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Relatório sobre módulo da aceleração da gravidade

Por:   •  21/2/2018  •  1.374 Palavras (6 Páginas)  •  324 Visualizações

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Movimento Retilíneo uniformemente Variado (MRUV)

O movimento retilíneo uniformemente variado é aquele no qual o móvel sofre iguais variações de velocidade em iguais intervalos de tempo. Assim, no MRUV, a aceleração escalar média é a mesma em qualquer intervalo de tempo e, portanto, é igual à aceleração escalar em qualquer instante, logo é constante e diferente de zero.

Peso e Gravidade (p, g)

A gravidade é uma propriedade não apenas da terra, mas de toda matéria. Cada corpo no universo exerce uma força de atração sobre todos os outros, que depende não apenas das massas desses corpos, mas também da distância entre eles. A força de atração gravitacional que a terra exerce sobre os corpos, denomina-se peso, que é dependente da massa do corpo. Assim, quanto maior a massa do corpo, maior também será seu peso.

Força Resultante (Fr)

De acordo com o princípio da inércia, um corpo só pode sair de seu estado de repouso ou de movimento retilíneo e uniforme se uma força resultante não nula atuar sobre ele. Se isso ocorrer, a velocidade do corpo poderá aumentar de intensidade, diminuir de intensidade ou mudar de direção, enquanto existir a atuação dessa força resultante, ou seja, quanto maior a massa do corpo, maior deverá ser a intensidade da força necessária para que ele alcance determinada velocidade em determinado intervalo de tempo.

Assim, a força resultante que age num corpo de massa m produz uma aceleração, tal que Fr = m.a

Força de Atrito (Fat)

É a força que surge entre duas superfícies em contato no sentido de impedir o movimento relativo entre elas e divide-se em duas, atrito estático e atrito dinâmico ou cinético. A força de atrito estático surge quando corpos em repouso possuem tendência de movimento chegando até a iminência de movimento, nesta situação a força de atrito é máxima. A força de atrito dinâmico, ou cinético, surge, quando os corpos possuem movimento relativo a alguma superfície.

Força de Reação Normal (Fn)

Quando dois corpos estão em contato, existe entre as superfícies em contato uma força de interação. Se há uma tendência de deslizamento dessas superfícies, essa força pode ser decomposta em duas componentes ortogonais, ou seja, perpendiculares uma à outra. A componente que age na direção perpendicular às superficies em contato costuma ser denominado reação normal de apoio, representada por Fn. A força de reação normal de apoio sempre existe entre dois corpos ou duas superfícies em contato, independentemente de existir ou não força de atrito.

[pic 4]

- Objetivos:

Calcular, experimentalmente, baseado em um modelo teórico, o módulo da aceleração adquirida e compará-la com a aceleração esperada, utilizando o movimento de um carrinho sobre um trilho de ar inclinado sobre um ângulo definido pelo grupo.

- Procedimento experimental e Esquema de montagem.

a) Definir a distância do marco 1 e do marco 2.

Foi colocada a régua milimetrada no suporte do carro em frente a paleta e feita as medições dos marcos a olho nu. [pic 5]

Distâncias definidas = 35cm e 37cm

b) Fixar os marcos para não haver variação.

[pic 6]

[pic 7]

c) Definir o ângulo de inclinação do equipamento girando as sapatas para aumentar ou diminuir a distância da tarraxa à base do equipamento.

[pic 8]

Ângulo definido = 2°

d) Definir a pressão do ar gerada pelo gerador de fluxo de ar, girando o potenciômetro do controle de fluxo.[pic 9]

Pressão definida = 3 PSI

[pic 10]

e) Condições de metrificação

Escolha da pessoa que fará a cronometragem, que será aquela que apresentar o menor tempo de reação. No nosso experimento foi aferido pelo aluno Igor Trinas Maiani, que apresentou tempo de reação de 0,9s.

Quando a paleta do carro para trilho de ar sair do ponto inicial e passar pelo marco pré-definido, trava-se o cronômetro e anota-se a medida.

[pic 11]

[pic 12]

- Materiais utilizados.

.Trilho de ar com carro e gerador de fluxo de ar. [pic 13]

[pic 14][pic 15]

.Régua milimetrada

[pic 16]

.Cronômetro [pic 17]

[pic 18]

- Dados experimentais (tabelas)

Tabela 01

i

Δt1

ΔS1 = S1 - S0 (m)

ΔV1 = ΔS1/Δt1 (m/s)

01

1,72

0,35

0,2035

02

1,66

0,35

0,2108

03

1,72

0,35

0,2035

04

1,69

0,35

0,2071

05

1,65

0,35

0,2121

06

...

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