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Por:   •  15/1/2018  •  6.507 Palavras (27 Páginas)  •  272 Visualizações

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Figura 26 - 1994: MQ Predator ..................................................................................34

Figura 27 - 2004: RQ-7B Shadow 200 ......................................................................35

Figura 28 - 2005: Fire Scout ......................................................................................37

Figura 30 - 2010: Global Hawk ..................................................................................38

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................03

SUMÁRIO ..................................................................................................................05

INTRODUÇÃO ..........................................................................................................06

DESENVOLVIMENTO .............................................................................................. 09

CONCLUSÃO ............................................................................................................39

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................40

1 – INTRODUÇÃO

Um Veículo Aéreo Não Tripulado, também chamado UAV, do inglês Unmanned Aerial Vehicle, e às vezes abreviado VANT, é o termo usado para descrever todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos embarcados para ser guiada. Estes tipos de aviões são controlados à distância, por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua interveção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (PLC).

Inicialmente, os VANT foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados, estas máquinas voadoras de última geração foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões muito perigosas a serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo às tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras.

Atualmente, o desenvolvimento de pesquisas e fabricação de VANT’s são realizados e estimulados, principalmente, por militares estadunidenses, pelas Forças de Defesa de Israel e pelas principais forças armadas do mundo.

[pic 1]

Figura 01 – Veículo Aéreo Não-Tripulado de Uso Militar

O primeiro VANT de que se tem registro no Brasil foi o BQM1BR, fabricado pela extinta CBT (Companhia Brasileira de Tratores), de propulsão a jato. Este protótipo serviria como alvo aéreo e realizou um voô em 1983.

Outro VANT de que se tem conhecimento é o Gralha-Azul, produzido pela Embravant. A aeronave possui mais de 4 metros de envergadura, com autonomia para até 3 horas de vôo. Os dois primeiros protótipos do Gralha-Azul realizaram vários ensaios em vôo, operando com rádio-controle.

A partir do ano 2000, os VANTs para uso civil começaram a ganhar força no mercado. Foi quando surgiu o Projeto Arara (Aeronave de Reconhecimento Autônoma e Remotamente Assistida), desenvolvido pela empresa AGX Tecnologia, junto com o Instituto de Ciências Matemáticas e Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa, especialmente para localização de espécimes de arara-azul no território brasileiro. O projeto deu origem, em abril de 2005, ao primeiro VANT de asa fixa desenvolvido com tecnologia 100% brasileira.

Em 2012, a Flight Technologies venceu a licitação da aeronáutica para desenvolver um VANT de decolagem e pouso automático (DPA-VANT), onde será investido 4,5 milhões de reais para o desenvolvimento em dois anos. O valor será coberto integralmente pela Finep. O projeto está sendo gerenciado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e conta com o apoio do Ministério da Defesa e a participação do Centro Tecnológico do Exército e do Instituto de Pesquisas da Marinha. A Flight é uma empresa brasileira localizada no Parque Tecnológico de São José dos Campos, e atua no mercado de aeronáutica, defesa e segurança.

Os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) são pequenas aeronaves, sem qualquer tipo de contato físico direto, capazes de executar diversas tarefas, tais como monitoramento, reconhecimento tático, vigilância e mapeamento entre outras. Porém, os VANT’s têm limitações em termos de capacidade de carga a bordo e condições climáticas. Se equipados com equipamentos de transmissões de dados, são capazes de transmitir, em tempo real, os dados recolhidos.

Sendo assim, as aeronaves não tripuladas têm sido projetadas para vários tipos de missões, mas o relato que se tem é que a origem desses veículos está ligada à área militar, como alvos aéreos manobráveis, reconhecimento tático, guerra eletrônica, entre outras. Mísseis anti-navio, bombas guiadas propulsadas ou planadas também são classificadas como aeronaves não tripuladas.

Segundo a Associação Brasileira de Aeromodelismo (2005), a definição para Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) é a de um veículo capaz de voar na atmosfera, fora do efeito de solo, que foi projetado ou modificado para não transportar um piloto humano e que é operado por controle remoto ou autônomo. O Sistema Aéreo Não Tripulado (SANT) significa o conjunto veículo aéreo não tripulado, seus controles de voo e seu sistema de operação, isto é, a união de todas as atividades que estão interligadas no plano de voo.

2 – DESENVOLVIMENTO

A indústria geoespacial vem experimentando várias mudanças nos últimos anos, com maior destaque para o sensoriamento remoto, que é a área responsável por gerar imagens da superfície terrestre a partir de plataformas móveis. Se há alguns anos existia uma separação muito clara entre imagens de satélites – com menor poder de detalhamento – e aerofotos – com maior resolução -, hoje existem várias

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