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APOSTILA DE BOBAHT

Por:   •  22/1/2018  •  3.704 Palavras (15 Páginas)  •  359 Visualizações

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- Expansão dos músculos anteriores da região peitoral e aumento da mobilidade da coluna possibilita melhor respiração.

- Vocalização aumentada – sons mais altos e longos.

- Rotação externa do úmero assiste a depressão escapular e aumenta controle dos músculos fixadores para uso de extremidade superior.

1.3. Dissociação de ombro com extensão torácica

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Figura 1.3.1 – O terapeuta roda externamente os braços do cliente para posição neutra e os flete a 90°.

Figura 1.3.2. Enquanto mantém os braços do cliente rodados externamente e fletidos a 90°, o terapeuta alternadamente alcança por trás, com um braço e com o outro facilita abdução escapular. O outro braço é subitamente empurrado para trás, facilitando adução escapular.

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Figura 1.3.3 – Dissociação de ombro com extensão torácica: facilitação pela frente. Os braços do cliente repousam sobre os braços do terapeuta. As mãos do terapeuta posicionam os úmeros do cliente, fletem os ombros a 90° e rodam externamente os úmeros para posição neutra.

Figura 1.3.4. Enquanto mantém os braços do cliente rodados externamente e fletidos a 90°, o terapeuta alternadamente se posiciona na direção de um e do outro braço. O braço contralateral é subitamente empurrado para trás, facilitando a adução escapular.

Precauções

- È necessário rodar externamente os braços do cliente para facilitar a depressão escapular e extensão de tronco. Se os braços são rodados internamente, a escápula se elevará e a coluna torácica se fletirá.

- Tenha cuidado para evitar movimento escapular excessivo ou movimento da escápula para longe da caixa torácica.

- Observe o alinhamento do tronco para ter certeza que ele se mantém neutro. Quando trabalhar na frente do cliente, existe uma tendência a se empurrar os ombros do cliente para trás, o que pode causar um aumento na flexão torácica. Existe também uma tendência de se fletir os braços acima de 90°, o que pode causar um aumento na hiperextensão lombar.

Objetivos Componentes

- Flexão umeral e rotação externa.

- Depressão escapular com alongamento do músculo trapézio fibras superiores.

- Extensão de tronco.

- Rotação de tronco, especialmente na coluna torácica.

- Abdução e adução escapular.

Objetivos Funcionais

- Alcance posterior com extensão de tronco.

- Rotação de tronco durante o alcance posterior.

1.4. Alcançar para frente estando sentado: antero-versão com peso sobre a pelve

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Figura 1.4.1 – As mãos do terapeuta são colocadas no úmero do cliente sobre os cotovelos e flete os ombros a 90° com rotação externa a posição neutra.

Figura 1.4.2. Facilitação dos braços. O terapeuta usa os braços do cliente para guiar o tronco e pelve a frente dos fêmurs.. O movimento é melhorado ao colocar o cliente alcançando algo com os braços.

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Figura 1.4.3 – Facilitação a partir da pelve. Se o cliente tem dificuldade de mover a pelve sobre os femurs, o terapeuta coloca mãos lateralmente na pelve do cliente. Os polegares do terapeuta ajudam o movimento de pelve para frente sobre os femurs.

Figura 1.4.4. Facilitação a partir do tronco. Se a caixa torácica e pélvis tendem a se separar durante o movimento, o terapeuta coloca mãos nas costelas do cliente, e os antebraços seguram as costelas e pelve juntos durante o movimento.

Precauções

- A coluna precisa se manter em posição neutra em todos os planos.

- O tronco/coluna precisa movimentar como uma unidade.

- O movimento deve ocorrer nas articulações de quadris, isto é, pelve sobre femurs.

- Não permita flexão de coluna durante o movimento.

- Não permita flexão ou hiperextensão de coluna lombar.

- Não deixe que a pelve mova na direção de ântero ou póstero versão.

Objetivos Componentes

- Flexão ativa de ombro a 90°.

- Extensão da coluna torácica.

- Movimento da pelve sobre os femurs (mobilidade pélvica-femoral).

- Movimento sincronizado da caixa torácica e pelve sobre os femurs.

Objetivos Funcionais

- Alcance anterior (para frente).

- Preparação para passar para de pé com transferência de peso anterior da pelve.

1.5. Transferência de peso lateral

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Figura 1.5.1 – O cliente senta em um banco com os quadris e joelhos fletidos a 90° e coluna neutra no plano sagital.

Figura 1.5.2. Transferência de peso lateral longe do terapeuta. O terapeuta apoia pela frente e estende ambos cotovelos e ambas mãos simultaneamente, transferindo o tronco e pelves lateralmente e para cima em forma de arco.

[pic 20]

Figura 1.5.3 – Transferência de peso lateral na direção do terapeuta. O terapeuta apoia a trás e flete ambos os cotovelos e ambas mãos transferindo tronco e pelve do cliente lateralmente e para cima em forma de arco.

Precauções

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