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CAMPUS FLORESTA RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III

Por:   •  30/10/2018  •  1.202 Palavras (5 Páginas)  •  332 Visualizações

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[pic 5]

A expressão acima nos permite calcular a intensidade do campo elétrico, quaisquer que sejam as cargas que criam esse campo. Onde, q representa a carga puntiforme, que foi colocada em P, e F representa uma força aplicada em q.

[pic 6]

O vetor E neste campo, possui algumas características, que são elas:

- Direção do vetor E: essa direção é considerada a direção da reta que junta o ponto P à fonte do campo.

[pic 7]

- Sentido do vetor campo elétrico E: depende do sinal da carga que origina o campo, ou seja, neste caso existem duas possibilidades:

- Quando a carga criadora do campo for positiva, o campo elétrico produzido será de afastamento, como pode ser verificado pela colocação de cargas de prova de sinais diferentes nos pontos P1 e P2.

[pic 8]

- Quando a carga criadora do campo for negativa, o campo elétrico será sempre de aproximação, como mostra o esquema.

CAMPO CRIADO POR UMA CHAPA INFINITA CONDUTORA

Qualquer carga colocada em uma chapa infinita condutora se moverá pela sua superfície. Portanto, o módulo do campo elétrico dentro desse condutor é E = 0, e o campo resultante na superfície do condutor é perpendicular a ele.

- PARTE EXPERIMENTAL

Para esta experiência foram utilizados os seguintes materiais:

- Cubo de acrílico de 10x10 cm;

- Régua de 40 cm;

- 2 barras de metálicas;

- 2 placas metálicos;

- Papel milimetrado;

- Fonte de tensão modelo DC Power Supply MPL-1305 M

- Multímetro

- Água

[pic 9] [pic 10]

[pic 11] [pic 12]

- APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

- Colocamos uma quantidade de água suficiente para cobrir as placas metálicas dentro do cubo de acrílico. Em seguida plugamos os polos de energia da fonte de tensão nas barrinhas de metal, positivo (plug vermelho) em uma barra e negativo (plug preto) em outra barra.

[pic 13]

Foto passo 1

- Ligamos a fonte de tensão em 14,4V.

[pic 14]

Foto passo 2

- Em seguida colocamos as duas placas plugadas dentro do cubo contendo água na posição paralela uma a outra (Conforme fotos apresentadas no item 4). Tentando fazer o menor movimento possível com ambas, para que ficassem paradas, e não haver interferência na medição.

- Ligamos o multímetro para medição na frequência de 220V, tento um ponto fixo, o medidor preto (polo negativo), e fomos seguindo com o polo vermelho (positivo) de três em três quadrantes (15mm), que na tabela vamos chamar de MEDIÇÃO, seguindo na posição horizontal, na direção de uma barra para outra.

[pic 15]

[pic 16]

- Foi feito posteriormente a mesma sequência do experimento anterior, porém no lugar de placas metálicas usamos duas barras metálicas. Segue resultados:

[pic 17]

[pic 18]

- DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Durante a experiência conseguiu-se demonstrar o campo elétrico, conforme a teoria de linhas de campo elétrico e de cargas puntiformes, que primeira parte, no caso das placas paralelas, as superfícies equipotenciais são linhas retas paralelas às placas e que quando medimos em uma linha da placa positiva para a negativa, quanto mais perto da placa carregada negativamente a intensidade força era menor, com pouca variação até chegar a zero.

Na segunda parte, no caso das barras metálicas que estavam parcialmente imersas, as superfícies equipotenciais se mostraram como semicírculos e quanto mais próximas também diminuíam a intensidade forças, mas não chegando a zero. Dizemos que um campo elétrico, então é uniforme em uma região quando suas linhas de força são paralelas e igualmente espaçadas umas das outras, o que implica que seu vetor campo elétrico nesta região têm, em todos os pontos, mesma intensidade, direção e sentido.

OUTRAS FONTES DE CONSULTA:

- WALKER, Jearl. Halliday

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