Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Viagem no tempo

Por:   •  8/12/2017  •  1.334 Palavras (6 Páginas)  •  278 Visualizações

Página 1 de 6

...

1. A História é consistente e nunca poderá ser mudada

1.1 Os personagens não têm controle sobre a viagem no tempo.

1.2 Aplica-se o princípio de auto-consistência de Novikov ( do Dr. Igor D. Novikov, Professor de Astrofísica da Universidade de Copenhaga)

1.3 A alteração do passado não muda a História, mas cria uma História paralela.

2. A História pode ser alterada

2.1 A História tem uma grande resistência à mudança

2.2 A História pode ser mudada facilmente

- Objetivos

- Objetivo geral

Descrever e fundamentar as possibilidades da viagem no tempo, assim como suas possíveis conseqüências para a linha do tempo.

- Objetivos Específicos

Estudando formas de se viajar pelo espaço-tempo, teremos uma melhor visão sobre a quarta dimensão, como o tempo age sobre o espaço, reações da matéria em alta velocidade, novas formas de deslocamento da matéria, além de comprovarmos ou não a existência de “linhas de tempo paralelas”.

- Fundamento Teórico

Soluções da equação de Einstein são obtidas a partir de uma determinada métrica. Propor uma métrica correta é uma parte importante e difícil do problema. Estas são algumas das soluções conhecidas da Equação de Einstein:

- Métrica de Schwarzschild.

- Métrica de Kerr, que descreve o caso de uma massa girante esférica.

- Métrica de Reissner-Nordstrom, para o caso de uma métrica esférica com carga elétrica.

- Métrica de Kerr-Newman, para o caso de um massa girante com carga elétrica.

- Métrica Friedmann-Robertson-Walker (FRW), usada em cosmologia como modelo de um universo em expansão.

- Métrica de ondas-pp que descreve vários tipos de ondas gravitacionais.

- Métrica de Wormholes, ou buracos de minhoca, usada para descrever viagens no tempo.

As soluções (1), (2), (3) e (4) incluem buracos negros como parte do resultado.

A viagem para o futuro é perfeitamente possível, segundo a teoria da relatividade. A velocidade do corpo determinará a "velocidade" da viagem no tempo. Se chegar a 2/3 da velocidade da luz, para cada segundo que passar para o corpo, passará 1,34 s para o referencial. Para fazer o corpo ganhar velocidade, no entanto, é preciso a ação de uma força para acelerá-lo. Quanto maior a velocidade, ademais, maior terá de ser a força, devido ao aumento da massa inercial. Isso significa que mais e mais energia será necessária para continuar a aceleração.

Segundo a fórmula de Einstein, a energia que o corpo absorve para, com o aumento da massa inercial, é [pic 3]. Como a massa inercial é função da velocidade ([pic 4]),a energia necessária para acelerar um corpo até uma certa velocidade é sempre a mesma. Entretanto, a força produzida pela energia é que determina o incremento de velocidade (aceleração), e, assim, se a energia for aplicada lentamente (supondo sempre que o corpo esteja no vácuo), o corpo demorará bastante até chegar à velocidade desejada.

Portanto, o fluxo de energia também pode influir no tempo gasto na "viagem ao futuro".

O Físico Robert Forward notou que uma aplicação ingênua de relatividade geral para mecânica quântica sugere uma outra maneira para construir uma máquina do tempo. Um protão num forte campo magnético iria se deformar num cilindro, cuja densidade e "spin" seriam suficientes para construir uma máquina do tempo. Raios Gama projectados no cilindro possivelmente iria permitir que informação (não matéria) fosse imitida para trás do tempo. Tem sido sugerido que a teleportação quântica ou o paradoxo de EPR poderão ser utilizados para comunicações transmitidas a velocidades superiores à da luz. No entanto, estas experiências são apenas novos métodos de transmitir informação quântica, e não permitem transmitir informação clássica. A confusão entre as duas formas de informação tem sido espalhada pela cobertura jornalística das experiências de teleportação e não tem fundamento.

...

Baixar como  txt (8.6 Kb)   pdf (81.5 Kb)   docx (14.8 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no Essays.club