Relatório Tubo de Pitot
Por: Evandro.2016 • 8/2/2018 • 921 Palavras (4 Páginas) • 421 Visualizações
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- RESULTADOS E DISCUSSÕES
Todos os dados obtidos no processo experimental foram anotados, como seguem nas tabelas 1 e 2.
Tabela 1 – Dados para cálculo de velocidade utilizando Tubo de Pitot.
Medidas
Pressão P1(mbar)
Pressão P2(bar)
Vazão (L/min)
Vazão (m³/s)
1
316
0,33
64,40
1,07x[pic 8]
2
320
0,32
64,30
1,07x[pic 9]
3
324
0,34
64,50
1,08x[pic 10]
Média
320
0,33
64,40
1,07x[pic 11]
Tabela 2 – Diâmetro da tubulação de acrílico.
Medidas
Diâmetro (mm)
1
50,5
2
49,6
3
50,0
Média
50,03
A partir dos dados da Tabela 1, foram feitas as avaliações dos dados e feitos os cálculos dos respectivos desvios padrões (σ), conforme apresentado na equação (3) e estimativas de erro (ε), equação (4), utilizando as precisões dos equipamentos (p) e o desvio padrão como referência para cálculo do erro. Os dados foram apresentados corretamente na Tabela 3.
(3)[pic 12]
(4) [pic 13][pic 14]
Tabela 3 – Dados da Tabela 1 apresentados com seus respectivos erros e no S.I.
Pressão P1 (Pa)
Pressão P2 (Pa)
Vazão (m³/s)
Diâmetro (m)
3,20x ± 1,00x[pic 15][pic 16]
3,30x ± 1,00x[pic 17][pic 18]
1,07x ± 1,67x[pic 19][pic 20]
4,50x ± 2,60x[pic 21][pic 22]
Após realizadas todas as conversões de unidades e encontrados os respectivos erros, foi possível determinar a velocidade do escoamento através da equação (1) e chegou-se que a velocidade é igual a = (1,4 ± 1,98) m/s. [pic 23]
Para o cálculo da velocidade teórica, obtida através da equação (2), chegou-se ao valor de = (6,75x ± 8,86x) m/s.[pic 24][pic 25][pic 26]
Houve uma diferença em relação à velocidade teórica, obtida através do medidor digital, e da velocidade obtida experimentalmente, diferença que ocorreu devido as perdas de carga na tubulação, devido ao atrito entre o fluido e a tubulação, a perda de carga devido a registro e curva na tubulação no caminho entre o Tubo de Pitot e o medidor de vazão digital.
- CONCLUSÕES
Concluiu-se que é possível na pratica, medir a velocidade de um fluido em escoamento utilizando o Tubo de Pitot, pois se observados os dados obtidos, nota-se uma diferença entre as velocidades experimental = (1,40 ± 1,98) m/s e velocidade teórica = (6,75x ± 8,86x) m/s, porém essa diferença pode ser aceitável se considerados a perda de carga que ocorre na tubulação, na distância entre o Tubo de Pitot e o medidor de vazão, pois nesse percurso ocorreram atritos na tubulação, encontro com registros e curvas na tubulação.[pic 27][pic 28][pic 29][pic 30]
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos 2ª ed. rev. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
LIASCH, Jonas. Tubo de Pitot: como funciona?. Disponível em http://culturaaeronautica.blogspot.com.br/2011/04/tubo-de-pitot-como-funciona.html> Acesso em: 22 de maio 2015.
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