RELATÓRIO DETERMINAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS

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os passos 8, 9 e 10 (pelo menos duas vezes); sempre recolhendo a fase inferior no erlenmeyer 3 e a orgânica (fase superior) no erlenmeyer 4;

13. Junte as fases orgânicas O1 e O2 em um balão de 200 mL, previamente tarado com o peixinho (P1).

14. Faça uma destilação simples para recuperar o solvente (siga as orientações do professor)

15. Na capela, usando o agitador magnético e um Banho-Maria, aqueça até evaporar completamente o solvente.

16. Seque o balão externamente (com papel) e pese para obter a massa de óleos e graxas obtidos no processo (P2). Onde (P2 - P1) = massa P.

3. Informações sobre a amostra utilizada

Água contaminada.

4. Cálculos

Onde,

P1= Peso do balão vazio

P2 = Peso do balão com óleo

P =114,243 – 110,743

P= 3,5 g

Mg de óleos e graxas/L = 3,5 X 1000 / 0,1

Mg de óleos e graxas/L = 35.000 mg

5. Resultados observados

Foi observado uma quantidade de 35.000mg/L de óleo e graxas na amostra de água.

6. Discussão dos resultados

Após a realização do experimento foi possível concluir que a amostra está fora do valor máximo permitido pela Resolução 357 do CONAMA que estabelece que o limite de óleos e graxas em um efluente de 50 m g/L. Sendo importante ser destinado a um tratamento antes de seu lançamento em um afluente.

7. Conclusões

A amostra de água se encontra fora dos padrões de potabilidade.

8. Referências

1. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA n° 357, de 17 de março de 2005. Ministério do Meio Ambiente: Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf>. Acesso em: jun. 2017.

2. Macedo, J.A.B.; Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas. 3a. ed. Belo Horizonte- MG, 2005.