A Verdade e a Ciência

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dia considerada “marginal”, hoje se tornou poderosa, uma ciência controladora, que muito visa o poder econômico, deixando de lado o saber.

Os cientistas produzem coisas tão extraordinárias e cheia de poder, que perdem o controle sobre elas, já que esses inventos podem além de trazer benefícios, trazer males incalculáveis para a humanidade. Muitas pessoas apostam todas as suas fichas na ciência, como dona da verdade, e não reconhecem, ou não tem conhecimento, que ela de certa forma não se conhece, não sabe qual é seu próprio objetivo.

Afinal, o que é realmente necessário para consertar essas fragilidades?

É necessário o poder de investigação, de questionamento, de auto-crítica, auto-conhecimento, auto-interrogação, é necessário a reflexão. A ciência e a justiça precisam abrir seu espaço, ampliar suas possibilidades e tentar entender o que está faltando para poder ajudar na busca da verdade, ou trazer de forma mais confiável uma resposta para a sociedade.

No filme citado acima, quem fez o diferencial da história, foi quem teve consciência de algo estava errado naquela situação, foi o homem que causou o debate, trouxe um momento para todos pensarem sobre o assunto, abrindo muitas possibilidades, analisou os pequenos detalhes e mudou toda uma concepção de pensamento.

Se aquele homem não estivesse ali? Se apenas estivessem outro igual a todos os outros? Um rapaz inocente seria condenado a morte e tudo acabaria ali, tudo por falta de imparcialidade e comprometimento dos envolvidos no julgamento.

Sendo assim, é importante ter um espírito de investigador científico, reconhecer a condição em que se encontra e se proteger dela, buscando melhorar as pessoas, a conduta e o ambiente.

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