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SISTEMAS INTEGRADOS DE ENGENHARIA DA QUALIDADE

Por:   •  15/4/2018  •  1.604 Palavras (7 Páginas)  •  361 Visualizações

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Para CHIAVENATO (2002, p. 39), cumprir a missão é tão importante quanto à missão em si. Os valores básicos são fundamentais para o sucesso da companhia.

2 Qualidade

A GL Laboratories tem como Política da Qualidade, fornecer aos seus clientes produtos que cumpram com as normas de segurança alimentar dentro de um sistema de qualidade sólido. Esse objetivo é atingido através de melhoramentos contínuos nos processos de qualidade da companhia.

Para manter seus pilares fixos, a empresa baseia todos os seus procedimentos, nas certificações dos seus clientes externos que são certificados na norma ISO 9001, 22000. Não sendo ela mesma certificada nestas normas, mas que aplica alguns requisitos das normas em seus processos e produtos.

Como neste ramo o ambiente do mercado é dinâmico e exige das organizações que estejam sempre melhorando seus produtos e processos, seria mais apropriado ela mesma ser certificada ao invés de usar da certificação de seus clientes externos para almejar seu objectivo final.

Como objetivo principal de toda empresa é crescer e dar lucro, a GL Laboratories utiliza-se uma grande ferramenta o balanced scorecard que é uma técnica que visa à integração e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existente, auxiliando na tomada de decisões. Desta forma fica mais fácil alcançar o objetivo da empresa, desenvolvendo e projetando novos produtos, melhorando os produtos já existentes, realizando estudos e pesquisas para substituição de algumas matérias-primas na formulação, buscando a redução de custos, porém sempre garantindo a qualidade e segurança dos produtos, integrando todas as áreas da empresa.

3 Estrutura organizacional

Em uma análise da organização, foi apresentado a seguinte estrutura no organograma abaixo, fornecido pela GL Laboratories, podemos chegar a seguinte conclusão:

[pic 1]

Figura 1: Organograma

Organograma acima está correto. É específico, preciso e de fácil entendimento para quem o consulta. Demonstrando que a empresa foi bem estruturada e cada setor atua dentro da sua linha especifica, mas que pode interagir com outras áreas ou setores, caso seja necessário.

4 Linha de produto e quadro de distribuição de trabalho

Na comparação do fluxograma abaixo, com o quadro de distribuição de trabalho, existem muitos retrabalhos e devoluções ao fornecedor, onde ocorre muita perda de material e tempo. Isso poderia ser evitado se a empresa foca-se mais na qualidade do seu produto, fazendo investimento em maquinários de melhor qualidade, treinamento para melhorar o desempenho dos funcionários e contratação de mais mão de obra, a fim de não sobrecarregar os funcionários, os quais executam muitas tarefas.

[pic 2]

Figura 2 - Linha de Produção

[pic 3]

Figura 3 - Quadro de distribuição de trabalho

Considerações Finais

Com base no que foi diagnosticado do estudo realizado na empresa GL Laboratories, conclui-se que a mesma está bem consolidada no mercado, mas necessita rever alguns conceitos e melhorar em alguns pontos. Ao longo dos anos a empresa teve um crescimento significativo, tanto de produção, como na diversificação de produtos, conquista de novos clientes, e este crescimento exige algumas mudanças e melhorias, como por exemplo, a implantação de certificações, conforme descrito no trabalho, e não só se apoiar em certificações externas dos clientes.

Foi avaliado durante o artigo que a empresa precisa rever seu organograma, onde conste nomes e cargos. Aumentem sua freqüência de treinamentos para os colaboradores com temas de segurança e responsabilidade social.

Em suma, o trabalho apresenta na prática, um desafio encontrado no mundo comercial, desafios esses que o engenheiro de produção deverá lidar no dia-a-dia, ao desenvolver sua atividade profissional.

Referências

VIEIRA, Leandro. Clima Organizacional. Disponível em: http://www.administradores.com.br/producao-academica/os-diferentes-tipos-de-lideranca-e-sua-influencia-no-clima-organizacional/5220/> Acesso em: 20 fev 2016.

Bibliografia Consultada

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