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A Percepção que o profissional da área da saúde tem em relação à morte em serviço de pronto atendimento

Por:   •  30/10/2018  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  313 Visualizações

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Resultado: Os resultados pretendidos com a pesquisa é a tentativa de compreender como se porta o profissional neste ambiente que necessita de uma reação rápida e precisa e que o coloca frente a frente com a morte se não todos, mas sim quase todos os dias, também se possível sirva para futuras pesquisas e talvez melhorias do ensino na área.

Conclusão: Partindo do pressuposto durkheiminiano “somos seres sociáveis e como tal partimos de bases já pressupostas que existem antes de nós e que continuaram a existir após nossa partida”, para o enfrentamento da morte também se caracteriza o mesmo. O encarar a morte possui características diferentes em cada sociedade, e isto se reflete também nos tratamentos médicos oferecidos em seus atendimentos de emergência. Precisamos entender como tal fato funciona para que o futuro profissional seja treinado de forma correta e humana e que para que o profissional que já se encontra atuando na área estejam sempre preparados, pois, baseamos nossa pesquisa na filosofia da “humanização da área da saúde”.

“Em razão do acelerado processo tecnológico em medicina a singularidade do paciente- emoções, crenças e valores- ficou em segundo plano; sua doença passou a ser objeto do saber reconhecido cientificamente. O ato médico, portanto, se desumanizou. No mesmo processo, ocorreram transformações na força médica, cada vez mais especializada, e nas condições de trabalho, restringindo a disponibilidade do médico tanto para o contato com o paciente quanto para a busca de formação mais abrangente. As atuais condições de trabalho, restringindo a disponibilidade do médico tanto para o contato com o paciente quanto para a busca de formação mais abrangente. As atuais condições de exercício da medicina não têm contribuído para a melhoria do relacionamento entre médicos e pacientes e para o atendimento humanizado e de boa qualidade. Esse quadro se estende tanto a outros profissionais da área como a instituições de saúde.” ( Maria C. F. N. Martins³)

É na tentativa de tentar compreender estas mudanças da correria da vida moderna como diz Simmel, que buscamos em nossa pesquisa, tentar compreender a movimentação e principalmente como isto afeta este profissional e se ele encontra-se preparado para enfrentar as perdas que o seu trabalho traz isso o afeta no lado pessoal? Muda seu modo de trabalho? Ou simplesmente se tornaram maquinas na tentativa de cura.

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Referencias:

SOUZA, R.B; SILVA,M.J.P; NORI,A. PRONTO-SOCORRO: uma visão sobre a interação entre profissionais de enfermagem e pacientes. Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/lil-534917> Acesso em 12 jul 2011.

PAULINO,L.C. O enfermeiro e a morte. Disponível em wwww.webartigos.com/enfermeiro-e-a-morte> Acesso em 20 jun 2011.

FAVERO,L; MEIER,M.J; LACERDA,M.R; MAZZA,V.A; KALINOWSKI,L.C. Aplicação da Teoria do Cuidado Transpessoal de Jean Watson: uma década de produção brasileira. Disponível em > Acesso em 10 jul 2011

MARTINS, MARIA C. F. N. Humanização na Saúde. Revista Ser Médico. Disponível em, http://www.portalhumaniza.org.br/ph/texto.asp?id=57 . Acesso em 18 de julho de 2011.

DURKHEIM, EMILE. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002.

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