A Fitoterapia no Tratamento Para Alzheimer

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A Ginkgo biloba apresentou uma melhora na velocidade de processamento cognitivo em indivíduos sem déficit cognitivo, sendo que em pacientes com Alzheimer essa melhora não foi confirmada pois os resultados são inconsistentes. Somente uma pesquisa conseguiu demonstrar melhora em pacientes com DA, utilizando 120mg de extrato por dia. Importante saber que alguns estudos, para avaliar o efeito da Ginkgo biloba estavam em andamento, sendo esta revisão publicada em 2014.

Um dos estudos pesquisou plantas brasileiras e identificou que os extratos do guaraná, cumaru e Alecrim-pimenta podem conter substâncias inibidoras da Acetilcolinesterase. Possivelmente se houvesse mais pesquisas científicas com as plantas encontradas no Brasil, muitos outros princípios ativos naturais poderiam ser identificados, porém os gastos podem ser maiores do que o esperado e os resultados podem ser negativos. Com tantos fatores, positivos e negativos, uma revisão da literatura sobre plantas no tratamento de uma doença é importante para escolher uma planta e uma linha de estudo para não ocorrer tantas perdas.

Este artigo está relacionado à área da saúde e é de extrema importância para os profissionais e estudantes da área, pois possibilita observar a importância do uso de plantas medicinais para o tratamento de doenças.

Como estudante de farmácia e para a profissão de farmacêutica, o artigo representa um bom material que informa, através de uma revisão bibliográfica, a importância das plantas e a necessidade de novos estudos científicos sobre plantas medicinais e sobre as substâncias naturais dos fungos. Sendo que esta doença acomete várias pessoas no mundo e até os dias de hoje não foi encontrado nenhum tratamento eficaz.

O artigo referido é de fácil entendimento, foi descrito numa sequência lógica, os autores juntaram todas as informações e concluíram o que poderia estar faltando para os próximos estudos.

Foram contemplando todos os pontos necessários para o entendimento do estudo e dos resultados obtidos. Os autores também explicaram claramente que este era um artigo de revisão, demonstrando os resultados obtidos por alguns artigos revisados.

O objetivo do artigo foi alcançado, o qual era a revisão da literatura do uso da fitoterapia como terapêutica complementar no tratamento do Alzheimer.

Os resultados e discussões estão completos e claros, com explicações sobre a doença e sobre a ação dos extratos. As considerações finais, deixa claro a importância de novas pesquisas científicas para o desenvolvimento de terapêuticas mais eficazes e com efeitos adversos mínimos. Ressalta também a importância da capacitação dos profissionais para um diagnóstico precoce e um início com o tratamento, para que melhore a qualidade de vida dos idosos e de suas famílias.

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