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Trabalho de observação de crianças na segunda infância

Por:   •  10/4/2018  •  2.069 Palavras (9 Páginas)  •  297 Visualizações

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• Escrever alguns números e letras.

• Copiar um triangulo e, posteriormente, um losango.

Fonte:Desenvolvimento psicológico e eduaçação – Psicologia evolutiva.

Todas estas contribuições teóricas nos permitirá uma maior compreensão no momento de observação e serão extremamente úteis para caracterizar este período e evolução das crianças na segunda infância.

DESENVOLVIMENTO:

SEGUNDA INFÂNCIA:

Descreveremos a seguir os dados obtidos no momento de observação das crianças estudadas. Daremos a elas nomes fictícios para que a identidade seja resguardada.

Raul (Criança nº01) – 03 anos e 7 meses

• A criança brinca no balanço;

• Chama a mãe para acompanha-lo em outro brinquedo;

• Foi para outro balanço e conversa com a criança que já estava lá;

• Desce do balanço com a colega;

• Corre conversando com a criança e em um momento segura a mão dela;

• Interage com outra criança;

• Percebe a falta da colega do balanço e começa a gritar o nome dela;

• Conversa com a mãe e sai de mãos dadas com ela e vão para outro brinquedo;

• Antes de subir no brinquedo observa a mãea qual se senta em frente a ele;

• Ele sobre o brinquedo lentamente olhando para outras crianças, ao chegar ao topo do brinquedo espera outras crianças que estão subindo;

• Descem juntos no escorrega;

• Procura a mãe;

• Observa que o pai de outra criança, cuja a qual ele estava brincando, a leva embora no colo e sai correndo atrás deles;

• Volta a brincar em outro brinquedo sozinho;

• Encontra duas meninas na ponte do brinquedo e desce no escorrega conversando com elas;

• Subo a escada conversando com uma menina;

• Desceu no escorrega procurando outros brinquedos;

• Foi para a areia e começou a brincar com duas crianças;

• A criança brinca na areia com os brinquedos de outras colegas;

• Ele não quis devolver o brinquedo da outra criança;

• Joga areia com a pá no balde;

• Pega outro brinquedo, cava, gesticula muito durante a conversa e coloca areia dentro do copinho;

• A mãe o chama para ir embora;

• A criança pede para ficar e volta a brincar;

• A mãe volta a chamar, ele continua brincando a mãe finge estar indo; embora e ele corre atrás;

• Ele limpa as mãos e entra no carrinho;

• Ele olha para a gente e organiza os brinquedos dentro do carrinho;

• Coloca o boné e vai embora.

Carolina (Criança nº02) – 06 anos

• Ela brinca no balanço;

• Observa que o irmão sai do balanço;

• Fica olhando para outra criança;

• Sai do balanço e vai até o irmão;

• Tira os sapatos para limpar o pé;

• Volta ao balanço com o irmão;

• Sai do balanço e vai para o escorrega;

• Interagi com o irmão na casinha;

• Corre para os pais e diz que precisa de água;

• Sobe na casinha;

• Pede ao pai para descer o irmão;

• Ela tira foto com o irmão;

• Toma água;

• Brinca com o pai e pede para subi-la em um brinquedo;

• Vai para o escorregador;

• Volta e conversa com os pais;

• Toma água;

• Fica observando outras crianças com o dedo na boca;

• Sobe na casinha e continua observando as outras crianças;

• Pula na ponte que está entre duas casinhas, volta para a escada e observa o irmão chorar e outras crianças a brincarem;

• Ficou, por volta de, um minuto observando o que está ocorrendo em sua volta;

• Senta ao lado dos pais, limpa os pés e vai embora.

Relato da observação:

Raul (Criança nº01) – 03 anos e 7 meses:

Ao observar Raul é nítida a alegria do garoto expressado através da movimentação de seu corpo. Podemos perceber que nessa segunda infância, a criança apresenta um desenvolvimento de habilidades físicas e bases para a elaboração dos desenvolvimentos cognitivos e sociais.

Durante a segunda infância, a criança desenvolve habilidades motoras gerais e finas, na qual permitirá maior independência e resultando assim,um desejo maior de explorar seu ambiente.

Nesta fase é fundamental o apoio dos adultos que estão em sua volta, para que elas se sintam protegidas e sejam incentivadas a explorar todo esse novo universo.

Negrine, A. e Negrine, C.confirmam os argumentos relatados anteriormente ao declararem que:

A premissa básica para entender esse ponto de vista é o seguinte: “Eu te ajudo, mas não faço por ti”.

Quanto mais

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