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Tcc condições fisiológicas, normais ou patológicas

Por:   •  2/2/2018  •  5.496 Palavras (22 Páginas)  •  329 Visualizações

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Key words: osteoporosis; Src; osteoblasts differentiation; Gleevec; PP1; LMWPTP

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LISTA DE ABREVIATURAS

DTT –Ditiotreitol

Gleevec – Inibidor inespecífico de Src

LMWPTP – Proteína Tirosina Fosfatase de Baixo Peso Molecular

MC3T3-E1 – Linhagem celular de pré-osteoblastos

MEC – Matriz Extracelular

αMEM – Meio mínimo essencial

MTT – Brometo de [3-metil-(4-5-dimetiltiazol-2-il)-2,5 difeniltetrazólio]

PBS – Tampão Fosfato Salino

PK – Proteína Quinase

PP – Proteína Fosfatase

PP1 – Inibidor específico de Src

PTP – Proteína Tirosina Fosfatase

SDS -Dodecil Sulfato de Sódio

SDS-PAGE – Eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio

SFB – Soro Fetal Bovino

Src – Proteína tirosina quinase

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

1.1. Osteoporose

1.2. Osteoblastos

1.3. Proteínas Tirosina Fosfatase (PTPs) e Quinase (PTKs)

1.4. Modulação da atividade de Src e seu papel na biologia óssea

1. DESENVOLVIMENTO DO TEMA

2. OBJETIVOS

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. Reagente

3.2. Cultura celular

3.3. Teste de viabilidade celular (redução de MTT)

3.4. Atividade da ALP – Fosfatase alcalina (Mineralização Biológica)

3.5. Imunoblotting

3.6. Quantificação da atividade de LMWPTP

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1. Teste de viabilidade celular (Redução de MTT)

4.2. Atividade da ALP

4.3. Imunoblotting

4.4. Atividadede LMWPTP

5. CONCLUSÃO

6. PERSPECTIVAS FUTURAS

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO

O osso é um tecido conjuntivo especializado, dinâmico, sendo constantemente renovado. Fisiologicamente, além de suporte aos tecidos moles, o osso apresenta-se como um importante reservatório de íons como cálcio e magnésio, necessários para condições fisiológicas de homeostase entre os vertebrados. O estudo de diferentes condições fisiológicas, normais ou patológicas, em tecidos mineralizados tem obtido destaque nos últimos anos, devido a um grande interesse em doenças decorrentes da privação nutricional ou do aumento de expectativa de vida, como é o caso da osteoporose. Assim, qualquer avanço científico neste contexto trará resultados impactantes no tocante ao estabelecimento de novas terapias.

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Osteoporose

A osteoporose é um distúrbio multifatorial e progressivo do esqueleto decorrente do desequilíbrio metabólico do osso que resulta em carência de minerais, caracterizado por redução da massa óssea e deterioração da microarquitetura do osso, deixando-os mais porosos e susceptíveis a fraturas (Lirani&Lazaretti, 2012). A capacidade do osso em resistir à forças mecânicas e fraturas depende não apenas da quantidade de tecido ósseo, mas também de sua qualidade (Martin&Correa, 2012).

De um modo geral, a osteoporose é considerada mundialmente um problema de saúde pública que invalida ou incapacita um grande número de pessoas, principalmente nas últimas décadas da vida: estima-se, por exemplo, que mundialmente 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens acima da idade dos 50 sofram com a doença.Além disso, as fraturas causadas pela osteoporose têm um grande impacto na saúde pública, uma vez que estão frequentemente associadas a elevada morbidade, mortalidade e alto custo econômico.

A perda do equilíbrio entre a velocidade de reabsorção e síntese de um novo tecido começa ao redor dos 35 anos de idade, onde se inicia um balanço negativo que provocará discreta perda de massa óssea. A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas nestes estágios. A osteoporose é chamada de “doença silenciosa”, pois evolui sem sintomas, geralmente é percebida somente quando surgem as primeiras fraturas, acompanhadas de dores agudas.

Atualmente, algumas terapias estão disponíveis para o tratamento da osteoporose, porém apresentam alguns problemas relacionados à eficácia e segurança em longo prazo. Além disso, tem-se focado exclusivamente em modular a atividade celular dos osteoclastos, células multinucleadas capazes de reabsorver a matriz mineralizada do osso, sem muito interesse aos osteoblastos, células que, de fato, produzem a matriz óssea.

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Osteoblastos

Particularmente, o osso apresenta 3 tipos distintos de células: osteoblastos, osteclastos e osteócitos. Enquanto os osteoblastos estão envolvidos na formação e manutenção do tecido ósseo, os osteoclastos são células multinucleadas capazes de executar sua reabsorção. Como apresentado anteriormente, no caso da osteoporose, muita atenção tem sido dada

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