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Trabalho de Tecnologia da informação

Por:   •  25/10/2017  •  1.632 Palavras (7 Páginas)  •  390 Visualizações

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- Isabel Pesce Mattos

Com apenas 24 anos de idade, Isabel é uma paulistana formada na área de computação, matemática, economia e administração, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), e já trabalhou para empresas como Microsoft, Google e o próprio MIT.

Bel foi a criadora da Lemon, o aplicativo é usado para ser uma espécie de carteira virtual. Esse app é capaz de controlar seus gastos em diversos cartões e, também, organizar de maneira virtual os recibos e notas fiscais entregues coletados durante as compras. O Lemon é um dos apps dessa categoria mais baixados para smartphones: foram mais de 1 milhões de usuários em apenas 3 meses após o lançamento.

Além de participar do programa TED Fellows 2012, que reúne jovens empreendedores e inovadores de diversas partes do mundo, Isabel também lançou o e-book gratuito “A Menina do Vale”, que contêm valiosas dicas de empreendedorismo e já foi baixado por mais de meio milhão de pessoas.

- Mike Krieger

Mike Krieger viveu em diversas partes do mundo, como Estados Unidos, Buenos Aires e Portugal. Depois de mais uma temporada no Brasil, foi estudar na Universidade Stanford, nos EUA. Lá, Krieger conheceu Kevin Systrom e, juntos, tiveram uma ideia que iria revolucionar a maneira de interagir com a arte da fotografia: um aplicativo para iPhone que simulasse efeitos de câmeras antigas, conhecido atualmente como INSTAGRAM. Sem deixar de lado, obviamente, o fato de que essa invenção acabou sendo vendida, em 2012, por US$ 1 bilhão ao Facebook, dos quais Krieger embolsou 100 milhões.

- Paulo da Silva

O desenvolvedor paulistano Paulo da Silva, de 24 anos, ajudou a desenvolver um dos serviços online mais famosos dos últimos tempos: o Grooveshark, site que conta com cerca de 15 milhões de músicas para serem ouvidas livremente, via streaming, por mais de 30 milhões de usuários cadastrados. Hoje, Paulo é programador sênior do Grooveshark e vive na Flórida.

- Alex Kipman

Em vez de os humanos se adaptarem às tecnologias, por que o contrário não pode acontecer? Foi com essa linha de pensamento que o Curitibano Alex Kipman seguiu para criar o Projeto Natal, que mais tarde deu origem ao Kinect, acessório usado pelo Xbox para reconhecer os movimentos físicos do jogador como forma de interação com os games.

Kipman começou a se aventurar no mundo da computação por volta dos 10 anos de idade, iniciando faculdade anos depois, em Nova York. Além de ter fundado uma empresa de tecnologia aos 19 anos, Alex também trabalhou escrevendo software para supertelescópios da NASA. Hoje, na Microsoft, é responsável por identificar e desenvolver novas tecnologias para a empresa.

- Hugo Barra

Enquanto estava cursando Engenharia Elétrica na UFMG, Hugo Barras conheceu detalhes sobre o processo de seleção do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Um ano depois, entrou para o MIT, onde cursou Ciências da Computação e chegou a trabalhar no laboratório de inteligência artificial do próprio instituto. Não demorou muito para que fosse descoberto pelo Google e convidado a integrar uma das equipes da gigante da internet. Ele começou adaptando serviços da empresa para a plataforma móvel, como o Gmail e, com o passar do tempo, conquistou novos cargos, chegando ao atual: gerente mundial do Android. E o SO do Google está em boas mãos.

- Ron Czerny

A primeira empresa dos Estados Unidos a entregar para celular, diretamente ao consumidor, foi criada por um paranaense chamado Ron Czerny, de 43 anos, que conseguiu identificar o novo mercado norte-americano em ascensão e fundou, em 2003, a PlayPhone, companhia focada em entretenimento para celulares, sem a participação das operadoras.

Por ser muito novo para época, a PlayPhone enfrentou algumas dificuldades até conseguir estabilidade, em 2005. Uma das grandes sacadas de Czerny foi firmar parcerias com empresas de grande porte, como Cartoon Network, SEGA e Sony Music. Em 2009, a companhia de Czerny teve faturamento de US$ 100 milhões.

“Vale do Silício brasileiro”: Cidades que incentivam iniciativas tecnológicas

O Brasil tem abrigado cada vez mais centros tecnológicos, incubadoras e institutos de pesquisas. Entre diversas cidades, três delas estão sendo consideradas o “Vale do Silício brasileiro”, devido às suas iniciativas de incentivo à inovação tecnológica: Campinas, no estado de São Paulo, Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Campinas:

Muitas vezes referida como o Vale do Silício no Brasil, a cidade conta com muitos institutos de pesquisa, parques tecnológicos e incubadoras. Além disso, mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologia do mundo estão localizadas em Campinas.

A cidade também abriga o CPqD. Criado em 1976 como Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Telebrás, era uma empresa estatal que detinha o monopólio dos serviços públicos de telecomunicações no Brasil. Em 1998, após a privatização da Telebrás, o CPqD tornou-se uma fundação de direito privado, ampliando seu escopo e a abrangência do mercado.

Santa Rita do Sapucaí:

Atualmente a cidade mineira é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no Brasil. A história tecnológica da cidade teve início em 1959, com a criação do primeiro instituto de ensino técnico de eletrônica na América Latina. Santa Rita do Sapucaí abriga hoje mais de 150 empresas, que empregam cerca de 14 mil funcionários alojados na cidade e nos arredores.

Santa Rita do Sapucaí tem uma forte cultura de empreendedorismo, incentivada desde cedo nas escolas e que resulta na criação anual de vários projetos de incubação. Em 2014, a indústria local obteve uma receita de R$3 bilhões gerados pelos produtos fabricados em diversos segmentos da indústria de tecnologia.

Porto Alegre:

No sul do país, a capital do Rio Grande do Sul está ganhando destaque na indústria tecnológica. O TECNOPUC, Parque Científico e Tecnológico da PUCRS lançou recentemente uma nova iniciativa: o Startup Garagem. O projeto tem o objetivo de auxiliar empresários a transformar boas ideias em negócios de sucesso. No segundo

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