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Auto medicação profissionais de saúde

Por:   •  13/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.648 Palavras (11 Páginas)  •  923 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Automedicação é quando ingerimos medicamentos sem prescrição de um profissional da área. Dessa forma a pessoa não procura ajuda médica para tentar descobrir se tem algum problema de saúde, e caso já tenha algum problemas para pode resolver o mesmo, comisso acaba procurando e achando várias formas e maneiras várias maneiras de se automedicar, uma delas é comprar medicamentos (remédios) sem receita, pegar remédios com vizinhos, companheiros ou familiares, tomar remédio que foram  prescritos há tempos e estão guardados; fazer o uso de receitas que estavam guardadas delas mesmas ou de outras pessoas para comprar algum medicamento (NUNES et al. 2006). É rigoroso ressaltar também “o projeto de interação medicamentosa na competência da automedicação, que pode danificar reduzir, ampliar ou encorajar o efeito de diversos fármacos. ” (BAGGIO; FORMAGGIO, 2009). A pratica de tomar medicação por conta própria (se automedicar) traz perigo a saúde de todo e qualquer indivíduo que a faz, neste modo a automedicação é algo que é visto como um problema de via pública (MUSIAL et al, 2007). É algo que deve ser levado em consideração, pois na maioria das vezes o ato de automedicar-se não se dá somente com um único e exclusivo medicamento, mas é fácil o uso de diversos fármacos (medicamentos), fármacos esses acumulados em suas residências, fazendo um verdadeiro depósito terapêutico. Na busca pela cura ou melhora rápida dos sinais e sintomas. Não é difícil apreciar no dia a dia a procedência com que a automedicação está inserida na vida das pessoas. Além disso, a escapulida do dia a dia tem desafiado as pessoas a desejarem soluções imediatas (CARMO; SILVA, 2013). Existe uma destemida súplica para a exploração do medicamento visando à final do desprazer, o que por vezes mascara as diversas epidemias e preocupações do cotidiano. A saúde passa deste modo a ser mais um bem de ocupação a ser obtido pelo povo por meio dos fármacos. Essa questão é forte pelo livre acesso a diversos medicamentos, que podem ser espontaneamente encontrados em prateleiras e comprados sem nenhuma restrição (MONTEIRO 2010). Dentre os que se automedicam, destacam-se os profissionais da saúde, que além de terem as mesmas expectativas de corretivo imediata de dores e sofrimentos, ainda possuem acesso facultado aos medicamentos sejam eles quais forem (APPOLINÁRIO, 2008). Trata-se de uma medida atenuante, pois minimiza os indícios e sintomas, no entanto não soluciona propriamente o problema, e a patologia pode além de tudo agravar (BAGGIO; FORMAGGIO, 2008). Os profissionais da área da saúde encontram-se expostos a mapas biológicos, ergonômicos e psicossociais, devido a isso estão mais expostos à manifestação de certas doenças. Esses profissionais costumam ter ciência quanto aos medicamentos disponíveis, e acabam tendo destaque quando o assunto é automedicação. A praticidade e desenvoltura de acesso são os elementares motivos da automedicação através desses profissionais, a interpretação do problema e do preparado é o que vem tocando (MUSIAL et al 2007). O objeto dessa revisão literária é classificar a prática da automedicação em profissionais de condição para poder estimar o encontro desta prática nestes profissionais e as ações com o alvo de minimizá-las. Preciso ser identificado os padrões e formas dessa, nos quais sejam relevantes a essa prática, riscos, quais medicamentos são mais consumidos, com isso dando um norte em relação a alto medicação por parte desta área profissional (Profissionais de Saúde)

2. JUSTIFICATIVA

Frente a todos os problemas que podem ser gerados pela simples ingestão inconsequente de medicamentos, muitos dos quais facilmente encontrados nas próprias residências, e quase livremente comercializados, não apenas em farmácias, mas alguns outros lugares, este presente trabalho visa alertar e tentar promover a educação em saúde, não só em profissionais de saúde que tem esse habito, mas também na população como um todo.

3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

A automedicação constitui-se da utilização de medicamentos não prescritos por um profissional qualificado, sendo está prática comum não só pelos profissionais da saúde como também pela sociedade, porém, pode possibilitar agravos e mascaramento de doenças, interações medicamentosas e intoxicações. Desta forma, O objetivo do presente trabalho é realizar uma pesquisa bibliográfica sobre automedicação de profissionais da 4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.1 Tipo de estudo

O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa da literatura.

4.2 Seleção de artigos

        Foram selecionados artigos da plataforma Google acadêmico, utilizando para a busca as seguintes palavras-chave: [colocar as palavras chaves que você utilizou para procurar aqui]

4.3 Critérios de elegibilidade

4.3.1 Critérios de inclusão

Artigos indexados na plataforma de busca da literatura como Google acadêmico, entre os períodos de XXX a XXX.

4.3.2 Critérios de exclusão

        Foram excluídos do estudo XX artigos dos XX encontrados na literatura, por conterem dados científicos limitados.

O método de revisão de livros permite incluir inúmeras sistemas de pesquisas para intelecção de problemas levantados. O que pretextou a presente revisão de batalha foi: O desconhecimento sobre a automedicação praticada pelos profissionais de saúde. O estudo foi realizado por obra de dados dos livros que permite diversos cunhos de pesquisa na caça da compreensão do tema abordado. As fontes de prestígio foram Scientific Eletronic Library Online (Cielo), literatura latino-americana e do caribe em ilustrações e saúde (LILACS), Google acadêmico. Foram utilizadas cláusulas de pesquisa, publicados de 2007 a 2016. A população estudada foram os profissionais de voto do Brasil. Verificando e confrontando as informações da verificação bibliográficas achadas. Foi ação métodos dos resultados dos artefatos para discutir as taxas da automedicação nos profissionais de saúde. A instância de discussão e imagem que envolve a prática.

5. RESULTADOS

A partir da busca ativa dos artigos nas bases de dados através das palavras chaves: [colocar aqui as palavras chaves usadas] foram encontrados um total de XX artigos, e após a leitura de somente XX foram incluídos no estudo (Figura 2, tabelas 1 e 2).

[pic 2]

Figura 1 - Fluxograma da seleção dos artigos encontrados nas bases de dados.

Tabela 1- Sumarização dos artigos incluídos no estudo.

NÚMERO

ANO

TÍTULO

AUTORES

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Tabela 2- Resultados identificados em cada artigo incluído.

ARTIGO

OBJETIVO

RESULTADOS

CONCLUSÕES

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20


6. DISCUSSÃO

Automedicação

Dentre os vários motivos que promove os profissionais de saúde se automedicarem está a situação de trabalho e que merece ênfase. E com isso vários fatores que levam a dispor a essa prática, a automedicação é um problema de condição pública no país. Os erros mais comuns que podem desencadear reações de suma complexidade são: medicamento impróprio, dose errada, frequência inadequada, período insuficiente ou excessivo de consumo e fusão inadequada com outros remédios provocando interação indesejável (BRITO 2010). Segundo os escritores anteriormente mencionados a exploração inadequada de medicamentos pode transformarem difícil a detecção de doenças, pois as complicações são verificadas em longo prazo, mistificando os efeitos indesejáveis originados pela automedicação. A automedicação visa diminuir a fúria físico e mental demonstrado sem assegurar a cura. A automedicação leva à agressão da doença, já que a aproveitamento inadequada de medicamentos pode apoderar-se determinados sintomas e confeccionar com que a enfermidade evolua de forma mais roufenho (NUNES 2006).

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