Física II
Por: Evandro.2016 • 23/4/2018 • 1.274 Palavras (6 Páginas) • 267 Visualizações
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Para evitar os efeitos da descompressão rápida, o mergulhador deve subi
Com a utilização de um tanque r lentamente e/ou fazer paradas periódicas, para que o gás dentro de seu corpo possa ser liberado vagarosamente. Caso o mergulhador suba rápido demais, a única solução é entrar em uma câmara pressurizada na qual a pressão do ar corresponda à profundidade em que estava. Então, a pressão vai sendo liberada vagarosamente.
As pressões encontradas por mergulhadores e alpinistas são chamadas de pressões hidrostáticas, pois se devem a fluidos em repouso (estáticos). Ela se dá pela fórmula:
P = ρgh
Onde, P é pressão hisdrostática (Pa ou atm), ρ é massa específica (kg/m³), g é aceleração da gravidade local (m/s²) e h é altura (m).
Desenvolvimento
No primeiro experimento, o objetivo era verificar a linearidade da variação da pressão. Introduzimos um tubo no álcool da proveta, e anotamos a diferença de nível da água no tubo em U para cada profundidade. Após isso, realizamos o cálculo da pressão, através da fórmula:
P = ρhg.
No segundo experimento, determinamos a densidade do óleo. Separamos uma determinada quantidade de água e óleo em recipientes diferentes, em seguida colocamos primeiro a água no tubo em forma de U, após isso o oléo gradualmente em apenas um dos ramos do tubo e, com auxílio de uma régua, realizamos a medição da altura para cinco valores de altura dos líquidos até as interfaces líquido-ar. Após, realizamos o cálculo da densidade, através da fórmula, P = ρhg, em que a gravidade e as duas pressões, da água e do óleo serão iguais, se anulando, sobrando apenas:
ρ(água)h = ρ(óleo)h
No terceiro experimento, determinamos a densidade do álcool. Inicialmente nosso professor separou o mesmo volume de água e de álcool em dois recipientes. Mergulhamos as extremidades da mangueira do tubo em forma de Y invertido e realizamos cinco sucções diferentes, anotamos os valores das alturas da água e do álcool e depois calculamos sua densidade, através da fórmula, P = ρhg, em que a gravidade e as duas pressões, da água e do álcool serão iguais, se anulando, sobrando apenas:
ρ(água)h = ρ(álcool)h
Análise dos Resultados
No segundo e terceiro experimento, após termos calculado a densidade, realizamos a média, depois o desvio médio, e então, o desvio padrão.[pic 18][pic 19]
1º Experimento:
Verificamos que quando descíamos dois centímetros e meio com tubo no álcool, a altura da água variava um centímetro.
Pressão
h Álcool (m)
h Água (m)
Pressão (pgh)
0,025
0,01
98
0,05
0,02
196
0,075
0,03
244
0,090
0,04
342
0,115
0,05
490
2º Experimento:
h Óleo (m)
h Água (m)
ρ Água (Pa)
ρ Óleo (Pa)
Δp
( Δp)²
0,090
0,080
784
892,93
16,37
268,1
0,072
0,063
637
407,42
1,38
1,42
0,054
0,049
477,3
909,17
0,13
0,02
0,036
0,032
318,3
402,78
6,52
42,56
0,018
0,016
154,25
423,72
-14,42
207,82
Desvio Padrão da densidade do óleo: 909,304 ± 11,40
3º Experimento:
h Álcool (m)
h Água (m)
ρ Água (Pa)
ρ Álcool (Pa)
Δ ρ
( Δ ρ)²
0,090
0,074
752,2
822,22
14,8
219,04
0,18
0,15
147,0
833,33
3,64
13,61
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