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Calibragem e amostragem

Por:   •  12/9/2018  •  1.812 Palavras (8 Páginas)  •  329 Visualizações

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...

Parte 1: Calibragem de vidrarias

Após a conclusão do procedimento de calibração da pipeta volumétrica de 10mL e do balão volumétrico de 100mL, temos os seguintes resultados:

- Pipeta Volumétrica de 10mL: Temperatura, massa, volume

Temperatura (˚C)

Massa (g)

Volume (mL)

1

26

9,9014

9,933087

2

26

9,9508

9,98264

3

26

9,9375

9,969302

Tabela 1: temperatura, massa e volume reacionados à pipeta volumétrica.

Para se chegar aos volumes indicados na tabela, é feito o cálculo deste por meio da fórmula da densidade, em que a densidade da água é tabelada de acordo com a temperatura, que no caso é: d = 0,99681 g/ mL.

[pic 2]

Depois de calcular os volumes, calculamos o volume médio, que será o valor utilizado mais provável para o verdadeiro volume da pipeta:

Vmédio = (V1+V2+V3)/3 → Vmédio=(9,933087+9,98264+9,96302)/3=9,961678mL

Também temos seu desvio padrão e coeficiente de variação:

[pic 3]

[pic 4]

Spipeta=0,020938mL

Volume de referência (mL)

Volume estimado (mL)

Spipeta (mL)

Coeficiente de variação (%)

10

9,961678

0,020938

0,2102

Tabela 2: Volume estimdo, desvio padrão e coeficiente de variação da pipeta volumétrica.

Calculando o intervalo de confiança, temos:

[pic 5]

[pic 6]

Desse modo, temos: 9,961678 ± 0,020938mL. No caso, o erro do desvio padrão seria o suficiente para que se tenha um erro maior no resultado da análise se não houvesse a calibração do instrumento, por isso a calibração da vidraria é importante. Para esses recipientes, é conveniente o erro existente, no qual a precisão está razoável e satisfatória, considerando os erros inerentes da calibração, que provêm da balança, termômetro e a própria pipeta (instrumentais) e aqueles provenientes independente do método e instrumentos utilizados (sistemáticos). Os erros também dependem do uso adequado dos instrumentos, como a imprecisão de determinação do menisco, que depende mais da pessoa que utiliza a vidraria.

- Balão volumétrico de 100mL: Temperatura, massa, volume

Temperatura (˚C)

Massa (g)

Volume (mL)

1

26

99,4993

99,81772

2

26

99,3252

99,64306

3

26

99,3976

99,71569

Tabela 3: Temperatura, massa e volume relacionados ao balão volumétrico.

A mesma coisa se aplica ao cálculo do volume do balão, no caso, a densidade da água para essa temperatura é: d = 0,99681 g/ mL. O volume médio do balão é: Vmédio = 99,72549mL.

Volume de referência (mL)

Volume estimado (mL)

Sbalão (mL)

Coeficiente de variação (%)

100

99,72549

0,071639

0,0718

Tabela 4: Volume estimado, desvio padrão e coeficiente de variação do balão volumétrico.

E Calculando o intervalo de confiança, temos: .[pic 7]

Assim, terminamos a calibragem de ambas as vidrarias e determinamos o volume real de cada uma.

Parte 2: Amostragem

Após o processo de amostragem, foram obtidos resultados que após serem analisados estatisticamente irão comprovar qual tipo de amostra será o mais adequado em nível de representatividade.

- Representatividade de amostras

Pegamos uma amostra bruta, com miçangas de várias cores, vermelhas, azuis, verdes, pretas, amarelas e brancas. Os índices de composição de cada cor são respectivamente: 14%, 21%, 22%, 14%, 15% e 14%. Para cada tipo de amostrador, obtemos os seguintes resultados:

- Amostrador Pequeno

Miçangas

Réplica 1

Réplica 2

Réplica 3

Réplica 4

Réplica 5

Réplica 6

U

%

U

%

...

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