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Relatorio sobre urochrdata e cephalochordata

Por:   •  16/2/2018  •  1.928 Palavras (8 Páginas)  •  424 Visualizações

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Respostas

- Notocorda: derivada do mesoderma embrionário, é uma estrutura de sustentação (a primeira estrutura entre os Cordatos), que fica dorso-longitudinalmente ao corpo. Possui uma forma de bastonete maciço e flexível, preenchida por um amontoado de células contendo que contém um fluido coberto por tecido fibroso. Encontra-se localizada entre os tubos digestivo e nervoso.

- Tubo nervoso dorsal: são estruturas embrionárias, originadas do ectoderma dorsal do embrião, logo, ocupa a posição dorsal, e localiza-se logo acima da notocorda. Pode ser bem desenvolvido na fase adulta, mas pode-se encontrar uma

redução na formação do tubo em alguns protocordados. Essa estrutura origina o sistema nervoso central, que são o cérebro e o cordão espinhal.

Fendas faríngeas: são formadas na região lateral da faringe durante o desenvolvimento do embrião, podendo permanecer na fase adulta, e até desaparecer na fase embrionária. Nos cordados aquáticos ela persistem na fase adulta e têm função respiratória. Nos cordados terrestres elas desaparecem para que faringe origine a traquéia, estrutura respiratória destes animais.

Cauda pós anal: é um prolongamento que se estende além do ânus, sendo que esta contém musculatura esquelética metamérica e contribui para locomoção por ondulação lateral. Essa cauda possui elementos esqueléticos e músculos que promovem a força propulsora na maioria das espécies aquáticas.

- Urochordata: ou também conhecido como Tunicata, são os cordados que possuem uma espécie de túnica, as vezes espessa que contém a tunicina, uma substânica que quimicamente lembra a celulose dos vegetais. Podem ser de vida livre, sendo que estes neotênicos, ou seja, retém características larvais; e solitário ou formar colônia, possuindo uma espécie de sifão inalante e exalante.

Cephalochordata: são invertebrados exclusivamente marinhos que se assemelham a peixes, desprovidos de nadadeiras e possuem uma cabeça não distinta. O corpo é achatado, transparente e pontiagudo nas extremidades, por esse motivo a cabeça é diferenciada e é possível ver os feixes musculares em forma de V.

Vertebrata: endoesqueleto eficaz e que acompanha o crescimento do corpo; o tegumento é de origem ectodérmica e a derme, origem mesodérmica, podendo possuir glândulas, escamas, penas, garras e outros; a epiderme é multiestratificada, ou seja, possui várias camadas de células (os demais animais apresentam sempre epiderme uniestratificada).

- Classe Ascidiacea: possuem formas solitária ou colonial, a fase larval é planctônica, possuem endóstilo (precursor da glândula tireóide), possuem o corpo globoso ou cilíndrico com duas aberturas na mesma extremidade, só que em alturas diferentes (sifões inalante e exalante) e não possuem sistema excretor.

Classe Thaliacea: os indivíduos dessa classe são livre natantes e a túnica deles é transparente, possui alternância de geração, o sifão inalante é em extremidade oposta ao sifão exalante e cada ordem da classe possui um tipo de feixe muscular.

Classe Appendicularia: são notênicos, ou seja, possuem características larvais, são filtradores e produzem corrente de água com a calda.

- Porque possuem uma espécie de túnica que reveste o corpo, composta de proteínas, carboidratos, água e tunicina, por isso a analogia do nome Tunicata.

- Nas Ascidiacea, é permanecido apenas o gânglio nervoso; em Thaliacea os sifões bucal e atrial é encontrado tanto na época larval quanto na fase adulta; e em Larvacea, a forma adulta não é atingida, eles possuem sempre a forma de larvas com cauda, cordão nervoso dorsal oco e notocorda.

- Nos urocordados, as fendas faríngeas são responsáveis pela troca gasosa e pela nutrição por filtração; enquanto que nos cefalocordados, servem somente para alimentação também por filtração.

- Nas ascídias, a água movimentada por ação de cílios entra na cesta faríngea pelo sifão inalante e sai pelas fendas faríngeas, caindo no átrio e saindo pelo sifão exalante. Já nos anfioxos, a entrada de água e a saída por um poro especial denominado atrióporo, obtendo alimento de que necessitam através dessa circulação de água.

- Em urocordata, a respiração se dá por trocas gasosas via fendas faríngeas, que estão conectadas às fendas branquiais. A nutição é por vias de filtração, de maneira que a água entra pelas fendas branquiais (que originam a mandíbula) e segue para o endóstilo, uma espécie de sulco coberto por glândulas que formam um muco que adere o alimento na parede faríngea. O alimento é transportado por esse muco que se espalha até a região de cílios da parte interna da faringe. Estes cílios batem até levar o alimento ao esôfago para depois no estômago, acontecer a digestão, seguindo para o intestino e termina no sifão atrial.

Em cefalocordados, a boca filtra a água e as fendas branquiais filtram o alimento. Os cirros que existem na boca, impedem que grandes partículas entrem no corpo do animal e também auxiliados pelo órgão da roda, serve para movimentar a água com o alimento e para o sulco epifaringeano (localizado na parte dorsal da faringe) e o cordão mucoso vai em direção ao intestino onde vai ser digerido. Enzimas são produzidas no ceco hepático, elas servirão fagocitarão cada partícula do alimento, servindo na digestão intracelular e extracelular. A água sai da faringe pelas fendas e cai no átrio, que tem um atrióporo por onde a água vai para o meio externo. A respiração é realizada na faringe e na pele através de difusão.

- Os cefalocordados têm notocorda e tubo neural, mas sem vértebras, assim como os vertebrados, exceto nas feiticeiras (Myxini), porém a notocorda foi reduzida e o tubo neural foi circundado por uma coluna vertebral cartilaginosa ou óssea.

- a) 1- gânglio

2- sifão atrial

3- ânus

4- ductos genitais

5- intestino

6- cavidade atrial

7- cavidade viceral

8- estômago

9- coração

10- ovário

11- testículo

12- átrio

13- faringe

14-

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