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Estágio fluido de perturbação

Por:   •  15/12/2018  •  1.932 Palavras (8 Páginas)  •  299 Visualizações

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No mês de março de 2017, a instituição obteve a segunda melhor nota do Estado através do MEC, além de ter destaque pelo INEP por meio de cursos que se sobressaíram nas avaliações recentes do ENADE.

3.1. MISSÃO DA EMPRESA

A Missão da Instituição é produzir, sistematizar e difundir conhecimentos que contribuam com a formação de profissionais éticos, empreendedores, dotados de senso crítico, sensibilidade cultural e inteligência criativa, conscientes do seu papel e do seu compromisso com a cidadania (UNIJORGE, 1999).

3.2. VISÃO DA EMPRESA

A UNIJORGE espera ser uma instituição com uma oferta democrática de educação, com valor agregado e que prepara o aluno para reais demandas do mundo do trabalho, alinhando a excelência acadêmica com a competência cultural e desenvolvimento profissional (UNIJORGE, 1999).

- REFERENCIAL TEÓRICO

- FLUIDOS DE PERFURAÇÃO

Segundo CHILINGARIAN (1981) os fluidos de perfuração podem ser definidos como sendo fluidos circulantes utilizados em sistemas de perfuração, com o objetivo de proporcionar às condições necessárias na operação.

Um bom fluido de perfuração deve levar os cascalhos gerados pela perfuração até a superfície, mantendo-os em suspensão durante as paradas de circulação. Por isso, a pseudoplasticidade dos fluidos é imprescindível para a limpeza do poço, uma vez que possam aumentar a sua viscosidade quando estão em repouso e diminuam quando estão em movimento.

- CLASSIFICAÇÃO

Segundo DARLEY (1988), os fluidos de perfuração de maneira geral, são classificados em três categorias, de acordo com a sua formulação: fluidos base óleo, base água e base ar.

- REOLOGIA

A reologia é o ramo da física que trata do comportamento deformacional e do fluxo de matéria submetida a tensões, sob determinadas condições termodinâmicas ao longo de um intervalo de tempo. Nesse contexto podem ser sólidos, líquidos ou gases. Inclui propriedades como: elasticidade, plasticidade e viscosidade.

Quanto à deformação, os fluidos podem ser classificados em:

. Elásticos: são reversíveis, não escoam e o sistema obedece à Lei de Hooke.

. Viscosos: são irreversíveis, escoam e obedecem à Lei de Newton.

. Fluidos não Newtonianos: a razão entre a taxa de cisalhamento e a tensão de cisalhamento não é constante.

. Fluidos Newtonianos: sua viscosidade é constante, segue a Lei de Newton. Esta classe abrange todos os gases, líquidos não poliméricos e homogêneos.

- VISCOSIMETRIA

É a quantidade de movimento por difusão molecular. Ou seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade em que o fluido se movimenta. Consiste, portanto, na medida de grandezas físicas tais como velocidade angular, torque, ângulo de deflexão, tempo, etc., que podem ser convertidas em unidades te tensão e taxa de cisalhamento e consequentemente em viscosidade. Viscosímetro é um instrumento utilizado pra medir a viscosidade de líquidos. Eles medem o torque necessário para girar um disco ou Bob em um fluido a uma velocidade conhecida.

- PRINCIPAIS ADITIVOS UTILIZADOS NOS FLUIDOS

- GOMA DE XANTANA

A goma de xantana é um polímero solúvel em água muito utilizado para produzir soluções com alta viscosídade em baixas concentrações. Ela gera sistemas pseudoplásticos relativamente estáveis em função da concentração em condições de alta salinidade, pH e alta temperatura, o que torna o seu uso favorável para diversas operações de perfuração, completação, fraturamento e até de métodos especiais de recuperação.

- HIDRÓXIDO DE SÓDIO (NaOH)

A adição de NaOH em formulações de fluidos de perfuração base aquosa esta constantemente ligada ao controle de pH, limitando o efeito do H2S durante a perfuração de poços, e sua utilização é amplamente difundida.

- BARITA

A barita não reage com nenhum componente do fluido de perfuração e é responsável pelo aumento da massa específica do fluido, contribuindo significativamente para o equilíbrio das pressões durante a perfuração de um poço. A quantidade de barita utilizada em fluidos depende da magnitude das pressões envolvidas, do volume de fluido a ser utilizado e do tempo gasto na perfuração.

- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Tendo como base as informações contidas no referencial teórico e os estudos desenvolvidos para melhor caracterizar um fluido de perfuração, foram formuladas diversas amostras, no intuito de analisar duas propriedades, o pH e a viscosidade do fluido.

5.1. MATERIAIS UTILIZADOS

- Viscosímetro rotativo microprocessado, QUIMIS;

- Medidor de pH;

- Balança de precisão;

- Agitador, do tipo Fisatom;

- Demais Vidrarias e Porcelanas de Laboratório como Béqueres, Provetas, Pipetas, placas de vidros, Erlenmeyer de 250 ml e 500 ml, etc.

- Embalagem plástica para armazenamento do fluido.

5.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Realizamos o levantamento dos materiais que iriamos usar na construção do fluido, obtendo informações sobre as propriedades físico-químicas dos mesmos e pesquisamos uma receita sobre fluido de perfuração na internet para que no decorrer do estágio realizássemos algumas alterações nos componentes presentes, para compararmos a viscosidade e o pH encontrado em cada fluido produzido em laboratório.

A receita utilizada foi:

Tabela 1: Reagentes utilizados

Reagentes Utilizados

Quantidade

Água

350 mL

Goma Xantana

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