Calibragem e amostragem
Por: Rodrigo.Claudino • 12/9/2018 • 1.812 Palavras (8 Páginas) • 396 Visualizações
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Parte 1: Calibragem de vidrarias
Após a conclusão do procedimento de calibração da pipeta volumétrica de 10mL e do balão volumétrico de 100mL, temos os seguintes resultados:
- Pipeta Volumétrica de 10mL: Temperatura, massa, volume
Temperatura (˚C)
Massa (g)
Volume (mL)
1
26
9,9014
9,933087
2
26
9,9508
9,98264
3
26
9,9375
9,969302
Tabela 1: temperatura, massa e volume reacionados à pipeta volumétrica.
Para se chegar aos volumes indicados na tabela, é feito o cálculo deste por meio da fórmula da densidade, em que a densidade da água é tabelada de acordo com a temperatura, que no caso é: d = 0,99681 g/ mL.
[pic 2]
Depois de calcular os volumes, calculamos o volume médio, que será o valor utilizado mais provável para o verdadeiro volume da pipeta:
Vmédio = (V1+V2+V3)/3 → Vmédio=(9,933087+9,98264+9,96302)/3=9,961678mL
Também temos seu desvio padrão e coeficiente de variação:
[pic 3]
[pic 4]
Spipeta=0,020938mL
Volume de referência (mL)
Volume estimado (mL)
Spipeta (mL)
Coeficiente de variação (%)
10
9,961678
0,020938
0,2102
Tabela 2: Volume estimdo, desvio padrão e coeficiente de variação da pipeta volumétrica.
Calculando o intervalo de confiança, temos:
[pic 5]
[pic 6]
Desse modo, temos: 9,961678 ± 0,020938mL. No caso, o erro do desvio padrão seria o suficiente para que se tenha um erro maior no resultado da análise se não houvesse a calibração do instrumento, por isso a calibração da vidraria é importante. Para esses recipientes, é conveniente o erro existente, no qual a precisão está razoável e satisfatória, considerando os erros inerentes da calibração, que provêm da balança, termômetro e a própria pipeta (instrumentais) e aqueles provenientes independente do método e instrumentos utilizados (sistemáticos). Os erros também dependem do uso adequado dos instrumentos, como a imprecisão de determinação do menisco, que depende mais da pessoa que utiliza a vidraria.
- Balão volumétrico de 100mL: Temperatura, massa, volume
Temperatura (˚C)
Massa (g)
Volume (mL)
1
26
99,4993
99,81772
2
26
99,3252
99,64306
3
26
99,3976
99,71569
Tabela 3: Temperatura, massa e volume relacionados ao balão volumétrico.
A mesma coisa se aplica ao cálculo do volume do balão, no caso, a densidade da água para essa temperatura é: d = 0,99681 g/ mL. O volume médio do balão é: Vmédio = 99,72549mL.
Volume de referência (mL)
Volume estimado (mL)
Sbalão (mL)
Coeficiente de variação (%)
100
99,72549
0,071639
0,0718
Tabela 4: Volume estimado, desvio padrão e coeficiente de variação do balão volumétrico.
E Calculando o intervalo de confiança, temos: .[pic 7]
Assim, terminamos a calibragem de ambas as vidrarias e determinamos o volume real de cada uma.
Parte 2: Amostragem
Após o processo de amostragem, foram obtidos resultados que após serem analisados estatisticamente irão comprovar qual tipo de amostra será o mais adequado em nível de representatividade.
- Representatividade de amostras
Pegamos uma amostra bruta, com miçangas de várias cores, vermelhas, azuis, verdes, pretas, amarelas e brancas. Os índices de composição de cada cor são respectivamente: 14%, 21%, 22%, 14%, 15% e 14%. Para cada tipo de amostrador, obtemos os seguintes resultados:
- Amostrador Pequeno
Miçangas
Réplica 1
Réplica 2
Réplica 3
Réplica 4
Réplica 5
Réplica 6
U
%
U
%
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