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DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Por:   •  17/10/2018  •  1.297 Palavras (6 Páginas)  •  267 Visualizações

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O gerador básico com excitação por atrito é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio. Os materiais mais usados na correia são o acrílico ou o PVC. Os roletes são de materiais diferentes, ao menos um deles condutores(como Teflon e alumínio), para que se eletrizem de forma diferente devido ao atrito de rolamento com a correia. O motor gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. A correia transporta essas cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localiza no exterior dela, não gere campo elétrico sobre o rolete superior; Assim cargas continuam a ser extraídas da correia como se estivessem indo para terra, e tensões muito altas são facilmente alcançadas.

O terminal pode atingir um potencial de vários milhões de volts, no caso dos grandes geradores utilizados para experiências de física atômica, ou até centenas de milhares de Volts nos pequenos geradores utilizados para demonstrações nos laboratórios de ensino.

Geradores profissionais utilizam sistemas eletrônicos, para depositar carga na correia, eliminando assim as instabilidades de desempenho causadas pela excitação por atrito e permitindo regulação precisa da tensão obtida. A operação dentro de câmaras de alta pressão contendo gases especiais permite maior densidade de carga na correia sem ionização, aumentando a corrente que carrega o terminal.

Teoria das Pontas

Poder das pontas é a capacidade dos corpos eletrizados de se descarregarem pelas pontas. Em outras palavras, o Poder das Pontas se resume na facilidade que as cargas elétricas terão para entrar e para sair por lugares pontiagudos.

A carga elétrica em excesso num corpo condutor distribui-se apenas pela superfície exterior do corpo e concentra-se nas zonas mais pontiagudas (ou de menor raio), rarefazendo-se nas restantes.

Na proximidade dos corpos existem sempre no ar átomos e moléculas ionizadas. Havendo grande concentração de cargas elétricas numa ponta (zona pontiaguda) de um corpo, haverá atração para a ponta dos íons de sinal contrário às cargas na ponta e repulsão dos íons com o mesmo sinal. Os íons que são atraídos provocam a descarga da ponta. Por sua vez, os movimentos de partículas junto da ponta originam novas ionizações no ar e o fenômeno de descarga da ponta aumenta.Nas regiões pontiagudas a densidade superficial de cargas elétricas é maior do que em regiões planas ou arredondadas , por isso desse fenômeno.

O acúmulo de cargas nas regiões pontiagudas de um corpo resulta na geração de um campo elétrico mais intenso do que em outros pontos desse corpo. Isso favorece a movimentação de cargas nessa região, o que explica, portanto, o funcionamento de um para-raio. Como esse aparelho tem formato pontiagudo, existe uma probabilidade maior de atrair descargas elétricas, justamente pelo maior valor do campo elétrico nas extremidades.

Eletroscopio de folhas

O eletroscópio é um dispositivo que nos permite verificar se um corpo está eletrizado.

Este aparelho consiste essencialmente de haste condutora tendo, em sua extremidade superior, uma esfera metálica, na extremidade inferior, duas folhas metálicas leves, sustentadas de modo que possa se abrir e fachar livremente.

Como funciona:

Aproximando da esfera do eletroscópio ( sem tocá-lo) um corpo eletrizado ( atritando a régua em um guardanapo) positivamente ( + ) , haverá indução eletrostática na parte metálica do aparelho: os elétrons livres serão atraídos para a esfera, fazendo aparecer nas folhas um excesso de cargas positivas. As duas folhas, estando eletrizadas com cargas de mesmo sinal, se abrem em virtude da força de repulsão entre elas. Portanto, a abertura das folhas do eletroscópio, quando aproximamos um corpo de sua esfera, nos indica que este corpo está eletrizado. É fácil perceber que, ao afastarmos o corpo eletrizado, os elétrons da esfera serão atraídos para as folhas, neutralizando a carga positiva aí existente e fazendo com que elas se fecham.

Conclusão

O trabalho realizado teve a reunião de pesquisas para um melhor desenvolvimento escrito, o docente utilizou para nosso conhecimentos instrumentos, que foram manuseados livremente para todos alunos que ali presente estavam, com a participação dos mesmos para executá-las também. Podemos destacar a aula pelo experimento do bastão e papeis cortado, que tiverem atrito ao se aproximar o bastão ao papel, e concluímos que o papel foi um melhor condutor atuando com o canudinho, ao contrário do jaleco que tivermos um pouco de dificuldade ao se atritar com o papel.

Tivemos uma demonstração também do eletroscópio de folhas que indica a existência presente ali de carga elétrica, falamos sobre o gerador de van de graff mostrado como o mesmo funciona por indução ou contato.

O professor André nos forneceu todos os devidos cuidados e observações que devemos tomar ao realizar um

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