A Histologia e Organografia Vegetal
Por: Jose.Nascimento • 15/11/2018 • 2.467 Palavras (10 Páginas) • 325 Visualizações
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Na quarta e última aula prática, realizamos a degustação de dois frutos e observamos as suas sementes.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O relatório a seguir apresentará a nossa conclusão a respeito do que aprendemos nas aulas práticas de botânica a partir da abertura das amostras que recebemos para visualização e posteriores identificação e classificação das mesmas.
- OBJETIVOS
Este relatório é para fins de aprendizagem, ou seja, devemos analisar e identificar os elementos constituintes interna e externamente de uma planta, flor ou semente.
- MATERIAL
- Giletes;
- Lupa;
- Quadro;
- Caderno e canetas para anotação;
- Jaleco;
- Folha de classificação;
- Polígrafos;
- Livros;
- METODOLOGIA
Inicialmente eram apresentadas, no quadro branco, as informações referente ás amostras para que pudéssemos visualizar o tipo de corte que deveria ser feito com a gilete e se era necessário ou não utilizar a lupa para melhor visualização dos exemplares.
Após eram distribuídas para cada aluno, dupla ou fileira (dependiam do número de exemplares que haviam) as amostras e assim iniciava o processo de visualização e preenchimento dos exercícios propostos.
- Laboratório 1 – MORFOLOGIA DE CAULE E RAIZ
6.1. Materiais Botânicos
6.1.1. Cinnamomumburmannii (Ness & T. Ness) Blume
Reino: Plantae
Ordem: Laurales
Família: Lauraceae
Gênero: Cinnamomum
Espécie: C. burmannii
Nomes populares: falsa- canela, canela-da-indonésia
Árvore perenifólia, originária da Indonésia e Malásiaa Cinnamomumburmannii é uma árvore de folhas perenes (com longo ciclo de vida) que cresce até 7 m de altura com casca aromática e ramos suaves e angulares. As folhas são verde-brilhante, oval e cerca de 10 cm de comprimento e 3-4 cm de largura. Pequenas flores amarelas florescem no início do verão, e produzem uma drupe escura.
[pic 2]
Fonte: http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/11228-2/.Acesso em 23/05/2017
A planta foi apresentada em aula com o objetivo de observarmos a rua raiz para podemos classifica-la como raiz axial ou pivotante que tem como característica a origem da radícula do embrião forma claramente uma única raiz principal; esta raiz penetra verticalmente no solo. Ocorrem nas dicotiledôneas como café, feijão, laranjeira, abacateiro, ipê, falsa-canela, etc.
[pic 3]
Fonte: Arquivo pessoal, LisianeSchuch- Graduanda em Ciências Biológicas 4º semestre
6.1.2. Hovenia dulcis
Reino: Plantae
Ordem: Rosales
Família: Rhamnaceae
Genero: Hovenia
Espécie: H.dulcis
Nomes Populares: banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, passa-do-japão, passa-japonesa, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, uva-da-china, uva-do-japão, uva-japão, uva-japonesa e uva-paraguaia,
A uva-do-Japão é uma árvore caduca, de porte médio, muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é aberta, de formato globoso a oval. O caule apresenta rápido crescimento e pequeno diâmetro. Sua casca é escura, de textura lisa a levemente fissurada. As folhas são ovais, verdes, brilhantes, de disposição alterna e caem no outono e inverno. Observamos que a raiz da uva-do-japão também é axial ou pivotante. As flores numerosas, surgem no verão. Elas são pequenas, hermafroditas, perfumadas, branco-esverdeadas e atraem muitas abelhas. Os frutos são cápsulas secas, marrons, sustentadas por pedúnculos carnosos, doces e de cor castanha. Cada fruto contém de 2 a 4 sementes amarronzadas. A dispersão das sementes é zoocórica (por animais).
Os frutos da uva-do-japão têm sabor aprazível, mas devem ser colhidos maduros. Quando verdes, têm sabor adstringente e quando passados, fermentam e ficam com gosto alcoólico. Eles podem ser consumidos in natura ou na forma de geleias. É uma árvore apropriada para o paisagismo urbano, em estacionamentos, rodovias, praças e parques. Devido ao seu tamanho um pouco avantajado (atinge cerca de 25 metros), a uva-do-japão não é indicada para arborização de calçadas sob fiação elétrica.
[pic 4]
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=UVADOJAPAO&rlz=1C1GCEA_enBR748BR748&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjfzLeygOHUAhUKeT4KHWzlDD0Q_AUIBigB&biw=1366&bih=638#imgdii=1YbiApBvehjc8M:&imgrc=2FyZZvZ0EeqnpM:Acessado em 23/05/2017
Por ser uma árvore que frutifica em abundância, ela tem sido amplamente utilizada na recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de atrair a fauna (aves e mamíferos). No entanto têm se revelado uma espécie perigosamente invasora, que reduz a diversidade das matas nativas e se multiplica rapidamente com a ajuda dos animais.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e leve, com regas regulares no primeiro ano após o plantio. Não tolera encharcamento ou inundações. Multiplica-se por sementes e estacas. As sementes podem ser escarificadas para quebrar a dormência. A frutificação inicia-se de 3 a 4 anos após o plantio.
6.1.3. Sansevieria trifasciata
Reino: Plantae
Ordem: Asparagales
Família: Asparagaceae
Genero: Sansevieria
Espécie: S. trifasciata
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