Engenharia e Meio Ambiente
Por: Ednelso245 • 1/10/2018 • 809 Palavras (4 Páginas) • 340 Visualizações
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- A velocidade de uso das reservas não renováveis de energia cai pela metade, mas o desperdício de material e energia continua alto. Faça K7 = 0,0005 e K8 = 0,07.
[pic 5]
Gráfico ilustrando o modelo com parâmetros Q = 0,1, J = 30, E = 120, k0 = 0,001, k3 = 0,003, k4 = 0,002, k7 = 0,0005 e k8 = 0,07.
É nítido que a reserva de energia (E) cai drasticamente em pouco tempo e caminha tendendo a zero, ao passo que, mesmo com a queda de (E), a energia de recursos (Q) continua a subir. Neste caso, como a velocidade de uso das reservas não renováveis cai, mas o desperdício de energia e materiais continua alto, a quantidade de energia da reserva é consumida mais lentamente. Como o desperdício é alto, a quantidade de ativos produzidos é menor que o caso em que o desperdício seja menor.
- A velocidade de uso das reservas não renováveis de energia cai pela metade, mas o desperdício de material e energia diminui pela metade. Faça K7 = 0,0005 e K8 = 0,035.
[pic 6]
Gráfico ilustrando o modelo com parâmetros Q = 0,1, J = 30, E = 120, k0 = 0,001, k3 = 0,003, k4 = 0,002, k7 = 0,0005 e k8 = 0,035.
A reserva de energia (E) cai menos e permanece constante levando menos tempo que a energia de recursos leva para subir. Neste caso, como o desperdício de energia e materiais cai pela metade, a produção de ativos cresce mais e, por produzir mais, a quantidade de ativos é maior, o que implica um maior consumo de energia e, portanto, uma redução mais rápida da reserva energética. Se aumentássemos ainda mais k7, mais rápido seria o consumo da energia não renovável, por isso menor seria a quantidade de ativos produzida.
Com essas ilustrações podemos notar que quando o fluxo de produção aumenta a quantidade de energia diminui, porém se esta for consumida em menos tempo do que leva para ser renovada, energia de recursos não permanecerá crescente por muito tempo.
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