Livro Introdução a Engenharia de Produção
Por: eduardamaia17 • 22/10/2018 • 4.058 Palavras (17 Páginas) • 280 Visualizações
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No curso de engenharia, um dos principais objetivos é estimulara a criatividade, nos proporcionar uma ferramenta para que façamos frente a todos os problemas técnicos que vamos nos deparar em nossa profissão, é nos passado a importância de adotar uma postura crítica e consciente para com a sociedade. Durante a formação, logo cedo, podemos perceber que sempre existem melhores maneiras de resolver problemas, sejam eles quais forem.
4. CAPÍTULO 2: COMUNICAÇÃO
4.1 O ENGENHEIRO E A COMINUCAÇÃO
Para exercer o trabalho de engenharia com maestria não basta penas ser focado nos estudos e usar dos conhecimentos adquiridos na universidade. Para ser um profissional eficiente ele precisa saber utilizar seus conhecimentos, seu raciocínio, sua memória e a sua capacidade de fazer pesquisas. Mais uma coisa é certa, um profissional formado em engenharia tem como obrigação maior saber se comunicar. A comunicação é o meio mais fácil de aprender, ensinar e de realizar seus objetivos e tarefas em seu cotidiano. Para ser um bom engenheiro não basta ter os conhecimentos práticos e teóricos cravados na alma, é preciso saber falar de modo que outras pessoas compreendam sua idéia, projeto ou decisão. A comunicação é um fator decisivo na vida do ser humano, pois é através dela que empregamos 100% de tudo que fazemos em nosso dia a dia. Portanto um bom engenheiro deve dominar a arte da comunicação para que possa expressar de uma maneira que todos interpretem sem que se existam dúvidas.
Por sua vez o processo de comunicação nos esclarece fatores importantes sobre a comunicação, ensinando assim que na comunicação existem elementos tais como: Emissor, mensagem, receptor, canal de comunicação, código (é a maneira que a mensagem é escrita ou transmitida, oral ou escrita, gestos, código Morse, sons etc.) e o Ruído.
A linguagem técnica é escrita de forma a normatizar o texto, ou seja, que todos os leitores da área saibam do que se trata, em nível mundial. Uma redação técnica deve ser preparada num estilo que seja impessoal, objetiva, modesta, cortês e escrita de forma clara.
Na linguagem técnica podemos recorrer a alguns artifícios que auxiliam na comunicação. Alguns destes artifícios são: abreviaturas, ilustrações, citações e notas de rodapé. Segue abaixo a estrutura básica de um Relatório.
Conforme o tipo de relatório, este tem uma estrutura específica. Como capa (que envolvem o título, autores, indicação da disciplina, data), o corpo (que representa o resumo, o sumario, a introdução, resultados, conclusões, bibliografias).
Fazem parte de um bom trabalho os itens seguintes: O sumário (o sumário é a enumeração das divisões, seções, capítulos e outras partes do trabalho), o prefácio (texto preliminar de apresentação, geralmente breve, escrito pelo autor ou por outrem, colocado no começo do livro ou trabalho, com explicações sobre seu conteúdo, objetivos ou sobre a pessoa do autor), o apêndice (parte anexa, acréscimo, prolongamento de uma parte principal), e por fim o índice remissivo (lista em ordem alfabética dos diversos nomes e assuntos mencionados numa obra, com a indicação de página, capítulo, contexto etc.).
4.2 O DESENHO NA COMUNICAÇÃO
O desenho, como ferramenta de linguagem, reúne padrões de representação que podem ser interpretados universalmente como instrumento direcionador do projeto. A padronização do desenho por meio de normas e convenções visa garantir a correta interpretação do projeto por um número maior de leitores, além de permitir a comunicação em diferentes áreas de um mesmo território.
5. CAPÍTULO 3: ORIGENS DA PROFISSÃO
O conceito de engenharia existe desde a antiguidade, a partir do momento em que o ser humano desenvolveu invenções fundamentais como a roda, a polia e a alavanca. Cada uma destas invenções é consistente com a moderna definição de engenharia, explorando princípios básicos da mecânica para desenvolver ferramentas e objetos utilitários.
A palavra engenheiro vem de ingenium que significa engenho, habilidade. Foi utilizado pela primeira vez na Itália. Oficialmente apareceu pela primeira vez no reinado de Carlos V na França sec14, mas apenas no século18 é que começou a ser utilizada para identificar quem usa princípios científicos ao usar técnicas. Antes disso identificava inventores e aplicadores de engenhos. Apenas em 1814 é que o termo engenharia foi dicionarizado pela língua portuguesa. O primeiro título de engenheiro foi usado pelo inglês John Smeaton (1724-1792), que teria se auto-intitulado engenheiro civil. Que definia toda engenharia que não se ocupava de serviços públicos ou do Estado. Em outros países compreendia toda engenharia com exceção da engenharia militar. Marco na pesquisa do cimento foi o Farol de Eddystone projetado por John Smeaton em 1756.
A tecnologia, tal como e hoje entendida, só apareceu a cerca de 400 anos, mas tomou corpo apenas com a revolução industrial, quando se notou que tudo o que era construído pelos homens podia sê-lo usado os princípios básicos da ciência. Um dos iniciadores desta era foi Leonardo da Vinci (1452-1519), posteriormente no século XVII, Galileu Galilei iniciou a real mentalidade cientifica. Em 1590 Galileu fez uma experiência, disposto a pôr a prova ensinamentos de Aristóteles.
Foi devido à engenharia moderna que se deu a Revolução Industrial, foi nesta época que se implantou a máquina a vapor na indústria de tecelagem. Em 1832 foi construído o primeiro motor elétrico, como fonte de energia, pelo fabricante francês Hippolyte Pixii, mas foi em 1871 que grame utilizou o motor elétrico na pratica.
A primeira Escola de Engenharia que se organizou com características semelhantes às atuais foi a École Nationale des Ponts et Chausseés, fundada na França em 1747 e que formava engenheiros construtores. A École Polytechnique, fundada na França em 1795 por iniciativa de Gaspard Monge (1746/1818) e Antoine François Fourcroy (1755-1809), tem sido considerada como a que se tornou modelo para a criação de outras Escolas de Engenharia em outros países.
6. CAPÍTULO 4: ENGENHARIA E SOCIEDADE
Atualmente, é fácil perceber que existe cada vez mais uma dependência maior da sociedade moderna em relação aos produtos tecnológicos. A maioria das coisas que surgiram com a evolução da ciência e da tecnologia tem facilitado a vida de todos, economizamos tempo, protegendo nossa saúde, nos transporta de uma natureza,
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