Projeto de mecatrônica guindaste
Por: Rodrigo.Claudino • 15/12/2017 • 1.653 Palavras (7 Páginas) • 317 Visualizações
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Motor DC (Direct Current) ou motor de corrente contínua (CC) traduzindo para o português, é um dispositivo cujo, sua operação e feita pelo aproveitamento das forças de atração e repulsão geradas por eletroímãs e imãs permanentes, ou seja é capaz de converter energia mecanica em energia eletrica ou energia elétrica em mecânica. O funcionamento de um motor DC/CC está fundamentado nos princípios de atração e repulsão dos polos magnéticos, fluxo magnético e indução de tensão elétrica.
( http://www.newtoncbraga.com.br)
2.4. Chave HH
Texto.
2.5. Polia
O homem sempre buscou a simplificação e facilitação de seu trabalho, usando a inteligência, ele criou técnicas, ferramentas e dispositivos mecânicos para tal. Por exemplo, caso necessite elevar uma carga com o uso de uma máquina simples chamada roldana ou polia, necessitando de menor força, em algumas configurações para realizar o trabalho. De acordo com a história Arquimedes foi o primeiro a utilizar esta máquina extremamente simples. Para mostrar o funcionamento Arquimedes demonstrou o funcionamento puxando um navio da frota real grega por apenas um homem, O Rei (www.cienciamao.usp.br).
Polia ou roldana é uma máquina que constitui de uma roda leve que gira em torno de um eixo central, com uma reentrância no perímetro da roda, onde fica alojado o cabo de tração (www.cienciamao.usp.br).
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
A polia pode ser fixa e ter seu eixo preso em um suporte fixo, permitindo a rotação e impedindo o movimento de translação, com a força agindo ne extremo dos fios (www.cienciamao.usp.br).
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
Polia móvel tem seu eixo livre permitindo movimento de rotação e translação.
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
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Fonte: www.cienciamao.usp.br
2.5. Correia
São elementos de máquina que transmitem força/movimento de rotação entre eixos através de polias. Sendo as polias fixadas aos eixos, possuem tipificações em relação à forma, dentada ou lisa. Sendo o funcionamento por transferência de força, atrito ou encaixe são as formas de contato com polias.
O sistema que transmite movimento e força através da polia motora ou condutora é chamado de sistema motor e o sistema que recebe o movimento através da correia é chamado de sistema movido (www.automotiva-poliusp.org.br).
2.6. Cabo de aço
Cabo de aço é um tipo de corda formada por arames de aço enrolados, este produto evoluiu das correntes de aço, como forma de melhoria, já que as correntes apresentaram diversas falhas durante sua utilização. O cabo de aço é muito utilizado em gruas, guindastes, elevadores, ou seja, em sistemas de elevação de cargas devido à sua alta flexibilidade (www.cabosdeacocablemax.com.br).
2.6.1 Formas de torção do cabo de aço
Além da direção da torção que pode ser à direita ou à esquerda existe, ainda, o tipo de torção: regular ou lang, na torção regular os arames que formam as pernas são torcidos no sentido oposto à torção das pernas, já na torção tipo lang os arames que formam as pernas são torcidos no mesmo sentido da torção das pernas tornando-os mais flexíveis e resistentes à abrasão porém, em contrapartida, o torna mais suscetível à amassamentos e distorções (www.cabosdeacocablemax.com.br).
2.6.2 Tipos de alma e construções
A alma é a parte central do cabo, ela pode ser de fibra natural (AF) ou fibra sintética (AFA) ou de aço (AA), formada por uma perna ou AACI (Alma constituída por um outro cabo independente). A alma de fibra é a que dá maior flexibilidade e menor resistência e a alma de aço é a que dá menor flexibilidade e menor resistência (www.cabosdeacocablemax.com.br).
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Figura: Construção de um cabo de aço
(Fonte: www.cabosdeacocablemax.com.br)
Existem oito tipos de construção das pernas de um cabo de aço, além de cordoalhas:
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Figura: Tabela de cabos de aço
(Fonte: www.cabosdeacocablemax.com.br)
Segundo a NBR ISO 4309:1998, o cabo, num guindaste, deve ser substituído quando for constatado durante a inspeção que sua resistência foi reduzida de tal forma que seu uso seria desaconselhável. A vida útil do cabo varia com relação às características particulares do guindaste e suas condições de uso. Em alguns casos são adotados uma alta razão de dobramento (D/d) e um alto coeficiente de utilização quando o aumento na durabilidade do cabo é fundamental. Porém, se a exigência for compacidade e leveza de projeto, então esses valores podem ser reduzidos, contanto que um número menor de ciclos operacionais seja aceitável. No entanto, independente do caso, o cabo deve ser sempre examinado para que seja substituído no momento certo tornando, assim, o operação de movimentação de carga mais segura.
No caso em que os cabos do guindaste estão expostos a danos acidentais, a inspeção do mesmo deverá ser criteriosa e, se constatado uma situação crítica de dano, ele deve ser colocado fora de serviço. Independente das condições de uso, os critérios de descarte decorrentes de corrosão, deformação, rupturas de arames e o próprio desgaste devem ser aplicados imediatamente (NBR ISO 4309:1998).
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Figura: Cabo de aço
(Fonte: SENAI, 1996)
2.7. Moitão
Segundo o Guia para certificação
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