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Coleta e Utilização de Amostras de Solo

Por:   •  13/3/2018  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  403 Visualizações

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- estufa;

- balança com precisão de 0,1 g;

- cápsulas;

- aparelho de dispersão;

- provetas de vidro com capacidade para 1000 cm3;

- densímetro com resolução de 0,001 graduado de 0,995 e 1,050;

- termômetro graduado em 0,1° de 0 a 50ºC;

- cronômetro;

- béquer de vidro, com capacidade para 250 cm3;

- peneiras conforme NBR 7181;

- bisnaga;

- baqueta de vidro; e

- bandejas metálicas.

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4. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA

A coleta e preparação da amostra é orientada pelas prescrições contidas nas NBR 6457.

A amostra utilizada no ensaio ora relatado foi preparada com antecedência pelo técnico de laboratório Glebisson, portanto não foi possível aos alunos acompanhar essa etapa, porém, informado que foi adotado o seguinte procedimento:

Após a coleta da amostra no Campus Paricarama, a mesma foi deixada secar ao ar, até próximo da umidade higroscópica.

Após a secagem, foi destorroada com o cuidado de não quebrar as partículas sólidas e homogeneizada.

Uma quantidade representativa da amostra, aproximadamente 1,5 kg, foi repartida com o auxílio de repartidor de amostras e verificado se a mesma passava integralmente pela peneira de 4,8 mm, o que foi confirmado.

Desta forma a amostra estava pronta para ser utilizada no ensaio de granulometria.

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5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

A amostra, aproximadamente 1,5 kg foi passada pela peneira de 2,0 mm.

A parte retida foi lavada cuidadosamente para assegurar a inexistência de material fino aderido às partículas sólidas.

Após lavado, o material foi seco em estufa entre 105 e 110 º C.

Esse material foi para o peneiramento grosso.

Não foi utilizado o agitador mecânico de peneiras.

Iniciando o peneiramento grosso pela peneira de 50 mm, o material foi passado de peneira para peneira pelas de 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm e 2,0 mm, uma a uma, manualmente, e após pesada a quantidade retida em cada peneira e anotado em formulário próprio.

Da parte passante na peneira de 2,00, foi tomada cerca de 70 g para o ensaio de sedimentação e peneiramento fino e anotado no formulário própria no espaço para massa úmida.

Separadamente, foi tomada cerca de 100 g do material para determinação da umidade higroscópica.

O material (70 g) foi transferido para o béquer com água, pois não foi utilizado o defloculante. Este material que deveria permanecer na mistura por 12 horas foi abandonado e apanhada outra solução com o material previamente misturado em outro béquer.

A mistura foi colocada no copo de dispersão e o béquer lavado com água destilada. O nível do copo de dispersão foi completado com água destilada.

O aparelho de dispersão é ligado por 15 minutos. Depois o todo o conteúdo do copo de dispersão foi transferido para a proveta e completado com água destilada até atingir o nível de 1000 cm3.

A proveta foi colocada em banho para atingir a temperatura de equilíbrio e após agitada com a baqueta de vidro para manter as partículas em suspensão. Logo que foi atingida a temperatura de equilíbrio e a proveta foi tampada com uma das mão e girada no sentido horizontal durante 1 minuto foram iniciadas as leituras com a introdução do densímetro na mistura. Foram realizadas leituras para os tempos de 30 s, 60 s e 120 s, sem retirar o densímetro. Exceto as duas primeiras, após cada leitura a temperatura da emulsão deve ser medida e anotada. Após isso o densímetro é retirado e descansado em outra proveta mantida em banho para conservar a temperatura de equilíbrio. Agora, a partir daí, as leituras são realizadas no banho e na suspensão.

Neste ponto o experimento foi interrompido e passado para a próxima fase. As leituras subsequentes foram as realizadas em experimento anterior realizado pelos técnicos supramencionados e anotadas no formulário fornecido aos alunos.

O material da proveta agora vai ser lavado em uma peneira de 0,075 mm quando o material passante é descartado e o material retido levado à estufa, à temperatura de 105/110ºC, por 24 horas.

Novamente outra interrupção para se utilizar de material previamente seco na estufa para o peneiramento fino.

Realizado o peneiramento fino utilizando a mesma metodologia do peneiramento grosso, pelas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm; 0,42 mm, 0,25 mm,, 0,15 mm e 0,075 mm e anotados os resultados no formulário.

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6. CÁLCULOS

Apresentaremos apenas o primeiro cálculo de cada item, para exemplificar. O restante do resultado encontra-se na ficha auxiliar anexa.

a. Cálculo da umidade higroscópica:

Calcula-se a umidade de cada uma das amostras individualmente.

[pic 4]

A média entre as umidades das amostras é a umidade higroscópica.

b. Cálculo da massa total da amostra seca:

[pic 5]

[pic 6]

c. Porcentagem dos materiais que passam nas peneiras. (Ex.: # 4,76 mm). Este cálculo é utilizado para o peneiramento grosso.

[pic 7]

[pic

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