil atendimento possível, é ideal o desenvolvimento de um SPT (Sistema de Processamento de Transações) que cumpra os objetivos e propósitos de todas as atividades as serem executadas no CIDI. Isso inclui uma definição de todos os requisitos necessários para o funcionamento da aplicação, como regras de negócio e requisitos funcionais, restrições do sistema, modelos utilizando linguagens padronizadas, entre outros.

As regras de negócio mostram como os diferentes itens vão se relacionar dentro do software e do banco de dados, por exemplo, um usuário possui um ou mais cursos e palestras. Já os requisitos funcionais descrevem as tarefas e funções a serem desempenhadas pela aplicação que o funcionário encarregado da operação do sistema devera executar, um exemplo sendo o cadastramento de usuários. Restrições incluem limitações sobre algo que deve ser suportado no software, como suporte a determinado sistema operacional.

Após a definição dos requisitos, é necessário definir o design do aplicativo, que deve estar de acordo com as informações definidas no processo anterior, para evitar inconsistências caso seja necessário adicionar novos requisitos ou alterar os existentes. Também é definido nesta fase as interfaces de comunicação do software com os usuários e outros sistemas, e também são considerados os hardwares e sistemas operacionais suportados.

Alguns requisitos necessários são a criação de cadastros para os usuários do CIDI, onde todos os dados pessoais e informações sobre as palestras e cursos que a pessoa deseja participar são armazenados. É importante haver uma função para cadastramento dos cursos e palestras e dos funcionários que utilizarão sistema diariamente.

Figura 1 – “Exemplo de uma tela de cadastramento”

[pic 1]

Fonte: print screen de um programa ERP no Windows

É importante a criação de diagramas para ajudar na fase de implantação do software, tendo como visualizar com mais facilidade como cada um dos aspectos da aplicação vão interagir entre si. Eles usam a linguagem UML (Unified Modeling Language), que é um padrão utilizado em todas essas representações gráficas.

Existem diversos diagramas da UML, havendo uma divisão entre os estruturais e os comportamentais. O primeiro inclui os Diagramas de Classe, de Objeto, de Componentes, de Implantação, de Pacotes e de Estrutura.

O Diagrama de Classe é muito importante pois ele mostra como as classes e atributos serão representados tanto no programa quanto no banco de dados, permitindo que os desenvolvedores possam visualizar com clareza como deve ser feita a codificação do software, evitando inconsistências entre as fases da implantação do projeto. Incluído nele como um complemento está o Diagrama de Objeto, que mostra a representação dos valores armazenados em cada objeto da aplicação.

Figura 2 – “Exemplo de um Diagrama de Classe”

[pic 2]

Fonte: Site da Wikipédia[1]

Figura 3 – “Exemplo de um Diagrama de Objeto”

[pic 3]

Fonte: Site da UFMG[2]

O segundo grupo engloba os Diagramas de Caso de Uso (Use Case), de Máquina de Estados, de Atividades e de Interação, que se dividem em quatro tipos: de Sequência, de Interação Geral, de Comunicação e de Tempo.

O Diagrama de Caso de Uso é utilizado para efetuar uma análise dos requisitos funcionais e verificar como eles interagem entre si e os usuários do sistema. Ele ajuda a verificar se todas as funções estão se relacionado da maneira correta dentro do programa.

Figura 4 – “Exemplo de um Diagrama de Caso de Uso”

[pic 4]

Fonte: Site da Wikipédia[3]

O Diagrama de Atividades descreve os passos que devem ser percorridos para concluir uma determinada atividade do software. Ele mostra o passo a passo de uma função especifica dentro do sistema, seguindo os mesmos caminhos que o usuário final ira percorrer no aplicativo pronto, tentando garantir que tudo funcione de acordo com o esperado e não precise de modificações de última hora quando a aplicação estiver quase pronta para o uso para corrigir falhas e erros.

Já o Diagrama de Sequencia descreve a ordem de tempo em que as mensagens dentro do sistema são trocadas entre os objetos, procurando entender como cada interação funciona durante as execuções do programa.

Figura 5 – “Exemplo de um Diagrama de Atividades”

[pic 5]

Fonte: Site da Wikipédia[4]

Figura 6 – “Exemplo de um Diagrama de Sequencia”

[pic 6]

Fonte: Site da Market Automações[5]

Feito isso, é possível iniciar a construção do sistema, através dos modelos de arquitetura de software aprovados, tendo como resultado um programa ou porção dele em estado funcional, onde é possível iniciar a fase de testes, onde serão verificados erros

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