OS TIPOS DE CONHECIMENTO

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O autor logo nos diz que quando temos pouco conhecimento sobre alguma situação, estamos submetido a ela, o desconhecido nos traz medo, apenas com o conhecimento podemos dominar a situação e nos libertarmos. Ele nos lembra muito bem que o conhecimento não é privilégio de ninguém, e que pode ser feito por qualquer um em qualquer lugar.

Outro ponto importante que foi dito pelo autor é que o conhecimento não se dá individualmente, e sim de modo social e histórico. Primeiro porque ele une todas as consciências na busca a compreensão, segundo por ele não nasce pronto, e sim é fruto de várias contribuições do passado.

Uma ótima observação do autor é a de que o conhecimento é uma necessidade, ele é necessário para enfrentar as dificuldades do mundo, com isso, toda a manifestação do mundo é necessária, mesmo sendo mágica. Todavia, o conhecimento necessário para o ser humano é o verdadeiro, já que é o único compatível com a realidade e funcional com a sua vida.

Luckesi abriu um leque para reflexão sobre o conhecimento como elemento de libertação e opressão. Tanto pode ser de libertação já que com ele, o indivíduo se torna o “senhor da situação” ganhando liberdade e autonomia, como opressão, quando o detentor do conhecimento o usa para reprimir o seu compartilhamento. Não pode ser esquecido ainda que todo o conhecimento não está ligado à indivíduos mas também à grupos humanos e nações.

A reflexão que nos foi vista de Luckesi teve uma grande importância, o autor nos permite concluir que o conhecimento é uma forma teórico-prática de compreensão do mundo, e que a prática escolar está mais preocupada com a repetição do conhecimento já envelhecido do que orientar a criatividade construtiva dos educandos.

No mais, e pude refletir que o conhecimento é de severa importância para o ser humano, é algo indispensável em sua vida, ditando o seu ritmo e deixando a vida mais plena e satisfatória. Não apenas nisso, mas também que uma prática escolar satisfatória trará uma prática universitária satisfatória, logo a nossa prática pedagógica não poderá se desvincular do entendimento do mundo que nos é dado pela compreensão.

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