PORTFÓLIO: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

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8ª AULA- 30/03/2017

Fizemos uma visita a um território que pertence a cidade de Jacareí e que fica dentro das delimitações da faculdade. O bairro que possui em média 60 famílias, conta com uma estrutura precária, pois não tem ruas calçadas e embora exista várias chácaras de grande porte, há também casas simples na região. Bairrinho é um local de difícil acesso, com poucos pontos comerciais, tendo apenas uma mercearia, duas marcenarias, uma cozinha que faz marmitas para vender e algumas residências vendem açaí e “geladinhos”. Embora a maioria das pessoas que vivem nessa região trabalhem na Univap, as oportunidades de empregos ficam limitadas naquele espaço, fazendo com que eles tenham que se deslocar a outros bairros para trabalhar.

A dinâmica da aula foi de grande importância para nossa formação, pois pode-se olhar e realmente prestar atenção no que existe ao nosso redor, no caminho em que percorremos todos os dias, e se quer notamos.

9ª AULA- 06/04/2017

Na aula de hoje aconteceu a audiência pública na qual seis projetos disputavam a área de um terreno para uma ação social que beneficie a população desse bairro. As ideias foram apresentadas, os grupos questionavam e respondiam as perguntas um dos outros.

Minha equipe trabalhou e desenvolveu o trabalho a partir do tema “Deficientes”, criando um projeto de um centro de reabilitação e lazer, já que a zona Norte não apresenta nenhum apoio ou atividade especifica que atenda a esse grupo.

10ª AULA- 13/04/2017

Hoje fizemos a visita de campo no Bairro Alto da Ponte, na Zona Norte de São José dos Campos. Na qual tivemos a primeira aproximação e uma espécie de preparação para a próxima visita que acompanharemos o Agente de Saúde.

A atividade serviu de aprendizado pelo fato de apreciarmos as coisas que não notamos no dia-a-dia, durante a caminhada podemos notar a má qualidade das ruas e calçadas, a UBS se localiza em uma casa e não em uma obra própria para esse fim. O CRAS e o CREAS, que são na maioria das vezes o lugar de lazer das pessoas, estavam fechados em pleno feriado.

As pessoas são receptivas, comunicativas e tem orgulho de pertencer aquele local. Fomos também ao Bairro Vila Cândida, região de aspecto do interior, acolhedor e aconchegante. No decorrer das ruas nos deparamos com uma área onde estava ocorrendo uma sessão de equoterapia. Foi uma experiencia incrível!!!

11ª AULA- 20/04/2017

Assistimos um vídeo sobre melancolia na desigualdade urbana, na qual se referia as carências dos bairros que se encontram afastados da região central, pois a pessoa tem que se deslocar por horas para chegar no trabalho, os jovens não podem participar de eventos eu ficam distante devido ao transporte público que não funciona depois de um determinado horário.

E também sobre o valor financeiro das coisas, por exemplo uma casa na região central da cidade custa X e essa mesma casa em uma região mais afastada é bem mais barata. Qual o sentido dessa desvalorização?

12ª AULA- 26/04/2017

Foi feito a primeira avaliação da disciplina com os assuntos abordados em aula.

13ª AULA- 04/05/2017

Assistimos um curto vídeo sobre a estratégia da saúde da família. Para entendermos melhor o que um agente de saúde faz, já que vamos acompanhar um na próxima visita de campo.

O programa de saúde da família (PSF), foi criado para aliviar a alta complexibilidade, para que haja um acompanhamento nas casas e em todos os integrantes de uma família. Para ser um agente comunitário é preciso que a população o veja como alguém significativo, na qual haja confiança no trabalho que realiza. O agente é uma ponte entre as famílias e os profissionais da saúde, uma espécie de olhos da equipe. Um informante que conversa e analisa a necessidade das pessoas e repassa para a equipe responsável por encaminhar cada caso para sua resolução especifica. Buscando promover saúde e evitar doenças.

A equipe conta com médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, técnico odontológico. Porém o PSF tem uma filial, chamada NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), o NASF insere os demais profissionais que não se encontra no PSF, por ser um programa básico. Como por exemplo, nutricionistas, fisioterapeutas, dentistas, assistente social entre outros.

14ª AULA- 11/05/2017

Foi feito a leitura do capitulo 12- “Diagnostico clinico- Estratégia e táticas”, de um livro de medicina. Os textos traziam assuntos sobre atendimento clinico, diagnostico, tempo de espera, dentre outros. Foi debatido em grupo e apresentado as ideias principais em sala.

Pensa complicado mas agir com simplicidade, ou seja, pensar em todas as causas possíveis e agir rápido e prático, afim de solucionar o problema do paciente. O médico generalista tem que saber bem mais do que um especialista, pois ali ele há de tratar de tudo quanto é tipo de caso.

Espera. Quanto tempo posso esperar para solucionar um problema? A etapa complementar consiste na observação de cada situação e varia de cada paciente, é preciso uma analise a parte. Assim economiza-se tempo e dinheiro. Com isso atende um número maior de pessoas e investe o dinheiro em outras áreas.

É preciso sempre se atualizar sobre os assuntos e avanços da tecnologia na área da saúde, procurar se informar, fazer cursos e reciclar assuntos que já domina. Pois tudo nesse mundo fica passado muito rápido, e quanto mais conhecimento melhor profissional nós seremos.

O achado casual, nos dias de hoje com a pressa de se atender mais pacientes sem pensar na qualidade do serviço que está oferecendo, o profissional deduz por meio de fatos o que o paciente tem, o texto não ia contra isso, o que de certa forma é errado pois é necessário que haja um exame físico, o objetivo deste é o conhecimento da causalidade do problema. É preciso ter uma ideia precisa do normal e anormal. Na pratica nenhum profissional encontra tempo para fazer um exame completo.

No SUS a medicina preventiva entra como secundária, na qual deveria ser crucial para eliminar possibilidades de patologias futuras. Pois se houvesse uma prevenção, por exemplo a hipertensão pode ser evitada se fizer exames, se o indivíduo tem uma alimentação saudável, se ele pratica esporte. Exceto casos congênitos na qual não há como evitar, mas amenizar