Resenha Crítica - Wall-E

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Eva e Wall-E são levados para uma ala de reparos, mas o robozinho causa uma grande confusão. Eles acabam sendo classificados como robôs invasores e tentam fugir para sobreviver. Eva decide mandar Wall-E sozinho para a Terra, mas ele se recusa a ir sem ela. Nesse instante eles encontram a planta e ela, juntamente com Wall-E é mandado para Terra novamente. Eva decide ir atrás de seu amigo robô e eles conseguem recuperar a planta sã e salva, então, eles retornam para o cruzeiro.

A partir daí surge uma série de mudanças, pois as pessoas passam a enxergar o mundo além de um projetor; elas começam a ver que a maneira de viver no cruzeiro não é tão perfeita como imaginam. Eva leva a planta para o comandante que se anima com a ideia de voltar para a Terra. Através de sua memória, Eva consegue ver o quanto Wall-E gosta dela. O comandante percebe a importância de voltar para casa, porém ele é informado que devido aos altos índices tóxicos, a Terra se tornou inabitável, portanto, eles viveriam para sempre no cruzeiro.

O comandante não aceita a ideia de não poder voltar para a Terra, porém um robô chamado Auto impede que seu desejo se concretize ao desligar Wall-E e Eva e os mandarem para o ejetor de lixo do cruzeiro juntamente com a planta. Eva consegue ligar-se e salvar Wall-E. Os dois robôs conseguem unir uma equipe de outros robôs para combater Auto e assim poderem voltar para a Terra. Com muito esforço eles conseguem ativar o mecanismo que faz com que todos possam voltam para a Terra.

Assim que chegam na Terra, Eva se desespera para salvar Wall-E que foi fortemente danificado. Com suas peças trocadas e sua bateria recarregada, Wall-E não se lembra de Eva, o que a deixa muito triste. Instantes depois, Wall-E recorda-se de sua amiga Eva e elas então ficam felizes novamente. Com os humanos novamente na Terra eles fazem de tudo para recomeçar a vida de forma ambientalmente correta, cuidando das plantas e do planeta em que vivem.