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O Ensaio de Tração

Por:   •  19/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  512 Palavras (3 Páginas)  •  440 Visualizações

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Ensaio de tração

O grafico é dividido em 3 areas, zona elastica, zona plastica e ruptura. Na zona elástica corresponde a resiliência de um material, esta por sua vez é a energia absorvida ate o ponto que o material começa a se deformar. Desta forma, para materiais submetidos a mesma deformação quanto maior o modulo de elasticidade maior a inclinação da reta e maior sera a energia absorvida pelo material. Ao atravessar-se  a capacidade elástica entra se na zona plástica,  tem se O limite de resistência a tração, que é atingido no ponto de tensão de deformação máxima, ao final leva o material a deformação terminando com sua ruptura.  O limite de escoamento(inicio da zona plástica) é o ponto onde o material sofre deformação permanente.

Comparativo:

Ao analisar os estudos feitos de Oliveira Costa, e comparar os valores encontrados ao nosso ensaio percebemos uma proximidade nos resultados obtidos no aço 316L e uma superioridade mecânica na liga de titânio.

Ensaio de dureza

Ao se comparar os resultados dos testes de dureza vickers com a dureza do osso humano de acordo com a bayraktar, foi possível notar que o aço é muito mais duro. Ou seja maior resistência a penetração. Quando compardo ao titânio se nota uma defasagem.

Estes aços não podem ser endurecidos por tratamento térmico, mas são facilmente encruáveis, isto é, podem ser endurecidos por deformação plástica a frio. Apesar dos os aços austeníticos não serem magnéticos, o endurecimento por deformação a frio pode tornar o aço 316L magnético.

Ensaio de charpy (tenacidade)

Ao analisar o resultados do ensaio percebe se que esta propriedade foi a que teve o maior ganho comparado a um osso, pois a energia necessária para a fratura do aço 316L é aproximadamente 5x maior que a do osso. Na tabela ao lado comparamos o aço316L com o artigo de Juliano Carvalho, onde o resultado foi próximo, e com a literatura de panagiotopoulos vemos a superioridade do aço.

Analise microestrutural( analise por microscopia)

Analisando as imagens é possível determinar que são grão austeniticos. É perceptivel também os pites de corrosão devidos ao ataque (acido) vilela.quanto a morfologia dos grãos, observa se maclas. Isso é comum nos aços comuns nos aços inoxidáveis. Também é possível observar isto é por que o material é do tipo CFC tendo 12 planos de escorregamentos bem definidos.

EDS

Na imagem, os dados característicos de EDS do perfil de composição de aço inoxidável 316L são visíveis com o pico de ferro e cromo predominante próximo a ele. A presença de ferro aumenta a chance de ocorrer corrosão. Em um estudo realizado por Fonseca, detectou-se uma perda de cromo no processo de fabricação, existindo um alto risco de corrosão quando o Cr é menor que 9% nos contornos de grão.

CITOXICIDADE

No experimento feito através de uma cultura celular aço e fibroblastos em interação, cultivados na placa petri para simulação de um ambiente próxima ao corpo humano, gerou se o gráfico.onde nota se o meio contendo fibroblastos humanos e aço houve uma interação de forma positiva, tendo uma produção de células dentro do controle desejado, não havendo morte celular nem multiplicação acelerada de células.

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