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Os Químicos debatem os conceitos de ácidos e bases desde longa data

Por:   •  7/12/2018  •  1.295 Palavras (6 Páginas)  •  357 Visualizações

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Experimento 5 – misturou-se no quinto tubo de ensaio cerca de 4 ml de H2SO4 com 3 gotas do indicador fenolftaleína.

Experimento 6 – Misturou-se no sexto tubo de ensaio cerca de 4 ml de NaOH com 3 gotas de fenolftaleína.

Etapa 2:

Experimento – Colocou-se com uma ponta de espátula cerca de 1g de óxido de cálcio em um béquer de 100 ml. Acrescentou-se aproximadamente 40 ml de água destilada. Agitou-se com um bastão de vidro e fez-se uma filtração simples.

Etapa 3:

Experimento – colocou-se 3 ml de H2SO4 em um tubo de ensaio. Adicionou-se um pedaço de magnésio metálico, agitou-se até começar a reagir com o ácido e cronometrou-se o tempo em que o magnésio foi totalmente consumido. Fez-se o mesmo procedimento para o HCl e para o CH3COOH.

Resultados e discussões

Etapa 1:

Experimento 1 – Após molhar os papéis de tornassol com NaOH, o papel azul não alterou sua cor e o papel vermelho ficou com coloração azul. Ambos ficaram com coloração azul porque essa é a cor do tornassol em meio básico.

Experimento 2 – Após molhar os papéis de tornassol com HNO3, o papel azul alterou sua cor para vermelho e o papel vermelho manteve sua coloração. Ambos ficaram com coloração vermelha porque essa é a cor do tornassol em meio ácido.

Experimento 3 – Após a mistura de três gotas de alaranjado de metila com o CH3COOH, a solução ficou com coloração vermelha. Isso acontece porque vermelho é a cor do alaranjado de metila em meio ácido.

Experimento 4 – Após a mistura de três gotas de alaranjado de metila com o NH4OH, a solução ficou com coloração amarela. Isso ocorre porque amarelo é a cor do alaranjado de metila em meio básico.

Experimento 5 – Após a mistura de três gotas de fenolftaleína com o H2SO4, a solução ficou com coloração transparente. Ficou transparente porque essa é a coloração da fenolftaleína em meio ácido.

Experimento 6 – Após a mistura de três gotas de fenolftaleína com o NaOH, a solução adquiriu coloração rosa. Isso acontece porque essa é a cor da fenolftaleína em meio básico.

Etapa 2:

Experimento – A equação de reação do óxido de cálcio mais água fica CaO + H2O --> Ca(OH)2. As evidencias experimentais da reação são a mudança de cor e a formação de um sólido. O óxido de cálcio (conhecido como cal na construção civil) quando reage com a água forma o hidróxido de cálcio (conhecido como cal hidratada).

Na construção civil, a cal hidratada é utilizada como componente fundamental no preparo de argamassas de assentamento e de revestimento de grande durabilidade e ótimo desempenho. É utilizada também no preparo de tintas alcalinas de alta alvura, atribuindo à pintura propriedades fungicidas e bactericidas que favorecem a saúde e o conforto dos usuários das edificações.

Etapa 3:

Experimento – O magnésio metálico foi consumido pelo H2SO4 em 0,53 minutos; pelo HCl em 1 minuto e pelo COOH em 12 minutos.[pic 5]

Ácidos

Tempo gasto aproximado para o consumo total do magnésio

CH3COOH

12 minutos

HCl

1 minuto

H2SO4

0,53 minutos

De acordo com o tempo de reação, em ordem crescente de força, os ácidos ficaram da seguinte forma: CH3COOH

Os graus de ionização do COOH, e HCl são, respectivamente, 3%, 61% e 92%. Quanto maior o grau de ionização mais forte é o ácido. Assim, o HCl deveria ser mais forte que o H2SO4, mas não se observou isso na prática. Acreditamos que isso acorreu pois, provavelmente, a massa de magnésio metálico colocada para reagir com o HCl foi maior do que a massa de magnésio metálico colocada para reagir com o H2SO4.[pic 6][pic 7]

Conclusão

Observou-se que para identificar se as substâncias são ácidas ou básicas podem-se utilizar os indicadores e verificar através da variação da coloração se o meio é acido ou básico. Ademais, ficou clara a importância do hidróxido de cálcio para a construção civil e sua obtenção a partir da reação do óxido cálcio mais água. Por fim, ficou claro após os experimentos a relação de força entre os ácidos.

Referências:

RUSSEL, J. B. Química Geral, 2ª edição. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

RUSSEL, J. B. Química Geral, 2ª edição. São Paulo: Pearson Makron Books. Vol. 2.

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