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SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NA EMERGÊNCIA

Por:   •  3/5/2018  •  5.805 Palavras (24 Páginas)  •  439 Visualizações

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Palavras-chave: Acidente vascular cerebral. Cuidado. Família.

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CHAVES, Anny Leticia. Searching for information: Systematization the Patient Care with stroke. 2012. Monograph (Specialization in Emergency and Trauma and Emergency) - Higher Education Unit Inga.[pic 27][pic 28]

ABSTRACT

The Cerebral Vascular Accident (CVA) refers to an unexpected injury, a disease that can cause irreversible sequelae if not treated properly. These damages are from blockage (ischemic stroke) or rupture (hemorrhagic stroke) of the arteries supplying the brain, causing damage to these areas by vascularized. And so this study aims to increase knowledge about stroke and the importance of systematization of basic care in emergency rooms to provide a service that enables minimizing the sequelae of stroke doença.O constitutes a medical emergency and is central to a good prognosis for the patient's interdisciplinary care. Recognize the signs and symptoms show that this disease is extremely necessary that face care and the emergency actions taken by both the medical staff and the nursing access is essential for an effective service as well as the necessary referrals and quality. Emphasize the importance of clear and objective guidelines for families that care extends to their homes.

Keywords: Stroke. Caution. Family.

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LISTA DE ABREVIATURAS[pic 32][pic 33]

AVC – Acidente Vascular cerebral

AVCi – Acidente Vascular cerebral isquêmico

AVCe – Acidente Vascular cerebral Hemorrágico.

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SUMÁRIO[pic 35]

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................

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2.1 CONCEITO E FATORES DETERMINANTES...................................................

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2.2 DIAGNÓSTICO..................................................................................................

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2.3 EPIDEMIOLOGIA...............................................................................................

15

2.4 FAMÍLIA.............................................................................................................

16

3 METODOLOGIA..................................................................................................

17

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS..............................................................

17

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................

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REFERÊNCIAS....................................................................................................

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1 INTRODUÇÃO

Segundo Jones Jr, 2006 o acidente vascular cerebral (AVC) é a terceira causa mais freqüente de mortalidade nos Estados Unidos e uma causa comum de morbidade prolongada, no Brasil as doenças do sistema circulatório representam 32,3% da taxa de mortalidade, constituindo as doenças cerebrovasculares (DCV) as principais causas de óbito. Destacando entre elas o AVC, o qual apresenta diferenciadas manifestações clínicas e etiologia (PIRES, 2004).

A nova tecnologia segundo Jones Jr, 2006 melhoram a compreensão da fisiopatologia do AVC o que pode se traduzir em um tratamento mais específico e em melhores resultados no atendimento e sobrevida do paciente. Pires (2004) corrobora com esta afirmação quando declara que a detecção e controle dos fatores de riscos são imprescindíveis para minimizar a incidência e recidiva de AVC.

Entretanto se faz notório a falta de informações e de capacitação da equipe multidisciplinar - enfocando a equipe de enfermagem. Neste sentido, se faz necessário a busca constante de educação continuada para esclarecimentos de dúvidas, de modo que a identificação precoce dos sinais e sintomas do AVC, bem como os cuidados imediatos pertinentes ao atendimento emergencial se torne mais palpável aos olhos dos profissionais que se dedicam a esse serviço.

O AVC é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral que leva a uma redução do aporte de oxigênio às células cerebrais adjacentes ao local do dano com conseqüente morte dessas células; começa abruptamente, sendo o déficit neurológico máximo no seu início, e podendo progredir ao longo do tempo (GALVÃO-ALVES, 2007).

Depois de se manifestar a doença, o tratamento hospitalar adequado, e a posterior alta hospitalar, os familiares dos pacientes deparam-se com uma nova e dura realidade dentro do ambiente familiar. Fato que remete a mudanças repentinas na rotina familiar, em virtude dos cuidados e das dedicações que estes terão que direcionar aos familiares acometidos pelo AVC. Isto porque, as sequelas, geralmente, estão presentes, ocasionando incapacidades físicas e mentais, tornando necessária a constante presença de um membro familiar, comprometendo emocionalmente tanto o paciente como a família e acabando também por alterar até mesmo a situação financeira da família (BOCCHI, 2004).[pic 39]

Outro fato

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