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A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES

Por:   •  5/10/2018  •  3.000 Palavras (12 Páginas)  •  303 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO

- DEFINIÇÕES CONCEITUAIS;

- CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS;

Custos indiretos são os que não podemos identificar diretamente com os produtos e necessitamos de rateios para fazer a apropriação (nos produtos). Todos os Custos Indiretos só podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, isto é, mediante estimativas, critérios de rateio etc. Todas essas formas de distribuição contêm, em menor ou maior grau, certo subjetivismo, portanto a arbitrariedade sempre irá existir nessas alocações, sendo que, às vezes, ela existirá em nível bastante aceitável e, em outras oportunidades, só a aceitamos por não haver alternativas melhores.

A soma dos Custos Indiretos é chamada de Custos Indiretos de Fabricação (CIF), Gastos Gerais de Fabricação (GGF), Despesas Indiretas de Fabricação (DIF) e Custos Indiretos de Produção (CIP).

Exemplos:

- Aluguel da área ocupada pela fábrica (setor produtivo);

- Depreciação das máquinas e ferramentas industriais;

- Energia elétrica consumida pela fábrica;

- Mão-de-obra indireta (demais funcionários da fábrica);

- Materiais indiretos (lubrificantes, lixas, colas);

- Demais custos fabris. (seguro da fábrica, salário do supervisor da fábrica etc.).

- CUSTEIO POR ABSORÇÃO;

O custeio por absorção é utilizado para designar o processo de apuração de custo, que consiste em dividir ou ratear todos os elementos de custo de modo que cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe por cálculo ou atribuição. Um custo é absorvido quando imputado ou atribuído a uma unidade de produção ou a um produto. Tal custeio visa a estabelecer

Para Martins (2000, p. 214) o custeio por absorção é o critério “em que se apropriam todos os custos de produção, quer fixos, quer variáveis, quer diretos ou indiretos, e tão somente os custos de produção, aos produtos elaborados”.

Desta forma, com análise dos estudos elaborados, o método de custeio por absorção é tradicionalmente adotado pela contabilidade, com o objetivo de mensurar monetariamente os estoques de produtos acabados, pronto para venda ou ainda em processamento, visando a confecção das demonstrações contábeis divulgadas, principalmente, para atender aos usuários externos, não sendo muito relevante para o processo

No Brasil, o custeio por absorção é o método aceito para fins de publicação dos relatórios aos usuários externos, o qual é aceito pela legislação fiscal, objetivando principalmente, a avaliação dos estoques, por atender aos Princípios de Contabilidade.

Os métodos de custeio representam um elemento essencial das atividades de contabilidade gerencial de uma empresa, pois são de extrema importância para a tomada de decisões, para a análise de lucros e para o alcance dos objetivos previamente traçados.

- PRODUTOS EM PROCESSO;

Correspondem a custos de materiais, gastos de fabricação e mão de obra, alocados aos produtos que não foram totalmente industrializados, mas já estão em processo de industrialização. Recebe débitos correspondentes aos custos incorridos, e créditos relativos á transferência para produtos acabados.

Numa empresa com contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração contábil, esta contabilização ocorre regularmente, de acordo com os custos efetivamente apurados (através de mapas de rateio e controle dos estoques á produção). Numa empresa que não mantém custos integrados á contabilidade, a contabilização é procedida no final do período de apuração, mediante transferência do valor de estoques apurados de acordo com os critérios fiscais (56% do maior preço de venda praticado no período ou 1,5 vezes o custo de materiais empregados nos estoques em elaboração).

Exemplos:

1. Contabilização de transferência de custos de mão de obra apurados, relativos a lote de produtos em fabricação, em empresa que mantém contabilidade de custos integrada e coordenada com o restante da escrituração:

D – Produtos em Elaboração (Estoques – Ativo Circulante)

C – Transferência de Custos de Mão de Obra (Conta de Resultado)

2. Contabilização de estoques de produtos em elaboração no final de período de apuração do Imposto de Renda, em empresa que não tem contabilidade de custos integrada e coordenada com o restante da escrituração:

D – Produtos em Elaboração (Estoques – Ativo Circulante)

C – Custo dos Produtos Vendidos (Conta de Resultado)

- PRODUTOS ACABADOS;

Nessa conta são registrados os produtos terminados e oriundos da própria fabricação da empresa, disponíveis para venda, podendo ser estocados na fábrica, depósitos de terceiros ou filiais.

Essa conta é debitada pela transferência da conta produtos em elaboração e creditada por ocasião das vendas ou transferências para outro estabelecimento da empresa.

Exemplos:

1. Transferência da conta Produtos em Elaboração para Produtos Acabados, pelo acabamento dos referidos produtos:

D – Produtos Acabados (Estoques – Ativo Circulante)

C – Produtos em Elaboração (Estoques – Ativo Circulante)

2. Baixa de estoques de produtos acabados, por saídas decorrentes de vendas:

D – Custo dos Produtos Vendidos (Conta de Resultado)

C – Produtos Acabados (Estoques – Ativo Circulante

- UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO;

Considera-se equivalente de produção, toda transformação de unidades em processamento em equivalentes unidades prontas, ou seja, a dificuldade é quanto

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