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DEFINIÇÃO E APLICAÇÕES: AMOSTRAGEM EM TRANSECTO, AMOSTRAGEM COM MÚLTIPLOS INÍCIOS ALEATÓRIOS E AMOSTRAGEM EM CONGLOMERADOS

Por:   •  30/3/2018  •  1.110 Palavras (5 Páginas)  •  569 Visualizações

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Aplicações:

Alguns inventários florestais realizados em diferentes locais do mundo utilizaram o método da linha transectal (Line Intercept Sampling - LIS) como sendo o método de amostragem mais apropriado para quantificação de resíduos florestais (BARBOSA et al.; 2009; CORROW, 2007; FAO, 2009; Van WAGNER, 1982; WADDELL, 2002) O método Line Intersect Sampling (LIS) descrito por Van Wagner (1968) foi desenvolvido por Canfield em 1941 (CORROW, 2007) e inicialmente aplicado no trabalho de Warren e Olsen (1964), os quais introduziram tal conceito no meio florestal a fim de quantificar o resíduo da colheita em plantio de Pinus radiata na Nova Zelândia. Segundo De Vries (1974) este método possui “design” de uma amostragem probabilística desigual que utiliza um transecto em linha de comprimento fixo. Van Wagner propôs uma reformulação do estudo feito por Warren e Olsen, incluindo na fórmula a medição dos diâmetros de cada peça amostrada, além de dispensar o teste preliminar em campo para determinar o erro proveniente da orientação das peças amostradas em relação à linha transectal. Assim, o método tem como princípio básico a medição do diâmetro de cada peça de madeira que toque a linha lançada, exceto aquelas que toquem no sentido longitudinal da linha. Calculando-se posteriormente o volume sólido de cada uma das peças conforme está apresentado na equação a seguir.

[pic 2]

em que: V= volume em m³.ha-1; d = diâmetro central em centímetros de cada peça interceptada pela linha e L = comprimento da linha amostral (15,71 metros).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Brower, J.E. & Zar, J.H.; 1984. Field & laboratory methods for general ecology. 2 ed. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, Iowa, 226p. Disponível em: http://www.ufjf.br/ecologia/files/2009/11/Paulo_Garcia1.pdf> Acesso em: 19 abr. 2015.

Ambiente Brasil, Disponível em: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/florestal/inventario_florestal/amostragem.html>, Acesso em: 19 abr. 2015.

ARAÚJO, L. B. ESTUDO FLORÍSTICO E SOCIOLÓGICO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA, NO DISTRITO DE CASTELO DOS SONHOS, MUNICÍPIO DE ALTAMIRA/PA. 2012. 103f. Dissertação (mestrado) – Universidade Católica de Brasília,2012. Disponível em: http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1654>. Acesso em: 19 de abril de 2015.

ULBRICH, P. A. VARIAÇÕES ESTRUTURAIS DA AMOSTRAGEM EM CONGLOMERADOS EM UMA ÁREA DE FLORESTA TROPICAL. 2011. 86f. Dissertação (mestrado) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2011. Disponível em: http://www.floresta.ufpr.br/pos-graduacao/defesas/pdf_ms/2011/d583_0782-M.pdf>. Acesso em: 19 de abril de 2015.

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