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QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS DE PORANGATU

Por:   •  4/2/2018  •  1.548 Palavras (7 Páginas)  •  380 Visualizações

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seja incentivada , assim aumentando o numero de idosos que praticam atividade física.

OBJETIVO GERAL

• Identificar os níveis de qualidade de vida dos idosos da cidade de Porangatu.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Descrever sobre a fase do envelhecimento

• Descrever sobre a qualidade de vida

• Chamar a atenção das políticas publica, para que estas, possam se importar e proporcionar qualidade de vida para os idosos, a fim de diminuir gastos com assistência à saúde destes.

METODOLOGIA

Primeiro será realizada uma visita na Academia Corpus para obter a permissão do proprietário apresentando os objetivos da pesquisa. Conseguida a autorização do proprietário é hora de direcionar aos idosos praticantes de algum exercício físico para também explicar os objetivos da pesquisa e pedir sua permissão.

TIPO DE ESTUDO

Baseado em revisão de livros e artigos. Será feito uma pesquisa de campo do tipo caso controle. Onde deverão ser comparados idosos que praticam atividade física com os que não praticam.

LOCAL DE PESQUISA

Porangatu

MATERIAIS E MÉTODOS

O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, um questionário sobre qualidade de vida (a ser definido) e um questionário sobre nível de atividade física IPAQ versão curta.

REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), define-se como idoso o indivíduo que se encontra com idade igual ou acima de 60 anos de idade. Em todo mundo esse crescimento tem acontecido gradativamente, nos países em desenvolvimento esse crescimento tem apresentado de forma acentuada (BRASIL, 2002).

A população idosa vem crescendo mundialmente nos últimos anos de forma considerável, até mesmo em nível mais elevado que outras faixas etárias, isso se deve aos a ciência que tem feito progresso na vida dos idosos, melhorando sua condição de vida, e com isso proporcionando aumento na expectativa desse grupo populacional (CHAIMOWICZ, 1996).

Os idosos representam uma boa parcela da população, sendo que em 2005, esse percentual chegou a 11,7% da população acima dos 60 anos. Diversos países apresentam esse percentual, como Japão, Itália, Alemanha, Suécia, Portugal, França, Suíça, Grécia, Espanha, Estônia, República Tcheca, Lituânia e Brasil (TERRA, 2002).

Segundo Brasil (1990), a transição demográfica se deu a partir da taxa de natalidade e mortalidade, antes da década de 40 a mortalidade era grande entre a população, o que reduzia as expectativas de vida tanto para os homens quanto para as mulheres. Após essa década houve um declínio nesses aspectos.

Lebrão (2007), diz que a partir da década de 40 houve um acréscimo na expectativa de vida dos brasileiros, o que se deu com a queda da fecundidade. Em 70, houve um acréscimo considerável na expectativa de vida das mulheres para 53,7 anos de idade. Com o declínio da fecundidade que estava acontecendo nas regiões desenvolvidas do país veio favorecer o processo do envelhecimento da população.

Para Brasil (1990), uma das regiões mais favorecidas pelo processo do envelhecimento entre as décadas de 70 e 90 foi São Paulo, houve uma redução na fecundidade e o índice de idosos cresceu consideravelmente, chegando a ultrapassar os 65 anos de idade. Com as grandes transformações que foram acontecendo na questão demográfica populacional e os idosos em destaque, houve uma extrema necessidade de criar alternativas que dessem maior atenção a essa faixa etária.

De acordo com Fontaine (2000) citado por Neri; Freire (2005), o envelhecimento acontece progressivamente e de forma diferenciada que afeta de modo natural o organismo do ser humano. Esse estado costuma situar em diferentes níveis, seja cronologicamente, na parte biológica, psicológica ou sociológica. Contudo, o envelhecimento é um processo variável entre os indivíduos.

Como todo organismo vivo, o do ser humano também sofre alterações fisiológicas no decorrer da vida. O organismo passa pelos processos de crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, atuando com naturalidade. No primeiro momento, o corpo vai crescendo e desenvolvendo os órgãos que lhe compete, até tornar o indivíduo apto para reprodução. A segunda fase tem como características principais, a reprodução, a garantia da sua sobrevivência e a evolução. Passando para o último estágio, encontra-se a velhice, momento em que o organismo começar a apresentar se declínio funcional (TERRA, 2002).

Para Terra (2002), o tempo cronológico ocorre de acordo com os dias, meses e ano, nesse mesmo aspecto também é possível mensurar a idade do indivíduo, sendo que ele passa por fases desde o nascimento até chegar a etapa mais madura do ser humano, a velhice. Na idade cronológica só é possível comparar o tempo e não o desenvolvimento.

Com o envelhecimento fisiológico ocorrem diversas alterações no organismo humano, como o envelhecimento dos tecidos e estrutura celular. No entanto, essas alterações variam de indivíduo para indivíduo. Quanto ao declínio do envelhecimento devido às alterações, o organismo passa a sofrer diversas consequências, o fluxo sanguíneo começa a diminuir prejudicando o trabalho do cérebro e dificultando os rins na eliminação das toxinas. A frequência cardíaca também é alterada; o indivíduo se torna mais propenso a tolerância da glicose; diminui a resistência pulmonar e dificultar o combate de prováveis infecções (POWERS, 2009).

As mudanças psicológicas dos idosos podem ser benéficas, mas, na maioria das vezes são maléficas, como por exemplo, o esgotamento e a deterioração nos aspectos sensoriais, isso os levam ao isolamento e causam impacto desfavorável ao seu psiquismo. Em virtude do seu isolamento, o idoso é levado a depressão (PRADO, 2002).

Para Terra (2002), a depressão é uma doença que acomete o indivíduo em qualquer fase, mas sua prevalência é detectada na fase do envelhecimento. Isso acontece porque o idoso sofre sozinho pensando na sua vida em décadas anteriores, no presente que ele considera ser deprimente e no futuro que ele não vê soluções.

Para Assis (2004), uma boa maneira de auxiliar

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